A filha do meu padrasto romance Capítulo 52

Ele me soltou, e sem dizer uma só palavra, me puxou me colocando de pé, e tirou o restante do meu vestido, depois desamarrou a parte de cima do meu biquíni, e depois tirou a parte de baixo, me deixando totalmente nua, minha respiração estava completamente descompassada.

Ele me puxou, colocando os nossos corpos juntinhos, e prendeu a mão na minha nunca, e me beijou com desejo.

Depois me virou de costas pra ele, me deitou na cama de barriga pra baixo, e pediu pra eu ficar de quatro.

Eu nunca tinha feito sexo anal, mas antes que eu falasse, ele pareceu ouvir os meus pensamentos.

Diego: Relaxa Yanka, não vai ser hoje que vou te mostrar o que posso fazer com essa bunda gostosa.

Eu mau tinha acabado de gozar e já estava completamente excitada de novo.

"Que homem é esse?"...Pensei.

Eu fiquei de quatro, e o vi caminhar até a gaveta de uma escrivaninha e pegar um preservativo, ele tirou a sunga dele na minha frente, e colocou o preservativo no pau dele, que era grosso e grande, ele voltou a ficar nas minhas costas, e enrolou os meus cabelos em uma das mãos dele, enquanto a outra me puxou pra beirada da cama e eu senti a ereção dele com o contato dos nossos corpos.

E então ele me penetrou...

Ele puxou o meu cabelo, e eu gemi alto, muito alto.

Ele tirou o pau dele de dentro de mim, e depois socou com mais força.

Eu senti um tesão nunca sentido antes,

ele voltou a puxar o meu cabelo, enquanto socava mais forte ainda e mais rápido.

Eu o via grunhir atrás de mim, e isso me dava mais prazer, era delicioso senti-lo me foder tão ferozmente.

Ele soltou o meu cabelo, e saiu de dentro de mim, e me virou de frente pra ele, deixando as minhas pernas pra fora da cama, e então ele abriu as minhas duas perdas, me deixando completamente aberta, e voltou a me penetrar, segurando os meus dois peitos, e quando eu não aguentei mais, eu gozei novamente, e logo em seguida o vi gozar também, com um grunhido estarrecedor.

Ficamos um tempo deitados, esperando nossas respirações normalizarem.

Diego: Então Yanka, eu só te mostrei um terço do que eu sou de baixo da roupa.

Sorri com a sinceridade dele.

— Você gosta de submissão no sexo?

Diego: Gosto de ver a pessoa sentindo prazer.

Yanka: E porque você me pediu pra ficar com os olhos abertos?

Perguntei já ficando em pé e catando minhas roupas do chão.

Ele também se levantou e me puxou pra perto dele, e nós dois nos olhamos.

Diego: Porque se nós dois não dermos certo Yanka, toda vez que você gozar com outro cara, vai ser o meu rosto que você irá ver.

Fiquei longos segundos processando aquela informação, enquanto ele pegava a roupa dele.

" Meu Deus, esse cara não existe"... Pensei.

Ele me puxou para o banheiro, e tomamos banho juntos, com beijos e carícias.

Diego: Vamos pra piscina?

Concordei, nos vestimos e fomos.

Passamos o restante do dia tomando sol, bebendo e conversando.

O almoço foi servido onde a gente estava, era um peixe assado, com baião e batatas fritas.

Eu não era nordestina, mas conhecia muito bem a culinária do nordeste, e amava.

Eu amei passar o dia com ele.

— Para de gritar comigo Rodrigo, quem você pensa que é?

Rodrigo: Responde a porra da minha pergunta Yanka. Você trepou ou não com ele?

O Rodrigo estava completa fora de si, mas eu não estava nem aí, eu queria atingi-lo, do jeito que ele me atingiu depois de me comer.

— Trepei, Rodrigo.

E foi delicioso, ele me comeu de todas as formas, de frente, de costas, e me fez gozar horrores.

Falei o confrontando.

Ele fechou os olhos, respirou fundo, e quando abriu eu vi ódio e desprezo ao me olhar.

Rodrigo: Sabe a resposta da pergunta que você me fez ontem, Yanka?

Eu já tenho ela.

Eu vou morar com a Melissa, pelo menos eu sei que ela não sai dando a buceta dela pra qualquer um.

As palavras dele me machucaram como uma facada no peito.

Ele passou alguns segundo me encarando, depois me deu as costas e subiu até o quarto dele.

Eu caminhei lentamente até o meu quarto, segurando as lágrimas.

Antes de eu entrar no quarto ele passou novamente por mim, descendo as escadas furioso, eu olhei pra baixo tentando acompanhar os passos dele.

Ele foi em direção ao escritório da mãe dele, depois voltou e saiu pela porta principal.

E ali eu pude perceber que ele estava indo atrás dela.