Resumo de 5 – Caminho Traçado - Uma babá na fazenda por Célia Oliveira
Em 5, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Caminho Traçado - Uma babá na fazenda, escrito por Célia Oliveira, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Caminho Traçado - Uma babá na fazenda.
— Senhor Oliver, quantos dias de vida ele tem?
— Dois.
— Ele já fez o teste do pezinho? — Perguntei curiosa.
— O quê? — Respondeu como se não soubesse do que se tratava.
— É um exame essencial, feito nos primeiros dias de vida do recém-nascido, ele diagnóstica precocemente algumas doenças.
— Faremos assim, hoje compramos o que estamos precisando, amanhã iremos fazer todos os exames médicos necessários, tudo bem? — Respondeu sem paciência.
— Tudo bem.
O resto do caminho foi em silêncio, quando chegamos na capital, a primeira loja que passamos foi para comprar o bebê conforto e o berço. Chegamos ao cartório, e me sentei próximo à porta de saída, olhava a rua enquanto o homem aguardava ser atendido, até pensei que a mãe da criança aparecia para registrar o filho, mas nada! Haviam três pessoas para serem atendidas antes dele, então tive a incrível ideia enquanto esperava, vi uma loja de roupas femininas ao lado do cartório, resolvi ir lá comprar algumas peças para mim.
Com o bebê no colo, entrei e peguei algumas roupas íntimas, 5 blusas, 3 calças e dois vestidos, nem experimentei, apenas disse o número que usava e pus numa sacola, lá também vendia calçados e comprei duas sandálias e um tênis. Comprei uma pequena bolsa de viagens, e pedi que colocassem tudo dentro dela, ao lado da loja, havia uma farmácia, comprei xampu, e coisas para a minha higiene pessoal.
Não demorei nem 20 minutos e já tinha uma bolsa cheia de tudo que precisaria, voltei ao cartório, e depois de 15 minutos, o Oliver apareceu.
Entramos na farmácia e compramos fraldas, mamadeiras, mordedores, kit higiene, e o leite certo que o bebê deveria tomar. Depois passamos numa loja de roupas e compramos as roupinhas que precisava, comprei em tamanho maior a maioria, pois sabia que o bebê cresceria rápido, Oliver não se importava com o preço, pelo contrário, pediu para que comprasse os mais caros e de marcas conhecidas e famosas. Já tinha mais de 2 horas que estávamos na rua, então o bebê começou a chorar.
— Não acredito, esse menino está chorando de novo? — Oliver disse nervoso.
— É normal, senhor, bebês nesta idade, se alimentam a cada duas horas, o senhor pode parar numa lanchonete por aqui? Irei pedir para desinfetarem a mamadeira para mim.
Paramos em um restaurante pequeno, fui e conversei com a garçonete, expliquei a situação, ela mais que depressa, não só desinfetou a mamadeira, como esquentou a água para preparar o leite. Após alimentar o bebê que voltou a dormir, terminamos de comprar o que faltava.
— Eu sou Lúcia, empregada da casa, o patrão falou que você estava aqui, então preparei seu almoço.
— Muito obrigada!
Após me servir, Lúcia saiu da cozinha, ela não parecia ser de muita conversa, fiquei sozinha, e olhava o bebê pela babá eletrônica que havia acabado de instalar, após comer, subi para o quarto e comecei arrumar algumas coisas no armário, tinha até alguns brinquedos, era tanta coisa, então senti um cheiro de fumaça vindo do lado de fora da janela, curiosa fui olhar, e vi o Oliver jogando algumas roupas para queimar em um grande tonel, fiquei com medo de que ele me visse espionando, então apenas fechei a janela.
Quando desci para jantar, aproveitei e peguei as roupinhas já secas do bebê e passei, subi para o quarto e as guardei no armário, meu cérebro ficava montando teorias em minha cabeça, mas eu preferia ignorar no momento. Não havia montado o berço ainda, então como já era 9 da noite, decidi deixar para o outro dia, iria dormir com o bebê na cama.
Tomei um banho e coloquei o pijama que também havia comprado, achei estranho Oliver não aparecer para vê o filho o resto do dia.
Quando deu 10 da noite, me deitei ao lado daquela pequena criaturinha, dei um beijinho em sua testa. Já que os pais não apareceram para fazer isto. Senti algo incomum por ele naquele momento, me embrulhei e dormi.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Caminho Traçado - Uma babá na fazenda
Os capítulos 73. 74 estão faltando ai ñ da para compreender e ficamos perdidas...
Alguém tem esse livro em PDF ?...
Do capítulo 70 em diante não se entende mais nada, pulou a história lá pra frente… um fiasco de edição!!!...
A partir do capítulo 10, vira uma bagunça, duplicaram a numeração dos capítulos, para entender é preciso ler apenas os lançados em outubro de 2023, capítulo 37 está faltando, a rolagem automática não funciona, então fica bem difícil a leitura! Uma revisão antes de publicar não faria mal viu!!!...
Nossa tudo em pe nem cabeça, tufo misturado, não acaba estórias e mistura com outro, meu Deus...
Lindo demais...