Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 167

Olho pela fresta na janela e percebo que já escureceu. Meu deus, como será que o meu filho está? Eu passei o dia pedindo a deus que proteja meu filho. O Alessandro deve estar me odiando agora. Eu simplesmente saí sem dizer nada. Mas eu estava desesperada pelo meu filho. E agora não sei o que fazer.

Depois que o Dênis entrou aqui e deixou aquele sanduíche eu acho que eles saíram, pois ficou tudo muito quieto. Mas agora eu estou escutando um barulho, tem uma porta abrindo. E tem vozes. Acho que eles chegaram. Senhor, me proteja.

- Seu jantar. – Daniel abriu a porta, me entregou um pacote e fechou de novo.

Colei meu ouvido na porta, eu precisava saber o que eles estavam planejando.

- Dani, estou achando estranho não conseguir falar com a Cel. – Ouvi Dênis comentar.

- Você deveria largar esse celular. – Daniel o reprovou.

- Relaxa, eles não tem como encontrar esse número, nós destruímos o celular da Catarina, eles nunca vão encontrar. – Dênis parecia relaxado. – Quanto tempo ficaremos com ela?

- O Junqueira não falou. Disse que é pra cuidar dela e não tocar em nenhum fio de cabelo, porque ela é a nossa garantia de que o babaca do Mellendez vai fazer tudo o que a gente quer. – Daniel falou.

- Achei que a garantia era o garoto?

- Não, o garoto era a isca pra pegar a vadia. Ele não é filho do Mellendez, esqueceu?! O Mellendez só vai proteger o garoto por causa dela, se acontecer alguma coisa com ela ele não vai dar bola pro menino.

Eles não sabem que o Pedro é filho do Alessandro. Será que isso é bom ou ruim? O Junqueira está envolvido nisso, eu deveria ter desconfiado. O ódio e a inveja dele não conhecem limites.

- Eu vou lá fora ver consigo um sinal melhor pra tentar falar com a Cel. – Ouço Dênis dizer e a porta bater.

Poucos minutos depois ouço alguém roncar na sala. Resolvo pegar o pacote e comer o que me trouxeram, na primeira oportunidade que eu tiver, eu fujo. Havia um sanduíche e um suco no saco. Me sentei e quando acabei de comer a porta foi aberta. Dênis entrou e fechou a porta.

- Que bom que você comeu. – Ele se aproxima de mim. – Sabe, Catarina, você é muito inocente. Confia em todo mundo, acredita em tudo que te dizem. Hoje mesmo, você nem questionou, só cumpriu todas as ordens que eu dei. - Dênis se aproximou mais e passou a mão em meu cabelo. – Você é muito linda! Eu fiquei encantado com você desde que te conheci. Eu quis matar aquele playboyzinho ruivo por estar te cercando. Mas não adiantaria, você nunca me notou. Mas agora você está aqui, e vai ficar aqui por muito tempo, então, vamos nos divertir um pouco? Garanto que você vai gostar.

- Por favor, Dênis, não me toca. – Falei com a voz trêmula e começando a sentir medo.

- Ah, quê isso, gostosa, eu vou fazer você gozar como nunca.

- Não se aproxima.

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