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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1260

“Rafael”

Todos já tinham ido embora quando a Giovana entrou novamente no quarto da Hana. Nós estávamos esperando o Vinícius voltar com os exames talvez dar alta para a Hana. Mas a Giovana entrou um tanto desconfiada.

- A tia Luana já foi? – Ela pergunto um pouquinho ansiosa.

- Já foi. Agora vem cá e me conta onde a senhorita estava. – A Hana chamou, muito mais ansiosa do que eu para saber por onde a Giovana e o Anderson estavam andando.

- Eu fui me desculpar com a Melissa e o Fernando. – A Giovana contou meio tímida.

- Aaaahhh! Que bom! – A Hana bateu palmas. – Vem cá, me conta tudo, desde a hora em que você saiu daqui.

- Tudo?! – A Giovana olhou para a Hana meio sem graça e eu fiquei atento.

- Tudo, porque parece que você encontrou um conselheiro aí fora. – A Hana a provocou.

- Ah, foi, Hana! O Anderson me deu apoio e me ajudou a ter coragem de ir lá me desculpar. – A Giovana se aproximou da Hana e olhou para mim.

- Eu não vou sair daqui. – Eu avisei e a Giovana revirou os olhos.

- Não aconteceu nada demais, pai. Ele me abraçou porque eu estava chorando. Você viu. – A Giovana se apressou a explicar.

- Sei. – Mas a Giovana foi salva pelo gongo, porque o Vinícius entrou no quarto.

- Atrapalho? – O Vinícius perguntou.

- De jeito nenhum! Posso ir embora? – A Hana perguntou animada, estava curiosamente muito agitada e animada, parecia feliz, mesmo depois de tudo o que tinha passado.

- Sim, Hana, vou apenas te examinar uma última vez e você pode ir. Seus exames estão ótimos e o éter que eles usaram para te drogar já saiu do seu sistema. Só recomendo um pouco de descanso hoje, mas se você sentir alguma coisa, me liga. – O Vinícius examinou a Hana, fez todas as recomendações e pediu que aguardássemos que ele assinaria a alta.

- Agora, Giovana, enquanto esperamos, o que aconteceu mesmo? – Eu perguntei e a Giovana me encarou. Nós fomos tomar um suco do outro lado da rua, ele me ajudou a ter coragem de pedir desculpas e depois comprou um presente para que eu desse a Melissa em sinal do meu arrependimento. Ele não deixou eu vir te pedir dinheiro, disse que fazia questão de pagar. Aí depois nós fomos lá na sala do Fernando e eu pedi desculpas, fui sincera, eles me desculparam e foi isso. – A Giovana foi contando rapidamente.

- Olha que cavalheiro esse rapaz! Se atentou em te levar para almoçar, depois te ajudou com os arranjos da desculpa... sei... – Eu comentei e encarei a minha filha. – E depois das desculpas, Gi?

- Nós voltamos para cá! – Ela respondeu, mas eu conhecia a minha filha e fiquei a encarando. – Tá, pai, eu dei um abraço nele e agradeci por me ajudar. Foi só um abraço.

- Mais um abraço! – Eu comentei. – De repente você está gostando muito de abraços, filha.

- Paaiii! – Ela me olhou sem graça.

- Psicogato, deixa a Gi abraçar o gatinho! O que tem demais nisso? Ela só está abraçando. Por enquanto. – A Hana incentivou e a Giovana riu.

- Hana! – Eu olhei para a minha doida quase tendo um mini infarto e ela começou a rir. – Vocês vão me deixar de cabelos brancos muito rápido!

- Ai, pai! Não seja chato. Eu abraço você também. – A Giovana brincou e eu aproveitei o momento.

- Ah, abraça? Eu não tenho ganhado tantos abraços assim. Aliás, acho que o Anderson está ganhando muito mais abraços do que eu! – Eu reclamei porque eu também gostava de abraços.

- Ai, pai, eu te abraço! – A Giovana se agarrou ao meu pescoço, quase me derrubando da cadeira, mas fez o meu coração de pai se alegrar.

- Agora sim! – Eu a apertei e a coloquei no meu colo como fazia quando era criança. – Eu te amo, filha! Eu quero que você seja feliz. E eu gosto muito do Anderson, mas vamos manter nos abraços apenas por enquanto.

CASAL 7 - Capítulo 95: A enquete 1

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