Laura Stevens –
Enquanto Christian dirigia, eu continuava o provocando, sentindo a tensão crescer entre nós. Ele parecia estar no limite, e isso só aumentava meu desejo.
Assim que chegamos ao nosso destino, Christian saiu do carro rapidamente e veio até o meu lado me puxando para fora.
Sem esperar, ele me sentou em cima do capô do carro e se posicionou entre as minhas pernas, me encarando com luxúria.
—Você está impossível hoje, amor. – Disse ele, tomando meus lábios com vontade.
De repente, ouvi um riso e me espantei ao ver Dominic se aproximando.
—Solta que ele é todo meu! – Disse ele me fazendo rir com um misto de frustração por ser interrompida.
Ele então, estendeu a garrafa de Whisky para Christian e riu.
—Eu tenho o que você não tem! – Disse Dominic me fazendo virar os olhos.
Não pude deixar de rir diante da situação e, apontando o dedo para ele, respondi:
— Não vou carregar vocês dessa vez.
Dominic puxou Christian, mas antes de se virar, ele lançou um olhar para as minhas pernas, o que o fez receber um tapa.
—Para de olhar para o que é meu! – Disse Christian com um tom sério, fazendo Dominic soltar um riso.
—Desculpa Brow, você sabe que eu... – Disse ele, respirando fundo. —Deixa para lá, nossa amizade não pode valer menos que um par de pernas.
—Acho bom! – Respondeu Christian, o levando para dentro, mas antes, ele se virou e sorriu para mim, avisando que estava tudo bem.
Desci do carro e entrei logo após eles, encontrando Sophie e Amanda na cozinha.
Ao me ver, Sophie veio correndo até mim e segurou minhas mãos.
—Laura, como você está? – Perguntou ela, me olhando com preocupação. Eu então, coloquei um riso fraco nos lábios.
—Está tudo bem! Eu já esperava que ele fosse agir de alguma forma, só não sabia que ele me deduraria para Andressa. – Falei indo até Amanda, pegando uma folha da salada que ela lavava, levando até a boca. —Onde está Nathan?
—Sala de jogos! – Respondeu as duas em uníssono e então, me movi até lá.
Andei pelo corredor encontrando o lugar e ao vê-lo de frente a televisão, dei algumas batidas na porta e entrei.
—Oi meu amor! – Falei me sentando ao lado dele, vendo-o jogar.
De repente, a voz dele soou fraca e baixa, com um pouco de tristeza.
—Mamãe, quando vamos para casa? – Perguntou ele, respirando fundo, mostrando-se entediado.
Respirei fundo e afanei os cabelos dele, vendo-o fixar a atenção na televisão.

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