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A filha do meu padrasto romance Capítulo 105

Eu tomei um susto, deixando um ovo cair no chão ao ouvir a voz do Rodrigo ecoando na cozinha.

Quando eu o vi, parado na minha frente, com um sorriso esnobe, eu senti o meu coração palpitar de forma mais acelerada.

— Que susto, Rodrigo.

Falei levando a minha mão até o coração.

Você não deveria estar aqui. Falei o encarando.

Rodrigo: Como assim eu não deveria estar aqui? Essa é a casa da minha mãe, você é que não deveria estar aqui.

— Mas o meu pai agora mora aqui.

Rodrigo: Eu não fui avisado que você iria vir hoje, eu só estou aqui pra pegar a planta da minha casa que está no escritório da minha mãe.

— Aqui não é o escritório.

Falei, dando as costas pra ele.

Rodrigo: Aqui também não é sua casa pra você ficar andando assim de roupão.

— Sério Rodrigo? De novo com isso?

Perguntei voltando a olhá-lo.

Rodrigo: Sério Yanka, você não larga dessa mania de sair por aí desfilando sem roupa.

— Isso aqui é uma roupa, se chama ROUPÃO.

Ele se aproximou de mim, e eu fiquei apreensiva.

Rodrigo: Pelo visto você continua cheia de marra. Falou com o corpo próximo ao meu.

— Se afasta de mim, por favor.

Rodrigo: Porquê Yanka? Três meses não foram o suficiente pra você me esquecer?

Perguntou, desamarrando o laço do meu roupão, mas eu segurei pra ele não abrir.

Ele esticou a mão e desligou o fogo atrás de mim, encostando mais ainda o corpo dele no meu, foi então que eu reagi.

Rodrigo: Isso é tudo o que você quer Yanka, que eu te fôda pra lembrar dos velhos tempos.

Ele segurou os meus dois peitos, e começou a lambê-los, enquanto o pau dele roçava na minha vagina.

Ele estava certo, tudo o que eu queria era se comida por ele.

Rodrigo: Ah Yanka, eu já estava esquecendo o quando você é deliciosa, vem cá vem.

Ele me puxou, me levou até a mesa da cozinha, encostou o meu rosto na madeira da mesa, me deixando debruçada, e meteu o pau dele em mim, e eu senti um frio enorme na barriga, ao senti-lo me penetrar com tanta avidez.

Rodrigo: Uhhh, que buceta gostosa Yanka.

Os meus gemidos eram altos e desesperados, como se eu estivesse acabando de realizar um desejo que a muito tempo tentava sufocar dentro de mim.

E como se eu não tivesse mais nenhum poder sobre o meu corpo, me deixei consumir pelo prazer destruidor do orgasmo que o Rodrigo estava me proporcionando, e eu digo destruidor, pois o Rodrigo já me destruiu antes, e como um explosão, ele também gozou em mim, e eu senti o líquido quente dele me preencher, enquanto ele gemia como eu nunca o vi gemer antes.

Ele tirou o pênis dele de dentro de mim, fechou a roupa e foi embora, sem dizer nenhuma palavra, e como se eu tivesse vivendo um dejá vú, as lágrimas começaram a rolar, escorrendo pela mesa.

Eu havia voltado a ser um objeto sexual outra vez, e foi escolha minha.

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