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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1373

“Hana”

O Rafael ficou sentado perto de mim até o final do meu expediente. Depois que nós conversamos ele chamou o Rubens e contou tudo o que tinha acontecid. O Rubens ficou muito tenso e começou a insistir com ele de que ele também precisava de um segurança, mas o Rafael era um teimoso.

- Chefe, meu lorão anda com você pra cima e pra baixo, foi uma sorte ela estar com a Rai hoje. E agora você está com a mão machucada, você precisa de um segurança. – O Rubens estava insistindo de novo.

- Você tem razão. Rubens, destaca alguém da equipe para fazer a segurança da Rúbia. – O Rafael pediu e o Rubens riu.

- Nem sonhando! Conheço bem aquele bando que trabalha pra você e só confiaria a minha lorão para você ou o gracinha. – O Rubens admitiu e o Rafael riu.

- Que ciumento! – O Rafael debochou dele. – Então eu combino com ela para sair só com o gracinha.

- Mas e você, psicogato? – Eu perguntei preocupada.

- Já lutei mais quebrado que isso, minha doida. E também não fico andando por aí. – Ele argumentou.

- Mas sai pra correr todas as manhãs. – Eu reclamei.

- Se te preocupa, eu passo a usar a esteira na academia do prédio. – Ele sorriu, sempre tinha uma resposta para tudo, era bem igual a Giovana.

Depois do trabalho nós caminhamos até o carro dele e quando eu entrei eu precebi as sacolas no banco de trás.

- Psicogato, você foi às compras? – Eu perguntei curiosa, ainda olhando para as sacolas.

- Não seja curiosa, é o seu presente de aniversário e não, eu não vou entregar antes. – Ele respondeu e eu sorri.

- Eu vou ganhar um presente, mas o que é o resto? – Eu estava muito curiosa, eu ganhava muitos presentes da tia Luana e o meu tio sempre me dava um presente de aniversário, mas era apenas eles, ninguém mais se dava ao trabalho de se lembrar do meu aniversário.

- São coisas, minha doida! Não seja curiosa, por favor, não estrague a minha diversão. – Ele pediu e beijou a minha mão.

Eu dei o assunto por encerrado, talvez eu pudesse dar uma espiada às escondidas em casa, mas ele não tirou as sacolas do carro quando chegamos, o que me dizia que ele ia pedir para a Raíssa guardar. Ou talvez eu pudesse convencê-lo a me entregar o meu presente antes.

E foi pensando nisso que, quando ele fechou a porta do quarto quando fomos dormir, eu já tinha um plano em mente. Eu esperei que ele fosse se deitar, entrei no closet e troquei de roupa, coloquei uma camisola preta transparente e curtinha que minha tia tinha me enviado de presente logo depois de ter conhecido o Rafael no hospital. Eu troquei de roupa, coloquei a calcinha que combinava com a camisola e peguei o vidro de óleo corporal que ela tinha mandado junto com a camisola.

Quando eu entrei no quarto, o Rafael estava sentado na cama, com os olhos fechados, só de cueca boxer, aquele corpo que era totalmente gostoso exposto para mim. Eu caminhei em silêncio até o abujur na mesinha de cabeceira, o acendi e apaguei as outras luzes, quando eu me virei para o Rafael ele estava me observando com um sorriso no rosto.

- Vai aprontar alguma coisa, minha doida?

- Pensei em te fazer uma massagem. Você passou por tanta coisa hoje. Eu falei e fui dando a volta na cama.

- Adoro massagens, mas adoro ainda mais as suas mãos em mim. – Ele me ofereceu a mão e eu fui até ele. Eu tinha gostado de ouvir aquilo.

- Então chega um pouquinho pra baixo, deixa eu me sentar atrás de você. – Eu pedi.

- Ah, não, eu quero olhar pra você. Você está tão linda nessa camisolinha transparente. – Ele reclamou com aquele olhar safado que me dizia que a massagem não iria muito longe.

- Calma, psicogato, eu vou massagear os seus ombros, as suas costas e depois todo o resto. – Eu falei com a boca no ouvido dele. – Deixa eu cuidar do meu namorado que está machucado. – Eu pedi e ele riu.

- Eu deixo! Bom pra mim. – Ele riu e me deu um beijo rápido.

Ele se sentou melhor na cama, dando espaço para que eu me sentasse atrás dele. Eu abri o frasco, derramei um pouco do óleo nas mãos e esfreguei, depois comecei a massagear os ombros dele. Assim que eu comecei a massagem ele gemeu.

- Isso é muito bom, minha doida! – Ele falou.

Eu espalhei mais óleo nas mãos e continuei massageando seus ombros, seus braços, descendo pela sua coluna, tocando cada mústulo das suas costas. Eu aproveitei cada segundo daquela massagem, sentindo os seus músculos sob as pontas dos meus dedos. Eu terminei de massagear as suas costas e estava ansiosa para mudar de posição.

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