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A Redenção do Ogro romance Capítulo 44

Bernardo Thomson

Ela está linda toda amarrada assim, na minha masmorra , à minha disposição.

Prometi a ela que não jogaremos mais com dor... Eu vou cumprir o acordo...

Só não vou prometer que não vai ser intenso. Porque eu não abro mão de torturar seu corpo pela última vez.

Ela está presa na minha mesa de três partes.

É uma mesa desmontável que tenho, que o tampo é dividido em três partes. Isso facilita eu mexer seus membros e corpo, caso ela esteja amarrada, como está agora... É uma mesa que foi feita por encomenda, igual a grande maioria das coisas que eu tenho aqui.

Termino de tirar minha calça... E fico nu em pêlo a admirando. E ela faz o mesmo, me admira, com aquelas duas bolas azuis claras. Ela está completamente nua com as mãos atadas acima da cabeça e os pés atados na outra extremidade da mesa, deixando suas pernas abertas. Assim eu tenho acesso a tudo.

Antes de atá-la à mesa, já introduzi o plug nela. Pretendo deixar ele ali até o final da sessão.

Dentre todas lembranças que tenho dela na masmorra, se tudo correr como estou imaginando, essa será a mais especial de todas. E me será muito útil nos dias de solidão.

Porque não se engane meus amigos, eu vou curtir muitos dias de solidão depois que ela for embora.

Não tenho vontade nenhuma de a substituir por outra... Não agora...dessa vez mais do que nunca, preciso do meu período sabático para pôr minha cabeça em ordem.

-Pronta Camila?

-Sim mestre.

-Quais são as duas palavras de emergência?

-Amarelo e vermelho.

-Use com parcimônia. E quais são as regras?

-A sessão só termina quando o mestre estiver satisfeito; o mestre me dará o que preciso, mais exige receber o que ele quer em troca.

-Boa menina…

Me afasto de seu corpo e vou pegar o chicote de equitação, aquele que tem uma peça de couro na ponta. O objetivo da brincadeira não é causar dor, e sim estimular algumas partes do corpo. Ele é ideal para isso. Aproveito e pego um massageador chamado varinha mágica.

Me encaminho até a mesa novamente. Vejo sua pele arrepiar toda, só em ver o chicote na minha mão. Uma pessoa que é viciada nos jogos como Camila, só em ver os apetrechos de Bdsm já começa a entrar no ritmo da sessão.

-Vejo que está animada, passarinho!

-Sim mestre... Só espero poder gozar.

Eu gargalho!

-É o último jogo, você vai poder gozar quantas vezes quiser.

Pego o lubrificante e espremo em sua boceta. Começando a espalhar nela com as pontas dos dedos. Ela geme com o meu toque.

Ligo o massageador e ponho em cima do seu clitóris no pulsar mais lento. Quero deixar esse botãozinho bem vermelhinho até que ele dobre de tamanho e fique duro.

Enquanto seguro o massageador ali, aperto seus seios massageando -os com meus dedos.

A temperatura de Camila logo sobe.

Aperto seus seios um pouco, principalmente o biquinho,enquanto a varinha mágica trabalha no clitóris. Não demora muito ela tem um orgasmo, em que todo seu corpo treme.

Afasto o massageador e espero ela se recuperar.

Seu rosto e colo já estão vermelhos e ela começa soltar algumas gotas de suor.

Meu pau pulsa pedindo a boca dela... Está tão duro que minhas veias soltam inchadas…

Depois que ela se recupera volta com o massageador. No quarto só escutamos o barulho do motor…

Passo eles nos bicos de seus seios, na barriga. Camila estremece nos lugares em que o massageador passa. Estímulo o baixo ventre e ele morde os lábios. Volto para o clitóris e ela grita ao sentir em cima de seu botãozinho já sensível pela estimulação.

Não demora muito ela tem outro orgasmo, esse bem mais barulhento do que o anterior.

Desligo o massageador e me aproximo de sua cabeça descendo a ponta da mesa em que ela está.

Ela fica inclinada para baixo, a posição que quero para que eu possa trabalhar o meu pau em sua garganta.

Ela já sabe do que se trata e abre a boca. Eu enfio meu pau dentro da boca macia e quente dela.

-Isso passarinho... Chupa com força.

Enquanto eu faço o vai e vem com movimentos do quadril trabalho com o chicote em seu corpo.

Vou batendo com a ponta no bico de seus seios, laterais dos seios, costela, virilha... Ativando a corrente sanguínea e provocando uma dormência única.

Ela começa a se agitar, gemendo com o meu pau em sua boca.

Suas pernas se movem querendo levantar, mas aí ela lembra que está presa... Ela começa a esfregar sua bunda na mesa... Em busca de um atrito algo que diminua o comichão que começa a se formar em suas partes íntimas.

Aos poucos vou chegando perto de sua boceta com o chicote, mas volto para outros lugares. Nunca indo ali... Batendo nas laterais de seu copo,no lado de dentro de suas coxas, na virilha, nos seios, mas nunca indo aonde ela quer que eu vá.

Ela geme com meu pau na boca e isso causa um frisson na cabeça dele.

Que delícia!

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