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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1247

“Rafael”

Eu olhei para a Hana sentada no sofá do meu escritório no bar, tão calma, tão linda. Eu queria que ela aceitasse logo ir morar no meu apartamento, porque eu estava muito preocupado com a segurança dela e aquele prédio não tinha nenhuma segurança.

- O que foi? – Ela perguntou com um sorriso, vendo o meu olhar sobre ela.

- Estou te admirando. – Eu me levantei e fui me sentar perto dela. – Minha flor, eu estou preocupado com a sua segurança no seu prédio.

- Você está morando comigo, esqueceu? – Ela sorriu e se aproximou, encostando no meu peito.

- Sim, mas eu estou desconfortável com aquele lugar. Eu tenho medo de em algum momento você estar lá e eu não e acontecer alguma coisa. – Era um medo irracional, porque o Rubens estava grudado nela o tempo todo, mas eu sentia medo até de dormir e alguma coisa acontecer sem que eu visse.

- Olha, você precisa de terapia! – Ela falou e começo a rir.

- Talvez eu precisa, minha namorada é doida! – Eu brinquei com ela e dei um beijo na sua cabeça. – Obrigada por concordar com o sistema de segurança. O Rubens vai até lá amanhã.

- E quem vai ficar comigo enquanto o meu brutamontes instala o sistema de segurança no meu prédio? – Ela me perguntou como se realmente concordasse que precisava de um segurança vinte e quatro horas.

- Adivinha? – Eu mordisquei a sua orelha. – Eu vou ficar com você. Talvez você possa até nos trancar naquele seu cubículo de suprimentos.

- Você vai me ajudar a fazer o inventário do material de escritório? – Ela perguntou de olhos fechados, já inclinando a cabeça para que eu beijasse o seu pescoço.

- Ah, nós vamos inventariar tudo! Vai ser o melhor inventário da sua vida! – Eu brinquei e ela riu. – Agora vem cá.

Eu passei a mão pela sua coxa e a puxei para o meu colo, o vestido fúcsia curtinho de um ombro só subiu mais do que seria aconselhável em público, revelando a nudez da sua pele sob ele. Minha namorada cumpria suas promessas, ela comprou um vestidinho indecente para usar pra mim e estava sem a calcinha, o que me deixava louco.

Mas assim que eu comecei a beijá-la o meu celular tocou sobre a minha mesa e eu gemi de frustração, eu precisava atender.

- Deixa que eu pego! – Ela falou e saiu do meu colo, caminhou toda sexy até a mesa, mas ao invés de pegar o celular, se debruçou na mesa, com a bunda perfeita e redonda empinada na minha direção, e atendeu a ligação. – Brutamontes, não é uma boa hora! – Ela reclamou e balançou o quadril de um lado para o outro, fazendo os meus olhos seguirem o movimento como se seguissem um pêndulo. Eu ouvi a gargalhada do Rubens.

- Pequena, realmente eu não sei se há uma boa hora quando você e o chefe estão juntos. – O Rubens brincou e ela estalou a língua.

- Droga! É verdade! Então, brutamontes, eu espero que seja urgente e importante. – Ela avisou e eu estava rindo como um bobo daquela conversinha fiada dos dois.

- Infelizmente é, pequena! O chefe pode falar? – A voz do Rubens deixou o tom divertido e isso me preocupou. Eu me levantei e fui até a Hana, me debruçando sobre ela e esfregando a minha ereção naquela bunda perfeita.

- O que foi, Rubens? Problema com a equipe de novo? Você mal saiu daqui! – Eu falei e dei um beijo entre as omoplatas da Hana, que se arrepiou inteira, me fazendo sorrir.

- Chefe, eu dei uma passadinha aqui no prédio da pequena, ia dar uma olhada melhor para já pensar em como colocar os equipamentos de segurança, e você não imagina quem acabou de sair. – Pelo tom do Rubens eu imaginava sim.

- O que a Suzy está fazendo aí? – A Hana foi mais rápida que eu.

- Ah, você sabe que eu vou. – Eu brinquei e ela riu. – Agora, minha doida gostosa, eu vou fazer você esquecer os problemas e se dar conta de que vai valer a pena dormir no meu apartamento hoje. Afaste os pés. – Eu pedi e ela separou os pés um do outro.

Eu me ergui e a observei, linda ali, totalmente entregue a mim, confiando em mim, isso era uma delícia de se ver. Eu me abaixei atrás dela e comecei a beijar a parte de trás das suas coxas e minhas mãos tocaram os seus tornozelos e começaram a escalada por suas pernas. Enquanto os meus dedos brincavam com as suas pernas, subindo e acariciando, meus lábios sentiam a sua pele quente e perfumada.

Lentamente eu subi o seu vestido, a deixando mais exposta e provei o doce da sua intimidade quente e úmida. Ela gemeu quando a minha boca capturou o seu clitóris e o sugou, era uma delícia tê-la em minha boca. Mas eu estava pronto para mais e louco para me enterrar nela. Eu a provei o suficiente para deixá-la ofegante e pedindo pelo meu corpo. Então eu me levantei e abri a minha camisa e a calça e quando eu me debrucei sobre ela outra vez eu senti o seu corpo com a única barreira do fino tecido do vestido.

- Você não tem idéia do quanto você é gostosa! – Eu falei no seu ouvido, enquanto desfazia o laço que mantinha a alça do vestido sobre o seu ombro e puxava o tecido para a sua cintura.

Eu segurei os seus seios em minhas mãos e lentamente eu afundei o meu pau no corpo dela, sentindo todo o calor e a maciez dela me consumindo.

- Gostosa pra caralho, minha doida! – Eu arfei em seu ouvido. – Se segura, vai ser rápido porque você me deixa louco.

Eu comecei a me mover em seu corpo e à medida que ela respondia as minhas investidas eu acelerava os movimentos e perdi completamente a razão, meu corpo se movimentava enquanto a minha mente só tinha ela dominando cada sentido, cada pensamento. Seus gemidos alimentavam o meu tesão e me deixavam mais louco, perseguindo o prazer que consumia nossos corpos.

Eu estava completamente alucinado no corpo dela, já não podia mais segurar, eu toquei o seu clitóris enquanto investia contra ela, ela gritou de prazer e gozou, com seus movimentos me apertando e me puxando ainda mais para dentro dela, eu gemi em seu ouvido e gozei antes que seu corpo desse o último espasmo de prazer.

- Gostosa! – Eu falei ainda tentando recuperar o fôlego. – Eu vou te acordar assim de manhã, pra te agradecer por ter ido dormir comigo na minha cama. – Eu beijei o seu pescoço, as suas costas e me lembrei que ela ainda estava em dívida comigo. – Agora, vem. – Eu me ergui e a puxei para os meus braços, a levando comigo para o sofá. – Você ainda me deve um tal boca louca.

Ela começou a rir e me fez rir com ela, não havia tensão, preocupação ou medo quando estávamos juntos.

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