Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 179

"Alessandro”

Na noite anterior, eu havia recebido uma mensagem do delegado Bonfim informando que o Junqueira ainda não havia sido encontrado, que precisávamos estar atentos e que assim que eu pudesse entrasse em contato com ele. Mas eu estava com a Catarina e deixei isso pra lá naquele momento, mas, hoje de manhã, eu já havia tomado algumas medidas de precaução.

Pedi ao Danilo que enviasse uma equipe de seis homens de absoluta confiança para o meu apartamento, instruídos a fazer a segurança da minha família. Não demorou e os homens que o Danilo mandou chegaram e ele me garantiu que tinha checado novamente seus históricos e se assegurou da forma como foram contratados.

Apresentei os seguranças a todos e pedi para não saírem com o Pedro. Pedi a Catarina que não saísse sem levar três dos homens a acompanhando e ela concordou sem contestar. Fui para a empresa resolver algumas coisas e lá encontraria os caras. Quando cheguei a empresa liguei para o delegado Bonfim, que atendeu rapidamente.

- Delegado, bom dia! Desculpe não ter retornado antes.

- Não tem problema, Mellendez, imagino que você estava exausto.

- Muito. Mas que sorte a do Junqueira, o Patrício me contou que ele saiu do local pouco antes de vocês chegarem.

- Não creio que seja sorte, Mellendez. Acho que ainda tem um traidor na sua empresa. Um que nem mesmo os comparsas do Junqueira saibam. O Junqueira sabia que estávamos a caminho.

- Mas não é possível. Eu estives cercado de ratos por anos e ainda não consegui me livrar da praga? – Falei me sentindo cansado daquilo tudo. – Mas o senhor tem alguma pista de quem possa ser?

- Não, não tenho idéia. Mas procure por alguém que passa sem ser notado. Alguém que tenha acesso a muitos setores da empresa. Alguém observador e que fala pouco.

- Entendi. Bom, vou dar um jeito nisso. Assim que souber quem é lhe aviso.

- Tenha cuidado, o Junqueira já mostrou que é capaz de tudo. Outra coisa, o tal Cláudio, ele foi namorado da Catarina, não foi?

- Sim, há uns três anos atrás. Namoraram por um bom tempo até ela descobrir que ele a traía com a prima dela.

- Hum. Sujeitinho ordinário mesmo. Bem, ele contou no depimento que conhecia o Junqueira há mais de três anos. Será que a Catarina sabe de algo?

- Acredito que não, delegado. Ela ficou bem surpresa quando soube do envolvimento dele com a seqüestro do Pedro.

- Imaginei mesmo que não, mas tenho que perguntar. E falando na Catarina, quando eu poderia pegar o depoimento dela? Ela pode vir aqui ou eu vou até a empresa, como for melhor.

- Delegado, isso pode ser feito na segunda, aqui na empresa?

- Claro, segunda a tarde passo por aí e falo com ela. Bom, Mellendez, qualquer novidade eu volto a chamá-lo.

- Muito obrigado, delegado.

Depois de encerrar a chamada com o delegado eu precisava contatar o Alencar para pedir que investigasse quem estaria ainda na empresa ajudando o Junqueira. Eu havia dito para ele tirar uma folga até segunda, mas ele disse que tinha muita coisa pra fazer e preferiria trabalhar. Rapidamente ele chegou a minha sala acompanhado da Mari.

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