Passamos o resto do jantar falando sobre casas enquanto a Yanka permanecia calada.
Laura: Então meninos, eu e o Pyter vamos dormir fora hoje, mas amanhã pela manhã estaremos de volta pra acompanhar você Rodrigo na sua visita as casas.
— Tudo bem.
Eu e a Yanka respondemos juntos.
Pelo visto, as saídas da minha mãe com o Pyter seriam frequentes, mas eu achava que ela só estava aproveitando o tempo que ele estava com ela.
Levantei da mesa, e fui tomar um banho, depois liguei para Melissa.
— Oi, minha princesa?! Que bom poder falar com você.
Melissa: Oi amor
Percebi que ela estava com voz de sono, eu já devia imaginar, ela teve uma semana tão corrida quanto a minha.
— Te acordei?
Melissa: Sim, eu cheguei em casa tão cansada que só pensei em tomar banho e dormir, desculpa amor, mas posso te ligar amanhã?
— Tá bom princesa, volte a dormir, boa noite.
Pensei em dormir também, mas comecei a escutar o som tocando vindo do quarto da Yanka.
Era sempre o mesmo repertório.
Saí do meu quarto e mais uma vez encarei a porta dela, eu lutava todos os dias contra mim mesmo pra não chegar perto dela, e a única coisa que me separava dela, era uma porta.
Desci as escadas e olhei se o carro da minha mãe ainda estava em casa, mas ela já tinha saído com o Pyter.
Subi as escadas novamente, e bati na porta da Yanka.
Eu não sei o que deu em mim pra fazer aquilo, não sabia nem o que falaria pra ela.
Ela não atendeu.
Bati de novo um pouco mais forte, e ainda continuei sem resposta.
Então decidi abrir.
Quando entrei, encontrei a Yanka abraçada a dois travesseiros, e ela dormia tranquilamente.
Mais uma coisa que descobri sobre a Yanka, ela gostava de dormir ouvindo música.
Apesar da meia luz, vi que ela ainda estava com a roupa do jantar, peguei um lençol e a cobri.
O que eu não esperava era que ela fosse abrir os olhos.
Yanka: O que você está fazendo aqui, Rodrigo?
Tentei encontrar uma resposta o mais rápido possível.
— Eu só vim pedir pra você baixar um pouco o som. Como você não atendeu a porta eu resolvi entrar.
Yanka: Desculpe, eu já vou baixar.
O som não estava tão alto assim, mas foi a única justificativa que pensei no momento.
Yanka: Pronto, já pode voltar para o seu quarto. Falou olhando pra mim.
— Yanka, eu...
Ela não deixou eu falar.
Depois de tirar e ficar só de cueca, peguei a Yanka e deitei ela na cama.
Subi em cima dela, distribuindo beijos por todo o corpo dela, enquanto ouvia os pequenos gemidos dela.
Então fui tirando a calcinha dela lentamente e fui distribuindo beijos nas pernas dela, próximo a buceta dela, aumentando a expectativa que certamente ela tinha em me ver chupá-la.
Passei a língua lentamente na buceta dela, e fui sentindo o gosto delicioso dela enquanto ela segurava a minha cabeça, levantando o quadril procurando um contato maior.
Suguei todo o mel dela enquanto ela gemia de prazer.
Subi novamente e voltei a beijá-la, apertei suavemente os bicos dos peitos dela, e ela foi tirando a minha cueca, deixando o meu membro exposto.
E como se nada mais no mundo existisse, eu a penetrei, ela era quente e absurdamente apertada, ela gemia descompensadamente, enquanto eu fodia ela com desejo e tesão.
— Porra Yanka, como você é gostosa.
Ela colocou as mãos nas minhas costas, e eu aumentei as estocadas, eu estava muito excitado e tentava manter meu alto controle com toda a dificuldade.
Era delicioso ouvir ela gemer no meu ouvido, e isso me instigava a socar mais rápido e mais forte, foi quando senti as paredes dela me apertarem mais ainda, enquanto as unhas dela rasgavam minha pele, e então ela gozou, e eu como numa explosão, gozei junto com ela.
Eu nunca havia me sentido assim antes, com esse desejo imenso de estar com alguém.
Ficamos nos olhando por longos segundos.
Yanka: Você não vai dizer que isso foi um erro, vai?
— Não Yanka, eu já não sei mais se isso é um erro.
A única coisa que eu sei, é que se for, eu quero continuar errando.
Ela me beijou, e foi nesse exato momento que eu descobri que eu estava fodidamente apaixonado por ela.

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