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A filha do meu padrasto romance Capítulo 147

Quando percebi que o carro dos nossos pais não estavam na casa, eu tentei sair, mas o Rodrigo veio pra cima de mim, fechou a porta e me prendeu nela dizendo que eu não iria pra canto nenhum.

Eu pedi pra ele me soltar, mas ele não soltou, e foi logo perguntando de onde eu conhecia o Matheus e como eu não respondi ele gritou na minha cara.

Isso me levou a lembrar o que o Matheus me disse, faltava bem pouco pro Rodrigo me bater, pois ele não estava mais conseguindo controlar a si mesmo, e quando eu externei o meu pensamento pra ele, pareceu que ele não estava acreditando no que eu estava falando e me soltou imediatamente.

Ele me perguntou se eu estava louca por achar que ele me bateria, pois ele jamais faria isso.

Eu falei que a forma que ele estava agindo demonstrava isso, e que isso era o começo pra algo bem pior.

Ele tentou justificar, dizendo que era porque ele não conseguia me ver com outro, falou de forma desesperada, como se o que eu disse o tivesse atingido em cheio.

Quando eu pedi pra ele ir embora, ele falou que não ia até eu falar de onde eu conhecia o Matheus e quando essa porra toda começou, mas eu falei que não iria responder nada pra ele e perguntei se ele iria me obrigar, ou me castigar, pois era isso que ele sempre fazia

Ele acusou o Matheus de ter enchido a minha cabeça e ainda disse que eu estava parecendo uma marionete, e eu falei que era melhor do que ser objeto sexual e já que ele não iria embora, eu mesma iria sair.

Ele disse que não iria deixar eu sair pra dar a minha buceta pra outro, e quando eu falei que já tinha dado o suficiente e que só daria de novo no dia seguinte, ele fechou os olhos e na mesma hora eu percebi a merda que eu havia acabado de falar.

Ele ficou imediatamente tenso, com a respiração cortada, e o maxilar rígido.

Quando ele abriu os olhos novamente e me encarou, eu vi que eu teria problemas.

Ele me prendeu na porta, mas eu o empurrei e corri, mas logo senti as mãos dele me puxando e nós dois caímos na grama molhada.

Eu tentei me levantar, mas ele voltou a me puxar e em um movimento muito rápido ele subiu em cima de mim e segurou os meus dois pulsos.

Ele me socou ainda mais forte e então eu senti o orgasmo chegar, ele apertou ainda mais o meu pescoço, e toda essa sensação de submissão me deu um prazer avassalador, me fazendo gemer absurdamente, e enquanto eu me entregava ao prazer, ele gozou também, me preenchendo com o líquido dele outra vez.

Ele já estava saindo de dentro de mim, mas parou quando me olhou, eu não sei o que fez ele mudar de ideia, mas quando eu o perguntei se ele iria embora e me tratar como lixo igual da outra vez, ele pareceu relutante, como se realmente fosse fazer isso, mas algo o impediu.

Ele disse que nunca mais faria isso comigo, e quando eu perguntei o que havia mudado, ele respondeu simplesmente que não sabia, porém ele continuava muito puto comigo.

Ele saiu de dentro de mim, colocou o pênis pra dentro da roupa e ficou sentado pensativo, eu ajeitei a minha roupa, peguei a minha calcinha, e falei que isso também não mudava o fato de eu não querer ele na minha vida.

Eu levantei e fui pra dentro de casa sentindo as lágrimas molharem o meu rosto outra vez.

Ficar sempre vivenciando algo que fazia mal pra mim era burrice, e eu estava decidida a colocar um fim nisso, e dessa vez, seria pra sempre.

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