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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1440

"Flávio"

Nós chegamos em silência na casa da tal Gisele Silvia e da mãe dela. Estava tudo muito quieto e nós não queríamos ser porecebidos. Minha equipe cercou a casa de todos os lados e o Tonhão me garantiu que ninguém tinha saído. Eu só esperava que aquelas três garotas bobas estivessem bem.

- Como nós vamos fazer isso, Flávio? - O Bonfim se aproximou, depois de espalhar os homens dele pelo entorno do local.

- Nós vamos fazer do meu jeito preferido! - Eu sorri. - Vamos!

- No três delegado? - O Tonhão perguntou quando paramos diante da porta.

- É isso aí! - Eu dei uma batida leve na porta. - Polícia... - E o Tonhão colocou a porta abaixo. - Porra, Tonhão, queimou a contagem!

- Desculpa, delegado! - Ele olhou para a porta aberta e me encarou. - Quer fazer de novo?

Eu revirei os olhos e entrei na casa com os outros, cada um indo para um lado e eu encontrei a ex diretora no meio do corredor que levava aos quartos.

- Mas que absurdo é esse, vocês estão invadindo a minha casa! - Ela gritou e eu dei um sorriso, simpático como um hottweiler.

- Invandindo não, minha senhora! Nós estamos no estrito cumprimento do dever! Nós chamamos, batemos, avisamos que era a polícia, demos tempo para a abrir a porta, vocês não abriram e a gente arrombou! Simples assim! Está o mandado de busca e apreensão. - Eu mostrei o mandado a ela. - E aqui está o de prisão! Renatinha, algema!

- Flávio, não tem mais ninguém na casa. Vou dar uma olhada do lado de fora. - O Bonfim voltou pelo corredor.

- Onde estão a sua filha e as meninas? - Eu perguntei e ela se manteve séria, enquanto o Renatinha colocava as algemas com toda a delicadeza que ela tinha, ou seja, nenhuma!

- Minha filha não está e eu não sei de quais meninas você está falando. - A mulher respondeu e eu ri.

- Renatinha, revista! Vê se ela escondeu a filha no bolso. - Eu dei a ordem, a Renata sorriu e calçou as luvas de latex. - Escuta bem, sua filha não vai conseguir fugir, a casa está cercada, então se vocês estão armando alguma é bom esquecer. Manda a sua filha se entregar!

- Eu não sei do que você está falando! - Ela me olhou sem nenhuma expressão no rosto e eu olhei para a Renatinha.

- Vai saber em dois minutos, delegado! - A Renatinha percebeu e empurrou a mulher contra a parede com a delicadeza de um coice.

E enquanto a Renatinha revistava a mulher de uma forma peculiar, o Tutu apareceu na porta ofegante.

- Delegado Moreno, encontramos. - O Tutu avisou e eu o segui para fora.

Nos fundos da casa havia uma espécie de quartinho de despejo e a ex professora estava na porta, ela segurava na frente do seu corpo uma das garotas, que vestia apenas um conjunto de peças íntimas, e tinha uma pistola na cabeça dela. A menina parecia estar completamente drogada-.

- Mas que merda! - Eu reclamei. - E logo a que já é traumatizada porque o pai é amante da mãe da amiga!

- Então na hora que resgatar essa aí a gente já leva direto para o psiquiatra. - O Bonfim sugeriu. - O que a gente faz agora, Moreno?

- Agora, meu delegado, a gente negocia! - Eu avisei. - Vai, Gisele Silvia, faz as suas exigências! - Eu gritei e vi o sorriso da ex professora.

- Pra começar, gatão, todo mundo se afasta e abaixa as armas, ou você vai resgatar as três insuportáveis com um tiro na cara. - A Gisele respondeu.

- Ô chatice do caralho! - Eu bufei e depois voltei a falar com ela. - Olha só, coisinha, se você disparar um tiro a gente vai invadir essa merda desse quartinho atirando e você sai daqui no papa defunto, então baixa a bola.

CASAL 7 - Capítulo 275: Como vamos entrar? 1

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