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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1394

“Anderson”

Eu estava tão orgulhoso da minha ferinha que eu nem conseguia explicar. Ela tinha se saído muito bem na prova e deu uma lição muito bem dada naquelas três folgadas. Eu tinha certeza que ninguém naquela escola nunca mais se meteria com ela. E eu adorei vê-la tão segura, tão consciente do poder que ela tinha, tão confiante em quem ela era.

- Eu mandei bem, não foi, Anderson? – Ela perguntou no carro, quando já estávamos quase chegando a casa dela.

- Você foi maravilhosa, minha ferinha linda! – Eu sorri para ela, peguei a sua mão e levei até os lábios, dando um beijo no dorso.

- Eu acho que eu até merecia uma recompensa! – Ela era impossível, já estava comendo pelas beiradas, tentando arrancar algo de mim.

- Até merece! Mas não carece! – Eu brinquei e ela fez um biquinho lindo e eu comecei a rir.

Nós estávamos na rua de trás do prédio dela e algo do lado de fora chamou a sua atenção, a ponto dela se virar para olhar.

- O que foi? – Eu perguntei.

- Nada não, só achei que tinha visto uma coisa, mas foi só impressão. – Ela sorriu e eu parei diante do portão.

Eu entrei com o carro, observei o portão se fechando e depois estacionei. A Giovana parecia estar pensando em algo que não era o que aconteceu na escola. Eu a observei, mas achei melhor não forçar, não queria estragar o clima de animação dela. Então eu fiz o de sempre, desci, peguei sua mochila e abri a porta para ela, a abracei pela cintura e nós caminhamos até o elevador, o sorrisinho já estava de volta no seu rosto, o sorrisinho que ela tinha sempre que pensava em aprontar.

- Obrigada por me levar pra comer, eu adorei aquele lugar! – Ela apoiou a cabeça no meu peito.

- Quando tudo isso passar, nós podemos ir lá mais vezes e em muitos outros lugares também. – Eu dei um beijo na sua testa e senti o cheiro doce do seu cabelo.

- Eu vou adorar! Mas vou sentir falta de ter você comigo o tempo todo.

- Mas é aí que o nosso relacionamento vai se fortalecer, porque nós ficaremos afastados uma parte do tempo, sentiremos saudade um do outro, haverá espaço para outros garotos tentarem te roubar de mim…

- Ninguém nunca vai me roubar de você!

- Tomara que não, minha ferinha! – Eu respirei fundo e dei mais um beijo na testa dela.

- Não vai! Porque eu te amo, Anderson! Pra sempre! Mas eu tenho medo que você encontre outra garota, uma mais bonita, um pouco mais velha, que vai…

- Minha linda, tira isso da sua cabecinha! Gi, eu amo você! Pra sempre! Não há mais ninguém pra mim no mundo. E isso que você está pensando, só me interessa com você! E eu estou me preparando pra isso.

- Se preparando? – Ela perguntou com um sorrisinho.

- Sim. Não é só você que tem que sentir pronta, eu também preciso. Sabe, Gi, contato físico mecânico, sendo mais específico, sexo sem sentimento, a gente pode ter com qualquer um, mas não vai passar de um prazer momentâneo, fugaz e que depois nem vai ter valido a pena. Mas quando a gente ama quem está com a gente, é tudo muito especial e a gente precisa estar preparado, para fazer tudo certo e fazer valer a pena, para sentir tudo, para não apressar as coisas e atropelar o momento.

- Para ser na hora certa. – Ela sorriu.

- Por aí! – Eu respondi e a beijei, enquanto suas mãos passeavam pela minha pele.

Eu já senti ao meu corpo inteiro pronto para reivindicá-la, pronto para fazê-la completamente minha e era ao mesmo tempo delicioso e torturante dar um pequeno passo e me segurar. E enquanto ela me tocava eu sentio um desespero me queimando para tocá-la também, para sentir mais da pele dela. Eu coloquei as minhas mãos na sua cintura, debaixo da blusa e toquei a sua pele, a sua barriga plana, as suas costas. A pele dela era tão macia e aquele cheiro de algodão doce me deixava louco.

Ela tirou as mãos de mim e me afastou um pouco, só um pouco e antes que eu dissesse qualquer coisa ela tirou a blusa e me puxou de volta para a sua boca. Ah, que sensação perfeita o meu corpo tocando o dela, a pele quente e macia, tão perfeita encostada na minha. Não dava pra resistir tocá-la. Minha mão subiu até o seu seio e eu passei os dedos sutilmente por dentro do seu sutiã, tocando o seu mamilo rígido. Ela sentia tanto quanto eu aquela necessidade nos tomando. Eu segurei o seu mamilo entre dois dedos de forma firme e ela estremeceu

Nosso beijo se tornou faminto, como se tentássemos nos devorar e as suas mãos curiosas desfizeram o meu cinto e abriram a minha calça. Eu gemi na boca dela quando senti o seu toque suave na minha ereção, ela me acariciou ali e eu quase me perdi ali. Eu separei as nossas bocas, tirei os meus dedos de dentro da taça do seu sutiã, dei um beijo no alto do seu seio que a fez estremecer mais uma vez e me afastei dela.

Estávamos os dois com as respirações ofegantes e o tesão gritando, como se me arranhasse por dentro. Eu quase me arrependi do que fiz, mas ela estava encostada na parede com um sorrisinho vitorioso no rosto que me desarmou. Eu não me arrependia. Eu respirei fundo. Coloquei a minha calça no lugar e a fechei. Apoiei as mãos na parede, nas laterais da cabeça dela e sorri.

- Você é linda demais! – Eu sussurrei e dei um beijinho rápido nela. – Mas agora eu preciso de um banho bem gelado!

Ela deu uma risadinha linda e maliciosa. Eu me abaixei e peguei a sua mochila e a sua blusa no chão e a entreguei.

- Vou tomar um banho também, gracinha. Já, já, eu venho pra gente estudar. – Ela me jogou um beijo e saiu andando.

- Estudar? – Eu ri, porque ela até estudava, mas dava umas enroladas sensacionais também e depois daquele amasso contra a parede eu achei que ela perderia o foco totalmente. Então ela se virou pra mim, com o maior sorriso do mundo.

- Ah, gracinha, o gosto da vitória é doce, muito doce! – Ela até fechou os olhos. – Daqui pra frente eu só quero tirar dez!

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