Eu voltei a prendê-la na porta, e ela me empurrou e conseguiu correr em direção a porta da parte interna da casa, mas eu voltei a alcançá-la, e a puxei, porém a grama estava molhada e nós dois caímos.
Ela tentou se levantar, e eu a puxei novamente, e fiquei por cima dela.
Yanka: Se você tocar um dedo em mim, eu vou te acusar de estupro.
Falou com a respiração ofegante.
— Sério que você vai fazer isso, quando nós dois sabemos o que você quer?
Falei segurando os dois punhos dela e com os meus lábios encostados nos dela.
Ela virou o rosto, e eu comecei a beijar o pescoço dela, enquanto ela tentava se soltar, até que ela parou de lutar.
Eu soltei os pulsos dela, e puxei a alça do vestido dela pra baixo.
— Eu adoro quando você não usa sutiã Yanka, facilita muito as coisas.
Passei a língua de leve nos peitos dela, e comecei a mamá-los, enquanto ela ficou imóvel, com as duas mãos fechadas na grama.
Desci as minhas mãos até as pernas dela e subi o vestido dela, o meu pau estava muito duro, como sempre ficava quando eu tocava nela.
Tirei o meu pau de dentro da roupa, afastei a calcinha dela, e a penetrei, fazendo-a gemer.
Ela fixou o olhar dela no meu, enquanto eu metia com força, deixando extravasar toda a minha raiva.
— Essa buceta é minha, entendeu Yanka?
Falei metendo cada vez mais forte, enquanto os gemidos dela ecoavam no jardim.
Eu coloquei a mão no pescoço dela, e ela fechou os olhos, e a outra mão eu apertei o peito dela, e aumentei as estocadas, furioso, querendo a todo custo castigá-la, mas ciente que o castigo dela não era o sexo, mas o que eu a fazia sentir depois disso.
Ela gemia intensamente, e a buceta dela se comprimiu, e eu apertei ainda mais o pescoço dela, e ela gozou, e foi o suficiente pro meu pau pulsar, jogando toda a minha porra dentro dela.
Eu já ia saindo de dentro dela pra ir embora igual da última vez, mas eu a encarei, e ela estava com o rosto rosado e angelical dela, e isso fez o meu plano ir por água abaixo.
Yanka: Vai embora agora, me tratando como lixo como fez da outra vez?

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