Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1200

“Hana”

O Rafael tinha deixado de ir ao bar em um dia de muito movimento só para cuidar de mim, isso foi um gesto muito grande e significou muito pra mim que ele tenha colocado todas as coisas de lado para ficar comigo. Eu estava contente por ser um sábado e eu não precisar ir para o hospital com aquela aparência horrível. Meu olho sequer abria! Estava tudo doendo muito e eu parecia uma experiência de laboratório que deu errado.

Eu estava me olhando no espelho quando o Rafael parou atrás de mim, usando só aquela cueca que se ajustava ao corpo dele de uma maneira que evocava uma sexualidade escandalosa, porque o que tinha embaixo daquela cueca não se escondia e nem se disfarçava com aquele tecido, pelo contrário, parecia que ia rasgar a cueca a qualquer momento.

- Bom dia, minha flor! – Ele beijou a minha cabeça e eu estava perdida olhando os contornos do corpo dele pelo espelho. – Você está com dor?

- Está doendo, não vou mentir, mas o pior é o aspecto, olha, é como se eu tivesse feito uma daquelas maquiagens horrorosas de dia das bruxas. Olha isso! Eu já tenho olhos pequenos e puxados, agora pareço ter um olho só! – Eu reclamei, voltando a prestas atenção no meu reflexo no espelho.

- Seus olhos são lindos. E isso vai desinchar e vai ficar como era antes. E você não está horrorosa porque isso é impossível. Você só está comum hematoma no rosto e está muito inchado, mas por baixo disso ainda é você, minha doida linda. – Ele me abraçou, me olhando pelo espelho e eu bufei.

- Hum, tão linda que você nem me tocou essa noite. – Eu bufei e ele deu um sorrisinho malicioso.

- Eu passei a noite abraçado a você, minha doida, te enchendo de beijos. – Ele falou entre risos.

- Não se faça de bobo, você entendeu! – Eu reclamei de braços cruzados e senti que ele me pressionou mais contra a pia do banheiro. Eu tinha certeza de que o membro dele rasgaria a cueca.

- Minha doida, você passou por uma situação difícil ontem, está com dor, por mais que eu fique louco de vontade de me perder nesse corpinho gostoso, eu não vou ser insensível, você precisa de cuidado e carinho. – Ele falou todo cheio de delicadeza e eu o encarei insatisfeita.

- Eu preciso, psicopata, é de algo bom, gostoso e interessante que tire da minha cabeça o que aconteceu ontem, que tire do meu corpo a sensação enervante daquele homem grotesco me segurando. – Eu me virei para ele e passei os dedos sobre o seu peito nu. – O que eu preciso é que você entenda que se eu tenho na minha cama um homem gostoso, bem dotado e que sabe usar o ferramental que tem, eu quero poder me beneficiar disso.

- Mas é doida mesmo, doida, gostosa e tarada!

Ele me pegou com um braço e me colocou sentada sobre a bancada do banheiro, se enfiando entre as minhas pernas e mordiscando um dos meus mamilos sobre o tecido fino da camiseta do meu pijama.

- Um homem nunca sabe o que uma mulher quer... – Ele riu, estava brincando comigo. – Eu achando que você precisava só de carinho, sem segundas intenções e o que você estava querendo esse tempo todo? Ser fodida loucamente! Viciou no meu pau, não foi doida? – Ele riu e puxou a camisa do meu pijama por sobre a minha cabeça e abocanhou meu seio, me fazendo fechar os olhos.

- Tá bom, eu confesso, eu estou completamente viciada em você, psicopata gostoso! Mas não foi só no seu pau não, que é uma delícia mesmo, mas eu viciei em você todinho, nesse corpo gostoso, que parece ter sido esculpido de tão perfeito, nessa boca tentadora que beija como se fosse me devorar e me deixa louca, nesse seu jeito descarado, desaforado e desbocado. Viciei até nesse seu jeitinho romântico e cheio de cuidado e carinho, que é o oposto de todo o resto e parece que só eu sei que existe.

- Esse é só pra você mesmo, minha doida, só pra essa pequena mulher enlouquecedora, que me deixa louco de raiva e de tesão ao mesmo tempo quando me desafia, mas que também me deixa como um escravo das suas vontades e me faz querer te agradar o tempo todo. – Ele estava beijando os meus seios e eu já sentia tudo em mim se apertar de desejo por ele.

- Gostei de saber, mas agora dá pra liberar o psicopata gostoso e safado, por favor? – Eu pedi e ele riu.

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