Vendida para o Don romance Capítulo 51

CAPÍTULO 52

Don Antony Strondda

Sem reação, continuei na beira da porta.

— Entra! Andei treinando alguns movimentos na parte da tarde... — convidou Ela, com aquele sorriso safado no rosto. Eu não quis decepcionar, então entrei.

Ela colocou a mão no meu peitoral e me empurrou levemente, mas, como com ela eu me deixo levar, acabei sentando na cama conforme me conduzia.

— Esse roupão está cobrindo demais! — comentou com um tom baixo, e fechei os olhos, ao sentir a maciez da sua mão me despindo... como pode ser tão diferente quando estou com ela?

Fui surpreendido com um beijo, e por mais tenso que eu estivesse, com ela eu relaxei.

As minhas mãos apalparam com gosto a sua bunda, ela estava perfeita naquela lingerie preta. Mas, em seguida ela se afasta me deixando com um gostinho de “quero mais”, e caminha sensualmente a alguns passos de mim. Fico observando, prefiro não comentar nada, deixarei que ela me conduza por agora.

Ela aperta um botão e começa a tocar uma música no rádio, e eu a encorajo mentalmente a acompanhar o ritmo, bastante ousado. O seu olhar agora é no poste que está ao seu lado.

Observo que o corpo dela está tenso, provavelmente a sua mente está focada em lembrar os movimentos que aprendeu na boate.

— Você está linda! — comento olhando provocativamente para o seu corpo, e vejo resultado... ela se soltou e começou o seu show.

Às vezes, Fabiana escorrega um pouco ou perde o equilíbrio, mas sei que isso faz parte do processo de aprendizado, embora ela não perca a postura e muito menos a sensualidade. E eu agora sorrio olhando as suas belas curvas, o tempo parece estar em câmera lenta.

Quando observo a Fabiana dançando pole dance, fico impressionado com a sua determinação e dedicação. Vejo-a segurando o poste com firmeza, procurando encontrar a aderência certa com suas mãos e pernas. Como já tenho experiência de tudo que eu já vi na boate, sei que os primeiros movimentos serão simples, como giros lentos e pequenas subidas, porém ela me surpreende.

Enquanto ela dança, percebo que tudo foi sendo apagado da minha mente aos poucos. Essa mulher tem controle demais sobre mim, e nem consigo, muito menos quero, evitar isso.

Sinto uma satisfação imensa à medida que a dança avança. O nosso contato visual é esplêndido, a nossa conexão é única.

Os seus cabelos soltos, passeiam pela pele dela, que agora desceu e ficou de cabeça para baixo, expondo mais os seios, comprimidos pelo sutiã.

Olhei-a de cima a baixo e senti uma onda de calor prazeroso tomar conta de todo o meu corpo. E, ao vê-la assim, vestida somente com um conjunto de sutiã e calcinha de renda, eu fiquei com uma sede imensurável de beber logo do seu corpo deliciosamente embriagante.

— Tire a sua calcinha e se deite na cama.

— Enfim ordenei. Ela tirou o pequeno tecido que lhe cobria o sexo e o jogou para mim. E ao sentir o seu cheiro, característico do sexo dela, fez os pelos na minha nuca se arrepiarem e o meu pau aumentar de tamanho.

Ela deitou na cama e abriu a sua boceta totalmente depilada e pronta para me receber de uma vez por todas. Fui caminhando até onde ela estava, e sem dizer mais nada, acabei me abaixando para tocá- la com os meus dedos. Cheio de tesão, apertei o meu pau e lhe lancei um olhar bem caloroso que tinha um belo toque de um despudor total.

— Ela quer ser saciada... Você pode fazer isso? — sorriu de um jeito especial e mordiscou a unha da outra mão. — Eu faço tudo o que você quiser, Don. — apoiou os cotovelos

na cama e elevou o tronco para me ver melhor; demonstrando com o olhar que estava falando bem sério. — Tudo, tudo mesmo...

— Há é? — olhei para a sua boceta toda abertinha só para mim e não me contive mais. Beijei-a. Suguei-a e a maltratei pelo tempo que me deu vontade.

Apertei as suas coxas, ela gemia. O meu furor voltou com tudo e num movimento peguei o seu corpo e praticamente a joguei, deixando de bruços sobre a cama, adoro fazer isso.

— De quatro na cama! — ordenei e ela se ajoelhou sobre o colchão com a bunda um pouco arrebitada para trás e as suas mãos estavam apoiadas na cabeceira da cama.Vejo que não há barreiras entre nós, ela recebe facilmente os meus comandos.

Ela sinalizou que sim e um sorriso surgiu no meu rosto. Subi na cama e fui ao seu encontro. Não me contive e dei tapas fortes na sua bunda, aquilo foi libertador. Por trás dela eu puxei o seu cabelo e o seu rosto ao meu encontro, então a beijei ali.

No calor do tesão, sua língua ia de encontro a minha de maneira brusca e suave, brusca e suave, conforme ela queria. Não tinha como ser diferente. Sua mão me puxava com força contra o seu corpo nu e quente, e o meu pênis latejava em intervalos desconexos e molhava a sua barriga com a minha umidade sexual.

Com certa pressa, me ajoelhei atrás dela e direcionei o meu membro em sua entrada que estava bem úmida.

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