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A Babá Virgem e o Viúvo que Não Sabia Amar romance Capítulo 203

O calor da água envolvia os corpos como um véu líquido, denso, abafando o mundo lá fora. O som da espuma estourando aos poucos se misturava às respirações aceleradas, criando uma sinfonia íntima que só eles podiam ouvir. Isabella sentia o coração martelar no peito, cada batida ecoava nos ouvidos como um aviso de que estava cruzando uma linha da qual não havia volta.

Lorenzo a olhava com aquela intensidade que a deixava sem ar. Seus olhos azuis eram puro fogo e posse, uma chama que queimava devagar, paciente, mas insaciável. Ela, por sua vez, sentia cada nervo do corpo desperto, cada pedaço da pele arrepiado, como se cada centímetro gritasse por ele.

Com um sorriso malicioso curvando os lábios, Isabella apoiou as mãos nos ombros dele, sentindo os músculos firmes sob seus dedos. Lentamente, impulsionou-se sobre o corpo dele, acomodando-se de forma que o conectava completamente a ela. A respiração de ambos se quebrou no mesmo instante, como se aquele primeiro movimento tivesse incendiado tudo o que ainda restava de controle.

Ela começou a mover-se lentamente, os quadris num compasso perfeito, sobe, desce, sobe, desce, criando um ritmo que fazia o corpo de Lorenzo vibrar sob o dela. Cada investida arrancava dele gemidos baixos, roucos, primais, como se o prazer fosse tão intenso que o consumia de dentro para fora.

— Isso… — ele arfou, os dedos cravando na pele da cintura dela, guiando os movimentos como se comandasse a própria melodia. — Cavalca per me… fammi impazzire…

O italiano saiu grave, denso, arrastado, fazendo o corpo dela estremecer inteiro. Isabella inclinou a cabeça para trás, com os lábios entreabertos, os seios erguidos e úmidos refletindo o brilho suave da luz. Um gemido longo e arrastado escapou de sua garganta, reverberando no ar como um convite perigoso.

Lorenzo observava cada detalhe, a pele úmida que reluzia, os fios de cabelo colados à nuca, a boca entreaberta, o olhar perdido no prazer. Aquilo o deixou ainda mais insano. Ele a puxou para mais perto, aproximando o rosto até que pudesse sentir o perfume doce da pele dela misturado ao vapor quente da água. Sem conseguir resistir, levou a boca até os seios dela, sugando com fome e devoção.

Os lábios dele encontraram o bico rijo e úmido, e o capturaram com intensidade, sugando-o com força enquanto a língua o envolvia num movimento lento e circular. Isabella gritou o nome dele, arqueando as costas, os dedos se enterrando nos cabelos úmidos de Lorenzo enquanto o corpo inteiro se perdia na explosão de sensações.

— Lorenzo! — o gemido dela ecoou pelo banheiro, um som agudo e carregado de entrega.

Ele alternava entre sugar, morder de leve e beijar com luxúria, deixando cada pedacinho da pele sensível dos seios dela marcado pelo seu toque, como se quisesse tatuar ali a eternidade daquele instante.

— Sei divina… — murmurou contra a pele dela, a voz abafada e rouca, carregada de devoção e fome. — Mia… sempre mia…

As palavras, sussurradas com aquele sotaque arrastado, fizeram Isabella estremecer ainda mais. A cada segundo, ela acelerava os movimentos, cavalgando-o com mais intensidade, os quadris encontrando o ritmo perfeito com os dele. O prazer crescia dentro dela como uma onda impossível de conter, invadindo tudo, quebrando barreiras.

O olhar de Lorenzo estava cravado nela, ardente, selvagem. Ele gemia alto, deixando marcas de beijos e sucções quentes pela pele, descendo pela curva dos seios até o início do colo, como se quisesse eternizar cada segundo na memória e no corpo dela.

O banheiro já não existia. A banheira, a espuma, o mármore, tudo sumiu. O mundo havia se reduzido ao compasso dos dois corpos, à água que respingava ao redor, ao calor que os consumia e ao som visceral de dois amantes completamente entregues.

Isabella se movia cada vez mais rápido, seus gemidos escapavam em ritmo irregular, como se o próprio corpo pedisse mais, sempre mais. A água escorria por suas curvas, formando trilhas cintilantes até se misturar às mãos de Lorenzo, que a segurava pelos quadris com uma posse absoluta, guiando cada descida, cada impulso.

— Così… mio Dio… assim… — ele arfava, a voz embargada pelo prazer. — Continua, Isabella… continua…

Ela arqueava as costas, os cabelos úmidos caindo pelos ombros, os lábios entreabertos soltando sons que enchiam o banheiro como uma melodia profana. Os dedos de Lorenzo subiam pelas costas dela, as unhas arranhando levemente a pele macia enquanto ele enterrava o rosto entre seus seios, beijando-os, sugando-os e mordendo-os com fome.

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