YANKA
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Assim que o Rodrigo saiu para deixar a namorada louca dele, a Laura e meu pai apareceram com algumas malas.
— Aonde os pombinhos pensam que vão?
Pai: Vou ali atrás de um pouco de privacidade com minha gata.
Falou enquanto beijava Laura.
Os dois super combinavam um com o outro.
— Me levem nessa mala aí velho? Falei brincando.
Pai: Não senhora, você vai me dar um descanso, dona Yanka, só por dois dias.
Laura: Yanka, eu dispensei a Isabel, não é muito vantajoso fazer janta só para duas pessoas, caso você e o Rodrigo sintam fome, é só pedir comida de fora, pega aqui o cartão.
Antes que eu pudesse pegar o cartão, meu pai foi logo interrompendo a Laura.
Pai: Não precisa disso Laura, a Yanka recebe uma mesada bem gorda, pode muito bem se virar por dois dias.
Falou olhando pra mim.
Laura: Tem certeza? Eu só...
Nessa hora foi minha vez de interromper.
— Fica tranquila Laura, vou passar tudo no crédito e mandar a conta para o meu pai.
Falei olhando pra ele, que riu em seguida.
Laura: Tudo bem então, mas de qualquer forma, o Rodrigo vai estar em casa e vai cuidar dessa parte.
Pyter: Vamos indo garotinha, se comporte.
Saiu dando um beijo na minha testa.
A casa ficou assustadoramente silenciosa, eu jamais iria morar em uma casa daquele tamanho sozinha.
Fiquei pensando como a Laura seria solitária naquela casa se o Rodrigo não existisse.
Pouco tempo depois ele chegou, e me encontrou na sala, já perguntando onde estava a mãe dele.
Provavelmente se deu conta de que o carro não estava lá fora.
Porém eu não era de desistir fácil, o Rodrigo entrou naquele jogo mesmo sem querer, e eu não o deixaria sair dele tão fácil.
Quando ele estava subindo as escadas, eu o fiz recuar.
Homem nenhum gosta de ser chamado de covarde, ou de ter sua masculinidade diminuída, e foi exatamente por isso que o Rodrigo veio pra cima de mim como um leão raivoso, me colocando na mesma parede em que ele estava a pouco tempo atrás.
Sorri por dentro, me sentindo vitoriosa.
Foi quando ele levantou meu vestido, e passou a mão na minha buceta, e eu não consegui manter o controle da minha respiração, quando ele sentiu que eu estava prontinha, ele afastou minha calcinha e empurrou o dedo dentro de mim, me fazendo fechar os olhos.
Eu estava morrendo de vontade de foder gostoso com ele, fiquei imaginando ele todo dentro de mim, não só o dedo.
Quando me dei conta ele meteu mais um dedo, gemi com os movimentando dos dedos que entravam e saiam rapidamente de dentro de mim. Comecei a sentir minhas paredes se fechando, pronta para gozar, quando ele me abandonou.
Abri meus olhos e tentei beijá-lo, e foi exatamente nesse momento que ouvi a pior frase que já tinha ouvido em toda a minha vida.
Rodrigo: Desculpa, eu não trepo com puta.
Ele deu as costas para mim e foi pro quarto, enquanto eu estava ali, de vestido pra cima, calcinha molhada, e totalmente humilhada e exposta.
Em questão de segundos as lágrimas estavam caindo incessantemente, molhando o meu vestido.
Baixei meu vestido, e fui caminhar um pouco no jardim, tentando me acalmar.

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