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A filha do meu padrasto romance Capítulo 6

Eu acordei um pouco atrasado.

Tinha ficado conversando com o Demétrio até tarde, mas ele não dormiu na minha casa.

Tomei um banho rápido, escovei os dentes e desci para o café da manhã.

Isabel já tinha preparado tudo.

Isabel: Bom dia Sr.Rodrigo, fiz cuscuz com carne de sol.

— Que maravilha. Muito obrigado. Onde está minha mãe, Isabel?

Isabel: Ela saiu à meia hora com o Sr.Pyter. Disse que não voltaria para o almoço.

— Tudo bem.

Enquanto eu estava comendo, vi a Yanka se aproximar.

Ela ainda estava com roupa de dormir.

Um vestido de seda, transparente o bastante pra ver os bicos dos peitos dela.

Dessa vez, não consegui controlar o meu pau. Fiquei duro imediatamente, a minha sorte era que a mesa impedia que alguém visse o meu descontrole.

Ela sentou bem na minha frente e eu desviei o olhar para a minha comida.

Yanka: Bom dia, Rodrigo? Cadê a sua namorada? Não passou a noite com você?

Perguntou debochada.

— Bom dia Yanka, o Demétrio é meu melhor amigo, mas em breve, se você ainda estiver por aqui, apresento minha namorada para você.

Yanka: Não se preocupe, vou ficar aqui por bastante tempo ainda. Respondeu.

— Como assim?

Yanka: Sua mãe me deixou ficar com vocês por um tempo, já que vou fazer faculdade por aqui. Até me habituar com o local e saber me virar sozinha.

Imediatamente senti o peso da tensão nos meus ombros.

Yanka: O que foi? Não gostou da novidade?

— Minha mãe ainda não me falou, porém pra você ficar aqui com a gente, vai ter que se vestir adequadamente. Falei olhando pros peitos dela.

Yanka: O que significa adequado pra você Rodrigo? Perguntou com um sorriso no rosto.

— Significa que você não deve sair andando pela casa como se estivesse na sua. Falei já sem paciência.

Yanka: Sua mãe disse que eu podia ficar a vontade.

Ela se levantou da cadeira, colocou as duas mãos sob a mesa, deixando os peitos mais visíveis ainda, e continuou...

E ficar a vontade pra mim Rodrigo, significa que eu posso andar do jeito que eu quiser, inclusive nesse exato momento, eu estou sem calcinha.

Imediatamente cuspi o café fora, sujando toda a minha roupa.

— Puta que pariu. Rosnei.

Ela me deu as costas, e eu não pude evitar olhar para a bunda dela.

Aquela ninfeta do caralho estava mesmo sem calcinha, e eu teria que esperar minha rôla amolecer pra poder sair dali e me trocar.

Liguei para o Demétrio.

Eu nunca pensei que uma garota pudesse me desestabilizar dessa forma.

A Yanka era destemida e sabia o poder que ela tinha sobre os homens. Pensei.

Cheguei no trabalho, fui direto pra minha sala onde o Demétrio se encontrava imprimindo contratos.

Demétrio: Que cara é essa, bicho?

— Cara de quem ficou com o pau duro, porque aquela capeta saiu desfilando na minha casa de camisola e sem calcinha.

Falei alto, pegando o grampeador e jogando na parede.

Demétrio: Calma irmão.

Falou tentando juntar os pedaços do grampeador do chão.

— E para completar, ela vai morar com a gente até se habituar com a cidade.

Você está ligado que o meu namoro tá correndo sérios riscos, né?

Demétrio: Só corre riscos se você cair na pilha dela, mano.

— E como eu não vou cair, Demétrio? Deixa eu colocar um par de peitos e uma buceta na tua cara, pra ver se você consegue ficar só olhando. Bufei.

Enfim, vamos trabalhar, completei.

Na hora do almoço, liguei pra Melissa que não me atendeu.

Duas horas depois tentei ligar novamente, sem sucesso.

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