Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1137

“Melissa”

E mais essa, o Domani estava no hospital, o que será que tinha acontecido? Será que ele estava fingindo que estava doente? Ah, mas eu tinha que saber disso bem direitinho.

- Douglas, querido, vem cá. – Eu chamei e ele me olhou desconfiado. – Vem, calma! Você está muito estressado. – Ele olhou entre a Sandra e o Enzo e depois caminhou até mim. – Vem, senta aqui, querido. – Eu o fiz se sentar na minha cadeira.

O Douglas era um cara alto, do tipo grande e forte, que faria qualquer um que quisesse enfrentá-lo pensar duas vezes. E ele era um tanto estressado. Eu o fiz se sentar e assim eu poderia olhar pra ele sem precisar olhar pra cima. Então eu coloquei a mão em seu ombro e o encarei.

- Agora me conta, que história é essa? O Domani está no hospital? Em qual e por quê? – Eu perguntei calmamente.

- Você não sabia! – Ele respirou fundo e soltou o corpo na cadeira como se estivesse derrotado. – Ele está no Santé, apanhou quase até a alma cantar pra subir. Ele e o tal Frederico, comparsa dele. O Fernando não quer você no hospital, não quer que você esteja perto do Domani e, é claro, não quer você confrontando o Domani. Agora, por favor, Melissa, eu gosto muito do meu emprego e não quero perdê-lo.

- Ah, querido! Você não vai perder o seu emprego, fica tranquilo! O Nando sabe que eu nunca faço o que ele espera que eu faça, a menos que seja do meu interesse. – Eu sorri para ele.

- Melissa, por favor, será que você não tem assim um pouquinho de medo de alguma coisa aí dentro de você? Sabe, Melissa, medo é bom, faz a gente ter instinto de proteção. Mas você é praticamente um kamikaze! Igual a Sandra, se jogam em direção aos problemas. Vamos, você vai ser mãe, isso deveria mudar você, aguçar seus instintos de proteção... hein?! – O Douglas me olhou esperançoso.

- Ô, meu amigo, é exatamente isso, instinto de proteção! Eu quero proteger os meus bebês e para isso, frear o Domani é essencial, você não concorda? – Eu o olhei docemente.

- A polícia está fazendo isso, querida, ele está preso. – O Douglas insistiu e seus olhos iam ganhando um matiz de desespero.

- Mas eles não estão tendo muito sucesso. Olha só, ele está mandando recadinhos. Você não acha que nós podemos fazer melhor? – Eu sugeri com um sorriso meigo e ele estremeceu.

- Sabe que seu apelidinho é perfeito pra você, não sabe? Você é maluca! – O Douglas me encarou desanimado.

- Ai, que lindo! Adoro ser reconhecida! – Eu juntei as mãos perto do peito. – Agora me empresta o seu celular.

- Meu celular? – Ele ficou confuso e eu estendi a mão e fiz que sim. Ele não entendeu e hesitou, mas diante da expressão da Sandra, que nitidamente indicava um “entrega agora”, ele me entregou o aparelho.

- Isso, feroz! Agora, coloca os dentes pra fora que nós vamos dar um passeio, mas pode relaxar, não é no hospital. Nós vamos levar a Luna, namorada do Enzo, para pedir demissão da loja onde ela trabalha. E o chefe dela a assediou, imagina isso, ela é uma menina de dezenove anos e está sendo assediada gravemente pelo chefe, ele tentou agarrá-la ontem. – Eu expliquei e vi a mudança nos olhos do Douglas, eu sabia que isso o faria esquecer o hospital.

- Como tem homem canalha no mundo! – Ele bufou. – Eu me pergunto qual q necessidade de assediar e forçar uma mulher, isso é incompreensível pra mim.

- Isso é doentio! – O Enzo reclamou.

- Fica tranquilo, Enzo, eu vou ensinar uma coisinha pra esse cretino. – Douglas falou para o Enzo.

- Então vamos, ferozes! Viu, Perturbado, meu instinto de proteção está “on”! – Eu pisquei para o Douglas e joguei um beijo para o Enzo. – Gatinho, eu cuido de ensinar uma lição para o cretino e você cuida da parte de fazer o cretino não ser chefe nunca mais.

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