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Casamento Secreto com o meu Chefe romance Capítulo 94

Laura Stevens –

Os lábios de Christian tomaram os meus com uma firmeza embriagante, quente e intensa. Ele não me deu tempo para reagir, para pensar ou sequer me afastar. Sua boca exigia, reivindicava, e eu senti meu corpo inteiro queimar sob aquele toque.

Minhas mãos se apertaram contra o peito dele em um impulso irracional, mas, ao invés de afastá-lo, acabei puxando sua camisa, como se precisasse de algo para me segurar.

O gosto do vinho misturado ao sabor dele era viciante.

Minha respiração se tornou errática, meus pulmões exigindo mais ar do que eu conseguia fornecer.

Christian deslizou a língua sobre meus lábios, pedindo passagem e eu acabei cedendo sem resistência.

Droga. Eu sempre cedia!

Um gemido baixo escapou dos meus lábios quando ele aprofundou o beijo. A língua dele explorou a minha, tentando sentir ainda mais o meu gosto.

Eu estava enlouquecendo sobre ele. Eu estava me perdendo por completo.

Senti os dedos dele apertarem a minha cintura, me puxando ainda mais contra seu corpo e o calor que senti abaixo de mim fez minha mente girar.

Ele estava excitado, completamente duro embaixo de mim e eu podia o sentir por completo, mesmo ele estando com roupas.

Perdi a cabeça e comecei a me mover sem escrúpulos em cima dele o sentindo segurar a carne da minha “bunda”, ditando meus movimentos. Eu estava quente, a respiração dele pesada e eu sentia o quanto aquilo estava me enlouquecendo.

Foi só então que me lembrei de que Dominic ainda estava ali e então, o choque percorreu meu corpo como um balde de água fria.

Com esforço, me afastei de Christian, tentando sair de cima dele, mas ele não permitiu.

— Christian… — tentei dizer algo, mas minha voz falhou miseravelmente.

Ele não respondeu. Apenas ficou me olhando, mostrando sua frustração.

Tentei engolir a confusão que se misturava ao desejo em meu peito e me levantei rapidamente, puxando a manta sobre ele de forma brusca.

Christian respirou fundo e irritado, levando seus braços fortes para debaixo da cabeça, me encarando com os olhos escurecidos.

—Boa noite! – Falei irritada, indo para as escadas seguindo para o quarto.

Mal cheguei no corredor do andar de cima, quando senti uma presença avassaladora atrás de mim.

Antes que pudesse reagir, Christian me girou com brutalidade e me prendeu contra a parede com seu corpo quente, me cercando por completo.

Meus lábios se entreabriram em um suspiro trêmulo e então, seus olhos encontraram os meus.

Escuros. Famintos. Selvagens. - Ele parecia um animal insaciável, prestes a devorar sua presa.

— Eu senti tanta falta disso… — murmurou ele contra minha boca, com sua voz carregada de desejo e fúria contida.

Antes que eu pudesse processar suas palavras, Christian capturou meus lábios em um beijo feroz, desesperado.

Sua língua invadiu minha boca, reivindicando cada parte de mim sem piedade.

—Não me chame assim... - Pedi o olhando fixamente. —De amor. E chame de qualquer outra coisa, menos de amor.

Christian sorriu ladino e se aproximou, mordendo meus lábios.

—Eu adoro te ver com ciúme...Minha pequena! – Disse ele fazendo meu corpo desarmar por inteiro. E então, mais um beijo quente aconteceu.

A ponta de seus dedos deslizou pelo meu pijama, empurrando o tecido para o lado sem paciência e então, sem aviso, ele me preencheu de uma vez.

Gemi seu nome, com minha cabeça caía no travesseiro enquanto meu corpo se arqueava contra o dele.

— Droga… que gostosa...— Christian murmurou, enterrando o rosto no meu pescoço, sua respiração descompassada.

Nossos corpos se encaixavam perfeitamente, se moviam juntos em uma sinfonia de gemidos e suspiros ofegantes.

Ele entrelaçou seus dedos aos meus, segurando minha mão contra o colchão enquanto aumentava a intensidade das estocadas.

Christian se inclinou e tomou meus lábios novamente, abafando meus gemidos em sua boca, exigindo tudo de mim, até que não restasse nada além de puro êxtase.

Meus dedos deslizaram para sua nuca, puxando-o para um beijo faminto. Ele retribuiu, sugando meu lábio inferior antes de mordiscá-lo com vontade.

Ele gemeu, eu gemi.

E então, Christian segurou minha coxa, erguendo-a ainda mais ao redor de sua cintura e me preenchendo por completo, arrancando um grito rouco da minha garganta. Segurei firme o lençol, sentindo meu corpo me trair e fraquejar.

E então, ele rosnou se enterrando inteiramente em mim. E nos desfizemos.

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