Vendida para o Don romance Capítulo 99

CAPÍTULO 100

Rebeca Prass

— Quero que continue! — Ele deu um sorriso vitorioso e começou a mexer mais os dedos lá em baixo, a cada movimento da mão dele eu sentia algo diferente. — Mas, se me machucar eu vou me vingar depois! — falei controlando a minha voz para não gemer, porque ele estava me deixando mais ofegante.

— O depois, a gente deixa pra depois! — foi a resposta dele, mas o que quis dizer?

Abri melhor as pernas, recebi outro beijo. Agora, tudo o que eu sentia parecia mais confuso, insano... era como se eu quisesse mais como foi naquela outra vez que ele me tocou, e percebi que escorreu algo de dentro de mim que deixou aquela área ainda mais sensível.

O beijo ficou intenso em questão de segundos. A minha boceta esquentou, inchou e implorava para que ele continuasse, eu queria sentir mais daquilo, descobrir o que aconteceria, eu sabia que havia algo a mais. Enzo tirou a mão, e na mesma hora a puxei novamente.

— NÃO PARA, CARAMBA! — gritei, e de repente o Enzo foi para a beirada da cama, me puxou pelas pernas, me virou de bruços, completamente no seu colo, com a bunda virada pra ele, e os saltos do sapato encostaram no chão, parcialmente entre as suas pernas.

— Eu dou as ordens hoje, ragazza! Você é muito má, me deixou quase louco, principalmente hoje! — senti o seu pênis entre a minha barriga e a área íntima, e a mão dele apertou a minha bunda bem forte, dando um tapa estalado em seguida.

— Ai!

— Abre bem as pernas! — abaixou o meu tronco na cama, o meu rosto ficou para baixo e a bunda ainda mais pra cima. Então levei outro tapa ardido. — Vai pensar duas vezes antes de me desafiar, ragazza! — naquela posição ele tocou a minha boceta outra vez e me fez esquecer totalmente os tapas, ser tocada naquela posição era excitante demais, ele movia um dos dedos em movimentos circulares que eu quase enlouquecia.

[Slap]

— GARÇONETE MALEDETTA DO DIAVOLO! — Enzo gritou, e então outro tapa veio, mas agora eu gostei do misto de sensações, fiquei mais ansiosa para que ele me tocasse de novo, aquilo me deixava mais vulnerável, claramente eu não estava no controle, hoje. Porém perder isso é surreal também, estou amando a experiência.

Enzo apertava a minha bunda e também acariciava.

— Gosta, sua safada? — ele perguntou depois de bater.

Tentei levantar o tronco ao responder:

— Me toca... — Então ele me segurou nos meus cabelos e me empurrou o rosto na cama, dando outro tapa.

— Assim! Fica assim, delícia! Não sei como consegue ser tão gostosa, assim? — falou, mas então soltou tudo, ergueu a minha bunda, me pegando desprevenida. “O que ele iria fazer?“ Eu nunca sabia o que ele faria.

Então o Enzo intensificou os dedos na minha boceta outra vez, mas agora ele fazia diferente, massageava muito mais rápido, e perdi totalmente qualquer controle que eu ainda tivesse, deixando a minha cara se afundar sozinha na cama, e levemente se arranhar no resto do tecido do vestido.

— Ai, Enzo! Maldito Enzo! O que está.... aiiiii. — aquela sensação maravilhosa foi aumentando, a cada círculo que ele fazia eu sentia intensificar e percebia que algo estava muito próximo de acontecer, então um prazer absurdo me atingiu e pensei que não suportaria sentir tudo o que senti, chegou me faltar o ar.

— ME SOLTA, ENZO! ME SOLTA! — Tentei sair dali, mas ele me segurava.

— Goza ragazza! Se solta!

— Aiiiiii, nossa! Eu... — gemi feito louca, me agarrei nele, mas ele não parava o movimento, e eu fui a loucura.

— Isso! Geme gostoso, que te quero bem molhadinha.

— O que vai fazer comigo, Enzo?

Chegou um momento em que aquilo parecia parar, então o Enzo me empurrou na cama ainda de bruços e mordeu a minha bunda, voltando a tocar naquele lugar sensível.

— Vou fazer o meu pau caber aqui! — me virou de frente, mexendo ali outra vez. — Essa bocetinha é muito pequena, estou louco para sentir, preciso colocar.

“Era agora?” Ele e eu, nós faríamos isso?

Ele me jogou para um dos lados da cama, e notei ele arrancando os restos do vestido e jogando no chão, o meu coração acelerou, parecia querer saltar do peito, fiquei olhando pra ele e esperando para ver o que acontecia.

Ele ergueu o meu tronco, me deixando com o corpo parcialmente erguido, apenas a cabeça e parte das costas se apoiavam na cama, enquanto ele de joelhos levava a minha área íntima até a boca, aquilo parecia loucura.

As minhas mãos apertaram a cama, aquilo já estava sensível e agora ficou ainda mais, pensei que ficaria louca de vez.

Senti uma coisa muito diferente acontecer em mim! Não imaginava que esta sensação existisse, e fiquei muito feliz, por me permitir sentir. Ele começa a me torturar, e a impressão que tenho é que eu não vá aguentar essa sensação, então involuntariamente o meu corpo começa a se agitar, e palavras desconexas saem da minha boca sem a minha permissão, me fazendo alcançar um novo nível nesta experiência, que estou quase perdendo os sentidos agora! Mas, ele não para e ainda acelera os movimentos com a língua, em um lugar que até tentei tocar esta semana, mas não havia descoberto os seus segredos!

Então percebo o meu corpo relaxar sozinho, depois de eu chegar ao extremo do prazer, e então puxo o Enzo para perto de mim, o fazendo me olhar.

— O que está fazendo? Vou ficar louca!

— Eu só queria te provar, mas agora vamos para o que interessa. — soltou o meu corpo na cama, tirou os meus sapatos e puxei o ar quando ele esfregou o seu pênis lá em baixo.

— Caramba...

— Vou devagar até entrar, ok? Não sou um idiota! Só não consigo esperar mais! — se esticou sobre mim e abriu uma gaveta pegando uma embalagem de preservativo, abriu o pacote e então sobre o meu corpo, sem encostar nele, eu o vi colocar aquilo. — Não precisa ficar assustada, não vou te machucar, mas isso pode doer um pouco.

— Então me deixe fazer! — me olhou incrédulo.

— Já fez isso antes? — parecia confuso.

— Não, mas você pode me ensinar!

— Eu vou tentar primeiro, e depois te ajudo a mexer para que controle, ok? — assenti.

Ele veio sobre mim e os meus lábios foram tomados pelos seus, com voracidade. Enzo tem um fogo que queima dentro dele, como um dragão que ele precisa controlar, e sinto violentos espasmos de prazer por meu corpo, se irradiando como uma brasa quente, capaz de me fazer delirar.

— Enzo...

— Hum?

— Faça esse fogo parar de queimar! — Digo, e na mesma hora ele começa a explorar o meu corpo.

— Eu sou o próprio fogo, ragazza! — ele disse, e me tocou com toques leves e ousados, os meus seios foram praticamente engolidos pela sua boca, e o meu sexo se contraiu em excitação, enquanto ele delirava nos bicos dos meus seios.

Ele escorregou para baixo do meu umbigo, eu via o seu pau solto e duro, levemente encostando em mim, e senti os seus dentes mordendo a minha pele, que me fez suspirar, e desejar por muito mais daquilo.

Senti a sua mão na minha boceta, e ouvi uma afirmação desesperadora no percurso:

— Não aguento mais! Preciso sentir o seu corpo! — E antes de eu perguntar do que se tratava, ele já havia me mostrado.

— Ahhh...

Ele se levantou em um movimento rápido, assim que eu dei uma paradinha, e me deixou presa com as suas mãos, segurando as minhas na cama, e se apoderou do meu pescoço, mordendo-o, juntamente com a nuca e as orelhas, fazendo a minha pele arrepiar.

Ele solta as minhas mãos, e posiciona o seu membro na minha entrada outra vez, a minha expectativa está a mil, então com cuidado ele começa a colocar em mim!

Sinto uma ardência com o seu membro dentro de mim, mas é uma ardência gostosa, que vai suavizando conforme ele começa a movimentar mais.

— Relaxa o corpo! — ele mal fala e então algo rasga dentro de mim e a dor fica muito maior agora, pelo visto foi agora que ele entrou, chego a suar frio, então ele para. Quando vejo, percebo que ele está me observando, e só vi porquê agora consegui abrir os olhos.

Ele volta a fazer devagar e aos poucos o meu corpo começa a relaxar, solto o lençol e foco na mão dele que agora acaricia o meu seio, na sensação que estou sentindo.

— Caralho! Que boceta apertada!

Os seus movimentos tiram completamente a minha dor, e eu começo a sentir aquela mesma sensação da língua, porém em outra intensidade. Agora é mais forte, e intensa! E o meu corpo fica completamente dependente e vulnerável a ele.

Os seus movimentos só me trazem o prazer, me fazem esquecer da minha vida, do meu dia, dos meus problemas, e só quero que aquele desejo, aquela necessidade, a nostalgia que estou sentindo não acabe!

Sinto subir um calor maior, e algo dentro de mim, se aliviar! Num momento de insanidade, comecei a gritar o nome dele, feito uma louca.

— ENZO, AH... ENZO! — Nunca me imaginei sentindo isto! — SAIA DE CIMA DE MIM, ME DEIXE CONTINUAR! — gritei sem ter certeza que eu conseguiria, mas não me importei. Ele sorriu e se jogou na cama.

— Eu sabia que de certa forma havia feito uma ótima escolha! Coloca uma perna de cada lado e encaixa em mim! — eu fiz como ele falou e ele me ajudou a se colocar dentro de mim.

Ardeu novamente, mas foi só na primeira, e depois gostei da sensação de poder e prazer.

O nosso olhar se encontrou, eu ajeitei o meu corpo, joguei os cabelos para trás e comecei a mover o quadril.

— PORRA! CARALHO QUE MULHER GOSTOSA! — Enzo começou a erguer o meu quadril com os braços, mas eu ainda estava no controle e percebi que quanto mais forte eu mexia, mas eu sentia prazer, e pela cara de satisfação dele, estava adorando.

A minha região íntima ficou sensível, e senti dificuldades em me mover, tamanho era o prazer, então me senti ser jogada outra vez na cama, e agora de frente ele veio sobre mim.

— Agora vou te pegar de jeito, maledetta! — senti socos na minha boceta, ele veio forte, e não parou. Foi como sentir uma explosão lá em baixo, e gritei.

— AHHHHH! MAIS FORTE!

Então ele ficou louco, cheguei a sentir a sua mão apertando o meu pescoço, mas depois ele parou, e fui ao delírio quando começou a passar.

Senti aquele calor ir se dissipando de mim, meus músculos e o meu corpo, começaram a relaxar outra vez, me fazendo se sentir extasiada e satisfeita, cansada, mas muito feliz!

Ele percebeu a minha satisfação, e acelerou os movimentos e ouvi ele gemendo alto enquanto senti ele inchar. Então percebi que havia acabado, agora eu era uma mulher, “a mulher dele!“

Deitamos cansados sobre a cama, eu não sabia o que fazer agora, tive vergonha de dizer qualquer coisa, tentei puxar o lençol para me enrolar e ir ao banheiro, mas esqueci que ele estava em cima.

— Calma, eu te ajudo! Você está bem? Tenho remédio caso tiver dor! — ele disse e se levantou me ajudando tirar o lençol fiquei contente dele me entender e me deixar se cobrir.

— Obrigada... — quando puxei ele segurou forte.

— Não se enrole nisso, está sujo! — o seu sorriso era imenso, não entendi. Então olhei o lençol e vi que havia sangue, aquele idiota estava pensando o quê?

— Que merda é essa?

— Esqueça se esconder de mim, você é minha! Esse lençol eu vou guardar! — colocou a mão na boca, sorrindo. — Não acredito que era verdade! Eu poderia jurar que você não era virgem, mas era apertada demais para não ser! — o olhei com raiva.

— Seu idiota! — o empurrei forte e ele caiu sobre a cama e sorria sozinho.

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