Bernardo Thomson
Ela chega na porta do closet e para ali, completamente nua e com os olhos bem marcados pela maquiagem, deixando ela mais madura, com cara de mulherão.
Meu pau tem um espasmo dentro da calça de tão erriçado que fica em ver aquele passarinho.
Aquele corpo que parece um violão. Ela tem curvas nos lugares certos.
Pernas torneadas por causa da dança. Uma pele branca e sem nenhuma marca visível, pronta para ser pintada por mim. Seus seios são médios, aqueles que não pesam quase nada, mais arredondados simetricamente. Suas auréolas são rosadas e os biquinhos isolados, aqueles que temos que chupar bastante para caber um prendedor de mamilos. Finja-me fartar com eles, todos os dias, se puder.
Camila mexe com o meu libido, principalmente com a minha imaginação. Eu não vejo a hora de torturar ela até ela chorar nos meus braços.
Porque é isso que vou fazer na primeira oportunidade que tive. Torturá-la, sentir seu corpo estremecer, o suor tomar conta de tudo. Eu quero ver a Camila toda bagunçada por mim... E isso me excita pra caralho.
Desço o olhar e vejo aquela barriguinha saliente. Não sei quem foi que disse para as mulheres que sexy é barriga chapada. Não, não é... Ela tem que ser feminina, e nada como uma gordurinha ali para apertar e morder. É minha perdição! Camila nunca fez uma lipo... Seu corpo é natural e eu dou graças a Deus por isso... Minha libido também.
Faz sinal para que ela se aproxime, e ela vem a poltrona onde estou sentada com até o mesmo copo de uísque que trouxe lá de baixo. Ela se aproxima, e me concentra naquela boceta linda.
Pequena eu diria… discreta. Seus grandes lábios escondem tudo. E o que se esconde dentro dos grandes lábios? Uma vagina quente e molhada, com um clitóris também pequeno e toda rosadinho, como suas auréolas.
O que me excita não é toda essa coisa de que existe boceta bonita e feia. Não é isso... Pra mim todas elas são perfeitas, cada uma com suas particularidades. O que me excita é que ela é tão pequena, e me acomoda como se eu tivesse sido feito para ela. Não há emoção para essas coisas.
Apesar de ainda sentir ela travada algumas vezes, ainda sim... Compartilhamos de uma conexão que não é sempre que acontece.
Toco ali com o meu dedo que parece maior do que aquele pequeno botão, e esfregou ele. Ela geme...
-Você é perfeito passarinho!
-O mestre também...
-Quero que nunca mais se diminua ou faça piada com o seu passado. Precisa ter orgulho do que se tornou, pois fez isso da melhor maneira possível.
Continuo apertando seu botãozinho, recolhendo seu líquido no caminho. Beijo sua barriga e mordo exatamente na gordurinha que eu amei.
Ela geme e não me toca.
-Pode me tocar Camila. Quando não quiser que me toque, eu avisei... Aliás, quando não quiser que você faça algo eu falarei... Não precisa pedir permissão para essas coisas.
-Sim mestre!
Ela põe as duas mãos no meu ombro e começa a subir por eles em direção a minha nuca e cabelo.
Dou mais um beijo em sua barriga e olho para cima.
Ela está olhando para baixo com os olhos brilhantes.
Pego uma de suas pernas e coloco seu pé em cima da minha poltrona deixando sua boceta aberta.
Puxo ela um pouco mais para mim, e abro seus grandes lábios com minhas duas mãos.
Me abaixo, e caio de boca naquela carne suculenta. Passo a língua em seu clitóris e ela ronrona passando as mãos pelo meu cabelo, despenteado mais o que já estava despenteado.
A coisa vai ficar intensa. Quanto mais passeio com minha língua em sua boceta mais vontade eu tenho de me concentrar ali.
Pego ela pela cintura de surpresa e ela dá um grito de susto, quando a suspensão.
-Monta no meu ombro.
Ela faz o que digo. Enviando com a boceta de frente para o meu rosto. Eu seguro ela pela bunda, me encostando no sofá e começo a lamber ela o mais profundo que posso. Lambo, beijo, chupo, mordo. Tudo que eu posso, é um pouco mais. Esfrego meu rosto ali, cutuco seu clitóris com o nariz.
Ela só geme segurando meu cabelo com força, puxando os fios. E quanto mais ela puxa, mas eu me empolgo na sua exploração.
Com o passar do tempo seu corpo todo começa a tremer. Ela ronrona igual a uma gata e se derrama em minha boca. Depois que limpo todo seu gozo, eu a deixei escorregar para meu colo e beijo a sua boca com o gosto dela...
Olho para ela e digo:
-Está na hora de eu pintar minha tela, passarinho... De descendentes...
Ela confirma e começa a sair do meu colo se ajoelhando em minha frente .
Ela vai direto para o botão da minha calça e desabotoa como uma menina obediente.
Me ajuda a descer a calça e ela mesmo, tira os sapatos, as meias e a calça.
Pego o copo de uísque e tomo toda a dose restante, colocando-o em cima da mesa.
Ela começa a chupar a cabecinha com força, sugando com a boca, e com as duas mãos começa a me masturbar.
Eu reúno seus cabelos num rabo de cavalo.
-A mão nas costas passarinho, e abra a boca.
Ela faz o que digo e eu chego meu corpo para a beirada do sofá, deixando ela ajoelhada entre as minhas pernas. Comando sua cabeça até meu pau e começo a entrar e sair de sua boca com movimentos feitos pelo quadril.
Ela é brava! E se esforça, mas é bem difícil ela conseguir levar meu pau todo em sua boca pequena. Poucas conseguem. E eu não me importo, desde que se dediquem à tarefa. Se esforcem!
E ela se esforçou. Sinto sua garganta com apenas metade do pau dentro dela, e cutuco ali, retirando ele todo. Ela joga e respira fundo.

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Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: A Redenção do Ogro
A história desse livro é muito massa e uma Pena que está postado a história toda...