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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1284

“Rafael”

Depois da diversão com o namoro juvenil na sala, o Rubens acompanhou a Giovana para o quarto e eu me sentei na sala e a Hana e a Rúbia foram fazer o almoço. Quando terminaram, vieram se sentar comigo por um momento.

- Psicogato, você não acha que está na hora de começar a afrouxar esse castigo da Giovana? – A Hana me sugeriu e eu ri.

- Acho que ela vai odiar que eu afrouxe esse castigo, minha doida. – Eu respondi, sabendo que a minha filha estava gostando muito de ter o gracinha por perto.

- Vai mesmo. – A Rúbia concordou. – Eu odiaria. Mas ela está muito melhor, Rafa, eu me arrisco a dizer que ela já voltou ao normal.

- É o que parece garotas, mas eu estou preocupado não é com ela, é com o que pode estar atrás dela. – Eu respondi e elas me olharam curiosas. – Esse perfil da internet, nós não sabemos nada e... eu não sei... eu sinto que preciso ficar de olho nela, evitar que se ele, seja lá quem for, se aproxime, consiga convencê-la de novo. Só que eu não posso ficar de olho vinte e quatro horas por dia, mas o gracinha pode.

- Mas essa pessoa que conversava com ela não era lá da Irlanda? – A Rúbia perguntou confusa.

- Isso foi o que ele disse, mas na verdade, pelo que o delegado Flávio me disse, pode ser qualquer um em qualquer lugar. – Eu contei. – E ainda tem a ameaça inicial, Rub, eu ainda não estou seguro de que passou.

- Mas você ainda vai manter alguém na porta dela o tempo inteiro? – A Hana perguntou e eu ri.

- Vou confessar que eu ainda tenho medo de que ela esteja nos enganado e que assim que eu relaxar a guarda ela vá fugir no meio da noite. – Eu confessei.

- Psicogato, acho que ela não vai fazer isso. Além do mais, nós podemos esconder as chaves. – A Hana sugeriu e me fez lembrar o dia em que ela escondeu as chaves do meu apartamento e eu comecei a rir.

- Você é boa nisso. – Eu respondi e ela riu. Até a Rúbia estava rindo, porque com certeza a Hana já tinha contado a história toda pra ela. – Mas eu vou começar a relaxar o castigo, ela agora passará a usar a mesa à tarde para fazer os deveres de casa, a pedido do gracinha. E eu vou aumentar o convívio dela conosco aqui na sala.

- Minha nossa, psicogato! Parece até que a coitadinha está presa. – A Hana já estava na defesa.

- Mas o castigo é isso, Hana, a restrição da liberdade dela. – Eu concordei e ela fez uma careta.

- Você podia liberar pelo menos um passeio no shopping, ela está ficando até abatida, não toma sol, fica só naquele quarto. – A Hana estava intercedendo e só podia ter algo em mente.

- Um passeio no shopping? Tudo o que uma adolescente gosta? Isso não é castigo, isso é prêmio! – Eu respondi e ela sorriu.

- Dá um prêmio pra ela, ela está sendo boazinha. – A Hana pediu e eu olhei para a Rúbia rindo.

- Boazinha? A rainha do abraço? Ai, minha doida, você é muito inocente. – Eu brinquei com ela. – O que você quer fazer no shopping que precisa levar a Giovana? – Eu perguntei e ela deu de ombros.

- Nada demais, mas nós nos divertimos tanto da última vez, queria repetir, pode ser bom para a nossa relação. – A Hana tinha um ponto, mas eu sabia que tinha mais na intenção dela.

- Ai, meu deus, eu vou me arrepender disso. Quando você quer levá-la ao shopping? – Eu quis saber.

- Hoje, depois que o Flávio vier. – A Hana pediu com os olhos brilhando.

- Tudo bem, podemos ir ao shopping hoje. – Eu concordei.

- Ah, não, psicogato, é passeio de garotas. – Ela reclamou.

- Mas o gracinha e o fofinho vão. – Eu reclamei de volta.

- Eles podem ficar em casa com você! Nós vamos fazer um passeio de garotas. – A Rúbia falou e eu bufei.

- Você sabe que eles não podem ficar, Rub! – Eu falei e ela riu.

- Vai, psicogato, deixa a gente ir. Se você for, não vai ser a mesma coisa e eu quero me aproximar mais da Gi. – A Hana tornou a pedir e eu tinha certeza de que elas estavam tramando alguma coisa.

- Vocês duas já são como as duas melhores amigas adolescentes, Hana! – Eu respondi e ela bufou, realmente como uma adolescente.

- Psicogato, tem aquele lance que nós conversamos ontem, sobre ela estar segura e coisa e tal. Esqueceu?

- Não minha doida, não esqueci.

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