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A filha do meu padrasto romance Capítulo 142

A minha vontade era ir até a casa da minha mãe, e arrancar da Yanka uma explicação, mas se eu fizesse isso, o pai dela a mandaria de volta pra Europa novamente.

Fui pra minha casa com sangue nos olhos, e a primeira coisa que fiz quando cheguei em casa foi ligar pra ela, e como se não bastasse, o arrombado do Matheus atendeu o celular dela.

Matheus: O que é que tu quer, Rodrigo?

— Passa a porra do celular pra Yanka seu filho da puta.

Gritei.

Matheus: Eu vou deixar uma coisa bem clara pra você Rodrigo, amanhã mesmo a Yanka vai mudar de número, e eu mesmo vou falar com o pai dela sobre a pressão psicológica que você anda fazendo com ela. Essa merda toda que você está fazendo, vai acabar entendeu?

— Isso não é seu problema seu merdinha, fica fora disso antes que eu arrebente sua cara.

Matheus: Agora é problema meu, e eu costumo resolver os meus problemas.

Ele desligou a porra da ligação, e eu pirei.

Peguei o meu carro, e o que antes eu pensei ser um problema, já não era mais.

— É melhor ela voltar pra Europa do que eu ver ela desfilando com aquele filho da puta.

Esbravejei no carro a caminho da casa da minha mãe.

Assim que cheguei, deixei o carro pelo lado de fora e entrei na casa, mas eles não estavam em casa.

— Caralhooo!

Sentei no sofá pensando no que eu iria fazer, eu não sabia se deveria ir na casa daquele imbecil e trazer a Yanka de volta pois com certeza ela estava na casa dele.

— Eu vou lá, não quero nem saber...

Levantei do sofá, fui pra área externa, e quando cheguei na porta pra sair de dentro da casa, a Yanka entrou com os olhos vermelhos.

Ela parou de frente pra mim, e olhou pro local onde sempre ficava o carro dos nossos pais, e quando ela viu que eles não estavam lá, ela quis voltar e sair, porém eu fui mais rápido.

Eu fechei a porta, e prendi ela.

— Você não vai pra canto nenhum, Yanka.

Yanka: Rodrigo, me solte, nossos pais vão já chegar.

Falou de forma agressiva.

Yanka: Eu não vou responder nada pra você, vai fazer o quê, me obrigar? Me castigar como você sempre tenta fazer?

— Esse canalha encheu a porra da sua cabeça, e agora você parece uma marionete.

Disse com raiva.

Yanka: É melhor do que ser objeto sexual, agora se você não vai embora, deixa que eu saio.

Falou tentando abrir a porta.

— Já disse que você não vai pra canto nenhum, eu não vou deixar você sair, pra ir dar a buceta pra ele.

Ela riu com ironia na minha cara.

Yanka: Hoje eu já dei o bastante, agora só amanhã.

Eu senti uma enorme vontade de esmurrar a porta, eu fechei os meus olhos, tentando controlar a respiração, antes que eu fizesse ainda mais merda.

Quando eu abri os meus olhos, eu decidi agir de outra forma.

Ela não estava medindo as palavras pra falar comigo, parecia que ela fazia questão de me atingir, e sabia o jeito exato de fazer isso.

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