Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1087

“Rafael”

A Hana era a mulher mais abusada que eu já tinha conhecido. Ela era atrevida, irritante, tinha a língua afiada demais e me deixava fervendo de raiva, mas não só de raiva. Quando a Melissa e o delegado saíram, eu deveria tê-la colocado pra fora também, mas eu fui estúpido o suficiente para olhar pra ela e ver mais do que aquele corpinho sexy numa roupinha provocante, eu vi o que ela tentava esconder bravamente, uma mulher linda e que já havia passado por algo muito ruim na vida e isso me fazia estupidamente justificar toda a agressividade dela comigo.

Eu disse a ela para ir, ela não precisava de um homem como eu, cheio de problemas, que definitivamente não era suave e ainda tinha uma filha adolescente que provavelmente iria infernizá-la. Ela precisava de alguém mais delicado e sensível, alguém mais gentil. Mas ela não foi, ela não quis me ouvir e ela pediu para ver, ela queria saber. E eu já estava cansado de me controlar. Eu queria essa mulher, eu a quis no instante em que ela parou em minha frente no me escritório no bar, usando essa mesma roupinha indecente e fingiu se desculpar comigo.

Agora eu a estava colocando sobre a minha cama, com aquela sainha já toda embolada no seu quadril e o cabelo bagunçado, mas ele ficaria ainda pior depois que eu a tivesse fodido e eu estava doido pra ver isso.

- Você pode gritar, sua doida, eu gosto. – Eu a provoquei e ela agarrou o colarinho da minha camisa, me mantendo bem perto dela.

- Você vai precisar se esforçar muito para me fazer gritar, psicopata. – Ela respondeu toda audaciosa.

Inesperadamente ela colou a sua boca na minha, enroscando as pernas em minha cintura, o que era uma grande novidade, ela estava tomando a iniciativa e me pegou de surpresa, tanto que ela conseguiu nos girar na cama e ficou por cima de mim.

- Agora vamos ver o que você tem, psicopata, se aquelas fotos eram reais mesmo ou se eram só efeito de algum filtro. – Ela se ergueu, ficando sentada sobre o meu quadril e começou a abrir a minha camisa, enquanto fazia pequenos movimentos sobre o meu pau que já estava indócil preso dentro da minha calça, mas era bom senti-la ali.

- Você ainda tem alguma dúvida? – Eu perguntei segurando a sua cintura e incentivando aquele movimento que ela fazia com o quadril.

- Eu tenho muitas dúvidas, mas parece que algumas serão esclarecidas. – Ela me olhou e parecia estar se divertindo com o que tinha naquela cabecinha doida, mas ela acabou de desabotoar a minha camisa e a abriu antes de continuar a falar, com os olhos brilhando ao ver o meu torso nu. – Além do mais, não basta ter a ferramenta, precisa saber usá-la.

Ela era doidinha, estava com medo e de repente tinha coragem o suficiente para estar em cima de mim me provocando. Suas mãos tocaram o meu peito e deslizaram por cada músculo ali, descendo perigosamente até a linha do meu quadril. Seu toque era macio, suave, cuidadoso, como se ela estivesse explorando o terreno.

- Encontrou algum filtro? – Eu me deliciei com as mãos dela e a sua expressão de fascínio.

- Ainda não, mas falta a outra metade. – Ela sussurrou e se deitou sobre mim para me beijar.

Eu tinha deixado os seus seios expostos e seus mamilos rígidos roçaram a minha pele, agitando cada terminação nervosa no meu corpo. E enquanto me beijava, ela fez um movimento de vai e vem que quase me deixou louco com a fricção dos seus seios sobre mim e a sua boceta esfregando o meu pau. Era muito para eu aguentar me controlar. Eu nos virei de novo, arranquei a camisa do meu corpo e abri o zíper da sua saia, a tirando do seu corpo quando me levantei.

Minhas mãos roçaram as suas coxas e eu não resisti, meus dedos encontraram a sua boceta, sobre o tecido da lingerie eu a acariciei com as pontas dos dedos, estava tão molhada e me deixou tão excitado que eu tive vontade de arrancar aquela lingerie do meu caminho com os dentes. Ela gemeu e eu enfiei os meus dedos sob o tecido, alcançando a sua carne macia e quente, toda molhada e, quando ela remexeu o quadril, eu soube que ela estava ansiosa por mim.

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