Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1333

“Frederico”

Eu estava ansioso demais. Hoje eu ia ter algo para me divertir e eu estava aguardando ansiosamente. A idéia surgiu bem por acaso, enquanto eu conversava com o chefe e o braço direito dele. Aí eu descobri que eles também foram presos por aquele delegado idiota e eles me deram a idéia. Na verdade o Sugar Daddy andava me dando uma idéias muito boas e tinha desenrolado o negócio da denúncia contra o delegado. Aquele sujeito tinha muitos contatos mesmo.

- Kruger, deu ruim! – O Sugar Daddy entrou na minha cela.

- O que foi, Sugar? O quê que deu errado?

- O lance todo! Os caras foram prender o dono do bar, mas adivinha quem chegou na hora? O delegadozinho de merda! E ainda esculachou os caras, eles não se bicam, já te contei o caso.

- Sei, o negócio lá da mulher do seu filho.

- Pois é, eles estavam facilitando pra gente. – Ele lamentava sempre que lembrava da história. – Mas o negócio é que o delegadozinho de merda apareceu e prendeu o Rafael em flagrante, os caras iam atrás, mas eu não estou conseguindo falar com eles outra vez. – O Sugar Daddy contou e eu fiquei nervoso.

- Mas ô delegadozinho filho da puta! E por que ele prendeu o cretino do Rafael?

- Olha, os caras falaram comigo muito rápido, eles achavam que foi só manobra para tirar o Rafael das mãos deles. O que foi muita sorte do Rafael. – O Sugar riu. – Mas eles iam pra delegacia buscar o Rafael. Só que eles não estão atendendo e eu achei esquisito. Então eu liguei para o chefe deles e ele também não tem notícia dos dois, mas verificou o sistema e me disse que o mandado que a gente plantou desapareceu e o Rafael nunca foi preso.

- Mas que merda! Eu já tinha planejado várias coisas pra fazer com aquele babaca que está fodendo a Hana, cara! – Eu respirei fundo. – Eu já tinha até mandado aquele presentinho pra vadia!

- É, mas o gato subiu no telhado, meu amigo. – O Sugar Daddy respondeu.

- E agora, Sugar, o que a gente faz? Eu quero o Rafael na minha mão!

- A gente não faz nada! Vamos esperar os caras darem notícia ou o chefe deles falar que pode agir de novo, aí a gente tenta outra vez. Mas, posso te perguntar uma coisa?

- Manda aí!

- Olha, você gastou uma nota com esse negócio e os caras vão querer mais se tiverem que agir de novo para prender o tal Rafael e trazer pra cá... vale a pena? Você não acha melhor esquecer essa vadia?

- Você esqueceu quem te colocou aqui? – Eu o encarei e ele deu um sorriso frio.

- Não, como eu ia esquecer, foi o meu próprio filho.

- Isso não é a porra de um filho, Sugar. Tudo por causa de uma vagabazinha! Não entendo porque você não quer se vingar.

- Porque é muito dispendioso, garoto, vingança requer dinheiro e tempo e eu não quero gastar o rico dinheirinho que eu ganho trabalhando para o chefe com aquele bando de imbecil mal agradecido. – Ele pensou por um momento. – Além do mais, Kruger, se eu levantar um dedo contra aquele moleque, ele levanta dez contra mim. E ainda tem aquele delegado, Flávio Moreno, eu odeio esse homem!

- Ah, Sugar... pois eu quero vingança! E quando o babaca do Rafael chegar aqui na minha cela, eu vou fatiá-lo, pedacinho por pedacinho. E eu vou destroçar a Hana antes de acabar com ela. E eu também quero aquele delegado de merda morto. – Eu avisei e ele balançou a cabeça.

- Aquele filho da puta é pior que gato, deve ter umas vinte vidas! Eu perdi as contas de quantas emboscadas o chefe armou pra ele, antes de desistir. – Ele reclamou. – Nunca, Kruger, nem um tirinho de raspão, nada! Aí estava custando muito dinheiro e mais irritando o chefe do que simplesmente aceitar que aquele filho da puta respira. O chefe desistiu. Mas o cara é polícia, uma hora uma bala o encontra.

- Ah, pois eu vou tentar e vou conseguir, pode apostar que eu mando esse delegado pro demônio, do mesmo jeito que vou fazer com a Hana e o Rafael.

- Não esquece que você me prometeu a garotinha! – Os olhos dele cintilaram e eu dei uma gargalhada.

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