Vendida para o Don romance Capítulo 57

CAPÍTULO 58

Don Antony Strondda

Aquela ragazza vai me enlouquecer. Não consegui dormir, passei que passaria a noite toda no jardim para conseguir me acalmar até de manhã, mas nada resolveu, então saí feito louco e fui atrás da Susany, mas não encontrei. Uma hora ou outra ela irá aparecer, e daí nós vamos resolver as coisas.

O meu celular tocou, então atendi.

— Está tudo bem aí, meu filho? — era o meu pai.

— Sim, em termos! Pai, estou precisando verificar essa equipe, e também de um Capo regime, poderia ver isso para mim?

— Posso ver sobre o Capo, mas prefiro que você administre a sua equipe, eles precisam ver que você é firme, um verdadeiro Don! Já até tenho alguém em mente para a função de Capo!

— Você está certo, vou ver isso!

— E, no mais, está tudo bem?

— Tive uns problemas com a Fabiana, mas depois nos falamos, pode ser?

— Está bem, se precisar de algo me liga! — encerramos a ligação e eu entrei em casa.

Não consegui negar o pedido da Fabiana, embora aquilo de levá-la na boate estava me incomodando demais.

Assim que cheguei procurei o Enzo, e demorei tempo demais com ele falando da Rebeca, mas até que foi produtivo e conseguimos a localização da vadia da Susany.

— Vamos atrás dela? — questionou o Enzo.

— Posso resolver isso, chefe! — O soldado Matias ofereceu.

— Primeiro vou levar a minha irmã e a minha esposa embora, e nós já vamos.

— Ok! — saí da minha sala e fui ao encontro delas, mas já me deu uma impressão ruim de não vê-las onde deixei, olhei para todos os lados, o que estaria acontecendo?

Um dos soldados contou que foram no banheiro, então fui atrás. A minha paciência está curta, então eu entrei no banheiro feminino, não aguentei esperar. Mas, me assustei quando não vi ninguém.

Na mesma hora, saí praticamente correndo de lá, agora eu tinha certeza que algo estava errado. Os meus olhos fizeram uma varredura pelo local, embora justamente hoje, vieram puttanas novas, e me dificultou.

— Matias, Enzo... reúnam a equipe e procurem pela Fabiana e pela Laura! — eu sei que ela está chateada e corro riscos, mas a minha irmã não trairia a família assim, elas devem estar por aqui.

— Puts! — Enzo falou, já se movimentando também, e o pior é que a Rebeca não está aqui, deve ter saído a uns quarenta minutos.

Caminhei nervoso de um lado para o outro, olhando em cada maldito canto daquela boate. O desespero começou a tomar conta de mim, e depois de um certo tempo, eu parecia ver todas as mulheres iguais à Fabiana.

— Fabiana? — puxei uma pelas costas, mas quando olhei para o seu rosto, vi que nem de longe parecia ela.

— Precisa de algo, Don? — falou a puttana e a empurrei.

— Saí da frente, não chamei você, e sim a Fabiana! — ela saiu do caminho e continuei andando. Olhei até mesmo atrás das portas, e quando percebi que a Laura estava sozinha, o verdadeiro desespero tomou conta de mim.

Ela não sabia nada da minha mulher, e logo a vi indo procurar, então era verdade, para a minha total preocupação.

Juntei todas as putas, mas não resolveu, ela não estava ali.

Corri até a base de segurança, sem me importar com o vexame, eu precisava verificar se ela havia passado por ali.

— VAMOS, FIGLIO DE PUTTANA! ENCONTRE O VÍDEO DE MEIA HORA ATRÁS! — gritei.

— Calma, senhor! Eu só achei a parte em que elas vão para o banheiro, depois disso foi como se tivessem desaparecido! Não consigo ter certeza se saíram do local ou não! — passei a mão pelos cabelos, apavorado.

— TODOS PARA A ÁREA EXTERNA! AGORA! E NÃO VOLTEM SEM ENCONTRÁ-LA! — gritei com a equipe, e fui atrás.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Vendida para o Don