Vendida para o Don romance Capítulo 72

CAPÍTULO 73

Don Antony Strondda

Eu queria punir, bater, deixar marcas naquela bunda. Fabiana me fez sofrer, me fez ficar vulnerável e com cara de tonto perante alguns, que souberam do que aconteceu.

Ela ficou perfeita naquela posição. Eu conseguia ver a sua tão perfeita cintura, com o volume magnífico da bunda lisinha, empinada pra mim. Os cabelos molhados e despenteados a deixaram mais sensual, fiquei louco, mas eu ainda precisava descarregar o que eu estava sentindo.

Peguei um cinto na minha gaveta, precisava pelo menos liberar um pouco do que guardo dentro de mim.

— Vai me bater? — ela perguntou quando viu o que eu tinha na mão, mas não respondi isso.

— Calada! — com dificuldades me abaixei mordendo a polpa da sua bunda. Dei várias mordidas, e apertei com gosto, passando a língua, vendo de perto, sentindo mais da sua textura.

Sem que ela esperasse, eu bati com o cinto na sua bunda. Queria ter batido forte, mas ela é a minha esposa, não posso fazer isso.

— Ai! — reclamou baixo. Eu queria ter perguntado se doeu, mas não o fiz. Eu já a avisei que poderia dizer se doesse, então continuei.

Acariciei aquela pele macia, Fabiana é excitante demais, fazer isso com ela é completamente diferente de quando fiz com outras.

— Está me punindo, Don?

— Não sei! — desci mordendo mais forte a sua bunda, passei os dedos em sua boceta pela frente.

— Está com raiva? Me diga o que sente!

Com o cinto, bati do outro lado da bunda, e ela gemeu.

— Gosta disso, sua safada?

— CARAMBA! FALA SE TÁ EXCITADO OU SE ESTÁ SE VINGANDO! — ela gritou confusa, e desceu as pernas, ficando de joelhos na cama, e segurei os seus cabelos para trás com mais força, grudando-a em mim.

— Eu não sei o que sinto. Eu sou assim, Fabiana! — comecei a circular o seu clitóris; o nosso corpo estava parcialmente colado, a minha boca e o meu nariz encostavam no seu pescoço cheiroso, então encontrei um ritmo mais firme, senti que ela cedeu o corpo se encostando mais em mim.

— Você não pode usar esse braço, está ferido! — resmungou entre gemidos, ela sempre se preocupando comigo.

— Tenho vários lugares feridos, inclusive o meu orgulho, e a culpa é sua! — falei baixo, enquanto a tocava, o cinto estava na mão que segurava o seu cabelo para trás.

Senti quando ela tentou se soltar de mim.

— Bate mais forte, se é isso que quer! Eu aguento! Sei que está chateado, não explodiu o suficiente, então vá em frente! — segurei firme o cabelo, não a soltei.

— Calada! Eu que decido o que faço, aqui! Não acha que já decidiu o suficiente, Fabiana? Você e a Laura me envergonharam perante alguns! Sem contar que senti tão mal longe de você... porra, não quero fazer isso! — joguei o cinto no chão, eu senti que estava a ponto de perder o controle.

— Só me diz o que você quer, Don! Eu faço. É simples, comigo não precisa se controlar, só precisa ser sincero! Porque a única forma de me afastar é me ferindo e mentindo pra mim, então me diga! — soltei parcialmente os cabelos dela, soltei a sua boceta, subi as duas mãos pela sua cintura.

— Eu quero acalmar o monstro dentro de mim, Fabiana! Quero poder me controlar, não sentir esse misto se incertezas, esse receio de te perder, não conseguir seguir os meus planos... são tantas coisas! — ela levantou da cama, desceu e olhou pra mim.

— Eu estou com você, Antony! Eu não vou embora, está bem?! — segurou no meu rosto, me olhou falando sério, senti como se ela assinasse um documento onde jurava lealdade.

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