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A filha do meu padrasto romance Capítulo 108

Ela disse que a cozinha não era o escritório, e isso fez com que eu me armasse, pois ela agiu da mesma forma que agia quando estávamos em guerra.

Eu disse que ali também não era a casa dela pra ela ficar desfilando pela casa de roupão.

E lá estávamos nós, voltando aos velhos tempos.

A forma como a conversa estava se desenrolando, estava me deixando excitado, e totalmente incentivado a tirar dela aquele roupão.

Ela olhou pra mim incrédula, e me perguntou se eu iria continuar com aquilo novamente, de implicar com a roupa dela e eu disse que ela ainda não tinha largando a péssima mania de andar pelada pela casa, mas como a Yanka rebate tudo, ela falou que aquilo era uma roupa, e se chamava ROUPÃO, dando ênfase ao nome.

Eu me aproximei dela dizendo que ela continuava cheia de marra, eu estava louco pra tocá-la, e ela ficou nitidamente tensa, e pediu pra eu me afastar dela, mas eu não me afastei, fui adiante, e perguntei se três meses não foram o suficiente pra ela me esquecer.

Eu desatei o laço do roupão dela, mas ela segurou ele pra não abrir.

Eu tomei todo o cuidado pra desligar o fogo atrás dela pra não causar acidentes.

Nossos corpos estavam colados um no outro, mas ela tentou fugir, e me perguntou se três meses não foram suficientes pra eu aprender a me comportar.

Mas quem conseguiria se comportar tendo uma mulher como ela, só de roupão?

Eu consegui alcançá-la e a peguei pela cintura, e ela deixou o roupão abrir, e eu fiquei endiabrado.

Ver os peitos fartos dela, e a buceta dela a amostra, me deixou louco.

Ela tentou fechá-lo, mas eu segurei as mãos dela, e empurrei o corpo dela na coluna, e encostei os meus lábios nos dela, e perguntei se ela não estava com saudades do meu toque, do meu beijo, e de sentir a minha rôla entrar nela, até ela delirar, mas ela disse que não sentia falta, e que era pra eu soltá-la.

Eu sabia que ela estava mentindo, pois ela não respirava direito, eu sabia que ela queria me ter dentro dela, então eu a soltei, mas ela não fugiu, continuou parada entre o meu copo e a coluna.

Eu tirei o roupão dela e passei a minha mão na buceta dela, que estava molhadinha, e pronta pra mim, e falei pra ela que por mais que a boca dela falasse uma coisa, a buceta dela falava outra, e isso era o que eu mais gostava nela, e ela arfou com o meu toque, deixando claro todo o desejo dela por mim.

Eu abri a minha roupa, e tirei o meu pênis pra fora, e peguei a cabeça e coloquei na buceta dela, sentindo o líquido dela melar o meu pau.

Ela disse que aquilo não iria dar certo, mas eu disse que sabia que aquilo era tudo o que ela queria, que ela desejava tanto quanto eu, lembrar os velhos tempos.

Fui pra minha casa sem nenhum peso na consciência.

Ela fodeu com a minha mente de todas as formas possíveis, e isso eu ainda não tinha conseguido esquecer.

Quando cheguei em casa, tirei a roupa, botei pra lavar, e depois fui tomar um banho, e de repente, a raiva começou a me consumir, por ter sido tão frio e sem caráter.

— Porraaaaa!

Gritei no banheiro, esmurrando a parede.

Eu sabia que tinha um problema sério comigo, mas não estava disposto a admitir pra mim e nem pra ninguém.

Talvez a falta de amor, fosse o problema.

Ou talvez ele fosse o grande vilão de tudo.

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