“Rafael”
A Hana era uma caixinha deliciosa de surpresas, nós passamos o fim de semana juntos e ela se mostrou completamente insaciável, o que eu tinha achado mais do que perfeito. No sábado e no domingo ela foi para o bar comigo porque eu tinha ameaçado deixar de ir ao trabalho outra vez, não queria deixá-la sozinha, então ela colocou uma das suas roupinhas indecentes, sem calcinha e foi comigo. Eu trabalhei muito menos do que deveria, porque enquanto estava trabalhando ela estava me provocando e nós acabamos outra vez contra o vidro da minha janela, perdidos um no outro. E em cima da mesa, antes de ir para o sofá.
Mas a segunda chegou e eu precisaria passar o dia longe dela, ela tinha que ir para o trabalho e eu não poderia passar o dia lá olhando para ela, embora eu quisesse muito, porque ainda estava preocupado e para diminuir a minha preocupação eu tomei providências. Eu a levaria e a buscaria no trabalho, mas ela não ficaria sozinha, até porque eu não confiava nos seguranças daquele hospital.
Assim, quando ela chegou na sala do meu apartamento, toda linda e pronta para ir para o trabalho, ela me encontrou conversando com o chefe da segurança do bar.
- Bom dia, psicogato! – Ela em e abraçou e me ofereceu um beijo delicioso.
- Bom dia, doida linda! – Eu a abracei pela cintura e depois olhei o seu rosto ainda inchado e manchado. Ela não havia se maquiado, tanto por causa da pomada que tinha que passar quando porque, como ela disse, não ajudaria muito.
- Bom dia, Rubens! Você esteve de folga ontem e seu chefe já te chamou para o trabalho a essa hora? Cuidado, ele está explorando você! – Ela sorriu para o homem de pé em minha sala e ele lhe sorriu de volta.
- Ah, que nada Hana, eu gosto de trabalhar para o seu psicogato! E o trabalho que ele me deu hoje é o melhor de todos. – O Rubens sorriu para ela de forma muito amigável.
Os dois se conversavam bastante quando ela ia ao bar e acabaram se entrosando o que era bom para o que ele ia fazer, que era ficar de olho nela.
- Olha o respeito, Rubens! – Eu o alertei, mas ele nem deu confiança, sabia muito bem que era mais do que um simples funcionário, era da minha total confiança e um bom amigo.
- E o que você vai fazer hoje que é tão bom assim? – Ela perguntou e eu deixei que ele desse a notícia porque sabia que ela iria reclamar.
- Vou passar o dia de olho em você! – O Rubens ampliou o sorriso e a Hana fechou o dela, abrindo o olho bom o máximo que pôde ao me encarar.
- O que ele está dizendo psicopata? – Ela me olhava como se fosse arrancar a minha cabeça.
- Minha doida, eu não confio nos seguranças daquele hospital, mas eu confio no Rubens e ele vai ser o seu segurança pessoal! – Eu expliquei calmamente, mas ela já estava como um trem desgovernado.
- Segurança pessoal, Rafael? Além de psicopata agora você também está delirante? Eu não preciso de segurança pessoal, seu psicopata! Sabe o que isso está parecendo, Rafael? Está parecendo que você quer me vigiar, me manter sob o seu domínio, ficar de olho em tudo o que eu faço e me controlar! – Ela estava falando rápido e nervosa.
- Pronto? Acabou? Posso falar? – Eu perguntei e ela me olhou irritada.
- Minha vontade é de torcer o seu pescoço! Eu sabia, que sabia, você não pode ser normal. – Ela estava reclamando e aquilo iria longe.
- Rubens, fica a vontade, a gente já volta! – Eu falei para o segurança, me abaixei e joguei a Hana nos ombros.
Ela deu um grito e seus protestos ficaram ainda mais inflamados, enquanto eu a levava em direção ao quarto e a jogava na cama. Ela estava irritada, se debatendo contra mim e eu esperei por um momento, eu adorava quando ela estava bravinha comigo e nós resolvíamos o estresse dela com beijos e outras coisas.
- Para, minha doida, e olha pra mim! – Eu pedi e ela me encarou emburrada, cruzando os braços sobre o peito. – É para a sua segurança e a minha tranquilidade. – Eu falei calmo e devagar enquanto subia a sua saia verde até a sua cintura.
- Psicopata, eu estarei dentro do hospital, ninguém entra lá sem se identificar. – Ela argumentou e eu dei um sorriso, quando enfiei os meus dedos sob o tecido da calcinha e toquei a sua bocetinha, fazendo arquejar. – Rafael, não me distrai.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque
Está sempre a dar erro. Não desbloqueia os capitulos e ainda retira as moedas.😤...
Infelizmente são mais as vezes que dá erro, que outra coisa......