Vendida para o Don romance Capítulo 51

Resumo de Capítulo 51 Eu seria capaz de amá-la?: Vendida para o Don

Resumo de Capítulo 51 Eu seria capaz de amá-la? – Capítulo essencial de Vendida para o Don por Edi Beckert

O capítulo Capítulo 51 Eu seria capaz de amá-la? é um dos momentos mais intensos da obra Vendida para o Don, escrita por Edi Beckert. Com elementos marcantes do gênero gangster, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

CAPÍTULO 52

Don Antony Strondda

Sem reação, continuei na beira da porta.

— Entra! Andei treinando alguns movimentos na parte da tarde... — convidou Ela, com aquele sorriso safado no rosto. Eu não quis decepcionar, então entrei.

Ela colocou a mão no meu peitoral e me empurrou levemente, mas, como com ela eu me deixo levar, acabei sentando na cama conforme me conduzia.

— Esse roupão está cobrindo demais! — comentou com um tom baixo, e fechei os olhos, ao sentir a maciez da sua mão me despindo... como pode ser tão diferente quando estou com ela?

Fui surpreendido com um beijo, e por mais tenso que eu estivesse, com ela eu relaxei.

As minhas mãos apalparam com gosto a sua bunda, ela estava perfeita naquela lingerie preta. Mas, em seguida ela se afasta me deixando com um gostinho de “quero mais”, e caminha sensualmente a alguns passos de mim. Fico observando, prefiro não comentar nada, deixarei que ela me conduza por agora.

Ela aperta um botão e começa a tocar uma música no rádio, e eu a encorajo mentalmente a acompanhar o ritmo, bastante ousado. O seu olhar agora é no poste que está ao seu lado.

Observo que o corpo dela está tenso, provavelmente a sua mente está focada em lembrar os movimentos que aprendeu na boate.

— Você está linda! — comento olhando provocativamente para o seu corpo, e vejo resultado... ela se soltou e começou o seu show.

Às vezes, Fabiana escorrega um pouco ou perde o equilíbrio, mas sei que isso faz parte do processo de aprendizado, embora ela não perca a postura e muito menos a sensualidade. E eu agora sorrio olhando as suas belas curvas, o tempo parece estar em câmera lenta.

Quando observo a Fabiana dançando pole dance, fico impressionado com a sua determinação e dedicação. Vejo-a segurando o poste com firmeza, procurando encontrar a aderência certa com suas mãos e pernas. Como já tenho experiência de tudo que eu já vi na boate, sei que os primeiros movimentos serão simples, como giros lentos e pequenas subidas, porém ela me surpreende.

Enquanto ela dança, percebo que tudo foi sendo apagado da minha mente aos poucos. Essa mulher tem controle demais sobre mim, e nem consigo, muito menos quero, evitar isso.

Sinto uma satisfação imensa à medida que a dança avança. O nosso contato visual é esplêndido, a nossa conexão é única.

Os seus cabelos soltos, passeiam pela pele dela, que agora desceu e ficou de cabeça para baixo, expondo mais os seios, comprimidos pelo sutiã.

Olhei-a de cima a baixo e senti uma onda de calor prazeroso tomar conta de todo o meu corpo. E, ao vê-la assim, vestida somente com um conjunto de sutiã e calcinha de renda, eu fiquei com uma sede imensurável de beber logo do seu corpo deliciosamente embriagante.

— Tire a sua calcinha e se deite na cama.

— Enfim ordenei. Ela tirou o pequeno tecido que lhe cobria o sexo e o jogou para mim. E ao sentir o seu cheiro, característico do sexo dela, fez os pelos na minha nuca se arrepiarem e o meu pau aumentar de tamanho.

Ela deitou na cama e abriu a sua boceta totalmente depilada e pronta para me receber de uma vez por todas. Fui caminhando até onde ela estava, e sem dizer mais nada, acabei me abaixando para tocá- la com os meus dedos. Cheio de tesão, apertei o meu pau e lhe lancei um olhar bem caloroso que tinha um belo toque de um despudor total.

— Ela quer ser saciada... Você pode fazer isso? — sorriu de um jeito especial e mordiscou a unha da outra mão. — Eu faço tudo o que você quiser, Don. — apoiou os cotovelos

na cama e elevou o tronco para me ver melhor; demonstrando com o olhar que estava falando bem sério. — Tudo, tudo mesmo...

— Há é? — olhei para a sua boceta toda abertinha só para mim e não me contive mais. Beijei-a. Suguei-a e a maltratei pelo tempo que me deu vontade.

Apertei as suas coxas, ela gemia. O meu furor voltou com tudo e num movimento peguei o seu corpo e praticamente a joguei, deixando de bruços sobre a cama, adoro fazer isso.

— De quatro na cama! — ordenei e ela se ajoelhou sobre o colchão com a bunda um pouco arrebitada para trás e as suas mãos estavam apoiadas na cabeceira da cama.Vejo que não há barreiras entre nós, ela recebe facilmente os meus comandos.

Ela sinalizou que sim e um sorriso surgiu no meu rosto. Subi na cama e fui ao seu encontro. Não me contive e dei tapas fortes na sua bunda, aquilo foi libertador. Por trás dela eu puxei o seu cabelo e o seu rosto ao meu encontro, então a beijei ali.

No calor do tesão, sua língua ia de encontro a minha de maneira brusca e suave, brusca e suave, conforme ela queria. Não tinha como ser diferente. Sua mão me puxava com força contra o seu corpo nu e quente, e o meu pênis latejava em intervalos desconexos e molhava a sua barriga com a minha umidade sexual.

Com certa pressa, me ajoelhei atrás dela e direcionei o meu membro em sua entrada que estava bem úmida.

Eu me movo dentro dela com uma precisão cruel, atingindo perfeitamente cada ponto sensível, repetidamente com uma força

implacável.

Sei distinguir seus gemidos excitados dos gemidos prestes a gozar e ela está começando ficar agitada enquanto sua boceta me aperta.

Isso nela é bom demais, a entrega, como Fabiana fica à minha mercê, me faz esquecer de tudo que já aconteceu.

― Eu amo você, Antony. Cada pedaço meu pertence a você, então me dê tudo. — ela geme arranhando as minhas costas, mas o que falou tremia os meus pensamentos em meio à densidade do prazer que me consome.

Fabiana nunca tinha se declarado dessa maneira e não estou sabendo como reagir a isso.

O suor escorre pelo meu corpo, o cheiro de sexo, os nossos cheiros misturados. Meu corpo começa a tremer, minhas bolas doem para gozar,

arrepios irrompem por minha coluna e começo a sentir meu pau inchar.

Ainda tento avisar para que ela venha nessa loucura comigo.

― Eu vou gozar agora... ― digo e não tenho tempo de terminar a frase, pois uma explosão parece chacoalhar o meu corpo e a única coisa que faço é rugir feito um animal enquanto pulso dentro dela, despejando tudo. Então, sem olhar nos seus olhos eu acabo falando algo precipitado.

— Eu não sei o que é amor, Fabiana, você... — Eu paro de falar quando encontro os seus olhos, e a vejo chorando.

O clima ficou meio estranho, eu não sabia mais o que dizer, era melhor se calar.

Ela se levanta e em silêncio vai até o banheiro. O seu choro é controlado, ela está envergonhada, e eu não sei o que dizer. Então ela acaba fechando a porta completamente, e eu fico ainda mais confuso com o que acabou de acontecer.

Será que eu seria capaz de amá-la como ela diz que me ama?

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