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A prometida do Capo italiano romance Capítulo 139

CAPÍTULO 165

Salvatore Strondda

Ela nunca pareceu estar tão decidida como hoje. Abriu o restante da minha camisa, enquanto me beijava na mesma proporção que eu a ela.

Já tentei ir devagar outras vezes, porém nenhuma delas funcionou. Hoje decidi manter o ritmo, fazê-la perceber que é alguém que sofreu, mas também uma mulher que é amada por um homem de verdade, não um bosta como o que ela conheceu, e que me faz sentir muitos desejos.

Maria estava diferente, seu corpo parecia esperar por novidades, talvez desafios, mas o mais importante era que me queria, eu não deixaria esse momento passar, ela seria minha.

A mulher que um dia defendi por pena, hoje faço de tudo para tê-la para mim.

— Tão linda... — falei ao esfregar meus dedos nos seus cabelos curtos, com um pouco mais de força.

A ajudei a arrancar os meus braços da camisa e envolvi seu corpo no meu. Maria me deixou tirar a sua roupa, peça por peça devagar, intercalando com nossos beijos intensos e ao toque em sua pele, sobre a lingerie ainda não tocada.

Quando me afastei para abrir o cinto e também a calça, ela se afastou com um passo e seu semblante parecia preocupado.

— Não tenha medo... sou eu quem está aqui! — deixei a peça escorregar, fiquei apenas de cueca.

Voltei a beijá-la, insisti até que ela se soltou novamente, levei as mãos até as suas costas, e devagar fui abrindo seu sutiã, passando as mãos em sua pele devagar e intensamente ao mesmo tempo, fazendo-a sentir prazer.

Maria deu passos para trás, seu corpo praticamente escorregou pela cama, então me coloquei sobre ela enquanto a acariciava.

Percebi seus olhos sobre mim, acompanhando cada carícia, dava para perceber o medo escondido ali, mas quando parei por alguns segundos, ela começou a me tocar também.

— Eu quero, Salvatore! Por favor, não pare! — senti as suas mãos sobre mim, apertando meus braços, subindo pelo meu peitoral.

Aproveitei o momento, puxei a sua calcinha, Maria deu um pequeno saltinho sobre a cama com isso, então beijei a sua barriga e fui descendo, ficando extremamente excitado ao ver de perto a sua área íntima. Aos poucos ela foi abaixando a coluna na cama, voltando a se esticar.

Beijei por cima de sua boceta de pernas ainda fechadas, senti o corpo dela estremecer.

— Caramba! — falou meio sem ar, mordi devagar a sua parte de cima, e soltei.

— Me quer no meio das suas pernas, Maria? — passei a língua na parte de cima, quase alcançando seu clitóris, seu corpo se contraiu. — Terá que dizer que quer, então abrirei suas pernas e te farei contrair até se levantar desse colchão! — lambi novamente, ela abriu mais as pernas.

— Eu o quero!

— Quer aonde?

— No meio das pernas! — sorri e fui de repente, abrindo suas pernas e a chupando devagar. Seu gosto suave e adocicado me deixou louco, comecei a movimentar a língua com o jeito mais rápido de fazê-la estremecer, e seu corpo ficou agitado.

Passei a língua devagar, voltando a deixá-la ansiosa pelo meu contato, e quando seus gemidos ficaram mais intensos, eu voltei a movimentar rapidamente, e ela veio erguendo o tronco na cama.

— SALVATORE, CARAMBA!

Maria bateu na cama com as mãos, gozou alto, então arranquei a cueca e aproveitei o momento de plena excitação, encaixando meu pau na sua boceta, mas o deixei na beira, parado.

Levei as mãos nos seios dela, fiz círculos com as palmas das mãos, deixando os bicos duros e sensíveis... ela tem seios lindos.

Eu perguntaria se estava tudo bem, mas as mãos dela me apertavam com força, percebi que ela queria mais, eu daria a ela.

Enfiei meu pau pra dentro devagar, ela me apertou ainda mais, se contraindo e gemendo, então vi que estava gostando.

— SE SOLTA, MARIA! ME SENTE DENTRO DE VOCÊ!

— Isso é tão... tão bom! — me respondeu ofegante.

Ergui mais o seu corpo na cama, coloquei um travesseiro de baixo dela, voltei a entrar totalmente em sua boceta, fazendo um vai e vem, bom pra caralho, me deixando duro demais.

Maria começou a gozar alto, jogou as mãos para trás na cama, e acabei gozando vendo seu semblante satisfeito e seu sorriso de olhos ainda fechados.

— Obrigada... — pronunciou com dificuldades.

— Pelo quê, minha querida?

— Por conseguir me ajudar.

— Não te ajudei. Te fiz “minha”!

CAPÍTULO 166

Débora Andrade

Estou gostando do novo trabalho, aqui no reduto é mais tranquilo que no hospital, e se Luigi pensava que estaria favorecendo à ele, se enganou bonito, porque estou bela e formosa trabalhando bem devagar e ganhando muito mais... quando digo que é um bocó, sei que tenho razão.

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