Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1309

“Giovana”

Quando o Anderson ouviu a palavra amassos ele se afastou correndo de mim e atravessou a sala, como se eu tivesse uma doença contagiosa.

- Ah, não ferinha! Sem amassos, sem mordidinhas, sem provocações! Apenas beijos gostosos e com carinho e abraços.

- Ai, Anderson! Todas as meninas da minha idade dão amassos com os meninos e dizem que é bom. – Eu fui atrás dele do outro lado da sala.

- Meu deus, o que eu faço? – Ele olhou para o teto. – Ferinha, quem te falou sobre amassos?

- As garotas do inglês, quando eu estava na escola de inglês, antes de viajar. E algumas garotas da escola na Irlanda. E algumas garotas lá da escola. – Eu expliquei. – Você sabe o que são amassos, Anderson?

- Eu sei o que são amassos, ferinha, mas amassos não são permitidos.

- Não tenho certeza, vou perguntar para o meu pai! – Eu falei séria, mas lógico que não perguntaria. Ele ficou pálido.

- Ferinha, esquece os amassos!

- Não posso! Por favor, só um, só pra que eu saiba como é?

- Deus me ajude! Minha namorada vai me enlouquecer!

E naquele momento de distração dele eu o beijei e ele me abraçou e me beijou de volta, com os braços na minha cintura. E quando o beijo terminou e ele me abraçou, eu aproveitei para dar beijos na orelha dele de novo, e no pescoço e mais uma mordidinha, era tão bom, quase irresistível. Ele me girou e prendeu contra a parede.

- Sua pestinha atrevida! – Ele beijou o meu pescoço. – Como é que eu resisto a você?

E ele me deu outro beijo daquele que era vivo e diferente, enquanto suas mãos me apertavam contra ele e deslizavam pela lateral do meu corpo como se estivessem me moldando. Eu estava presa entre ele e a parede, sentia todo o corpo dele colado ao meu, enquanto ele beijava e mordiscava o meu pescoço e as minhas orelhas, eu sentia um calor que só aumentava e uma necessidade de beijá-lo mais e de tocá-lo.

Eu coloquei as minhas mãos sobre o peito dele e senti a sua musculatura firme e definida. Eu tive certeza de que se estudasse biologia no corpo dele eu entenderia a matéria muito mais facilmente! Eu fui abaixando as mãos e sentindo o desenho do abdômen dele, cada músculo, eu decoraria cada nome se eu pudesse tocá-los sempre, era tão bom! Mas quando as minhas mãos tocaram logo acima do seu jeans ele as segurou.

- Pronto, ferinha! Você já teve o que queria. – Ele se afastou ofegante e entrelaçou os dedos nos meus, erguendo a cabeça e sorrindo pra mim. – Agora vamos voltar aos beijos gostosos e bem comportados?

Eu apenas sorri e deixei que ele me abraçasse por trás e me levasse para o sofá e nós nos sentamos, ele colocou uma almofada sobre o colo e eu fiquei apenas observando o que ele tentava disfarçar. Eu tirei a almofada do colo dele, fiquei entre as suas pernas, segurei a sua cabeça e comecei a beijá-lo. Ele me puxou e outra vez me tinha sentada no sofá com as pernas sobre as dele.

- Anderson? – Eu chamei quando aquele beijo estava terminando.

- Hum?

- Eu adoro os beijos bem comportados e gostosos, mas eu também quero os beijos no pescoço e os amassos! – Eu pedi e ele riu.

- Ah, Ferinha, você é impossível! Você é muito linda e me deixa sem fôlego, mas precisamos combinar alguns limites.

- Pra quê limites, Anderson? Você é meu namorado.

- Porque eu sou seu namorado e ainda não é tempo de algumas coisas.

- Eu sei do que você está falando, mas nós podemos dar uns amassos e...

- Ferinha, já ouviu falar em se perder no momento? – Ele perguntou e eu fiz que não. – Eu te quero tanto que eu tenho medo de não conseguir pensar enquanto você estiver me dando esses amassos, como você diz, e acabar esquecendo que temos um único limite.

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