Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 188

Depois do fim de semana mais maravilhoso da minha vida, estamos de volta ao escritório. Meus pais voltaram para Campanário, assim como os pais do Nando, os pais da Mel e os pais do Patrício.

Alessandro conversou com a Lygia e a contratou em período integral, com um salário muito melhor, pois, em breve ela cuidaria de mais uma criança, o que a deixou muito feliz. Também a convenceu a se mudar para a nossa casa, assim ela poderia alugar a casinha dela e ter um extra com o aluguel e também não ficaria tão sozinha. Ela gostou da idéia, mas desconfio que ela gostou mais ainda da idéia de ficar mais tempo perto do Jorge, os dois andavam cheios de conversa.

Pedro continuaria na mesma creche, então Alessandro contratou um motorista. Na verdade ele roubou o motorista do Patrício, que não conseguiu dizer não quando ele alegou que era para o Pedro.

Meu marido me apresentou a equipe de segurança que ficaria permanentemente na casa e eu gostei muito do Matias. Jorge falou com Alessandro que se empenharia em contatar os funcionários que haviam trabalhado com os pais dele e os que não quisessem voltar ele procuraria por substitutos tão bons e confiáveis quanto. Decidimos só nos mudar quando todos os funcionários já tivessem sido contratados e checados pela segurança, o que Jorge nos garantiu que seria ainda essa semana.

Ao chegarmos na empresa fomos cumprimentados e felicitados por vários funcionários. Também haviam muitas vagas a serem preenchidas e quem preencheria os cargos de diretoria seriam escolhidos pelo Alessandro, Patrício, Mari e Alencar. Quando o elevador se abriu no andar, encontramos a Manu e pé para nos receber, com um grande sorriso.

- Bom dia, Srs. Mellendez!

- Manu, quê isso, somos amigos. – Meu marido a repreendeu.

- Sim. Somos. Mas aqui você é meu chefe e a bonita aí é minha chefa! – Manu respondeu toda simpática.

- Quem tem chefe é índio, Manu. – Alessandro debochou a fazendo rir.

- Tá, mas quando o assunto for trabalho você é Sr. Mellendez pra mim. E você, bonita – Manu suspirou agoniada –, será que podemos antecipar a noite das garotas?

- Já quer roubar a minha mulher, Manu? – Alessandro estreitou os olhos.

- Ai, Alessandroooo! É uma emergência! Prometo que a devolvo até a meia noite. – Manu olhou para o Alessandro que sorriu.

- É bom mesmo, Manu! – Alessandro exigiu e falou em meu ouvido. – Vou fazer loucuras com esse seu corpinho quando chegar.

- Alessandro! Como se você precisasse que saísse pra fazer isso. – Sorri com a promessa dele. – Está bem, Manu. Vou falar com as garotas, mas o que o delegado aprontou?

Manu olhava de mim para o Alessandro meio envergonhada e entendi que ela não queria falar na frente dele. Garanti a ela que marcaria com as garotas e fui para a minha sala com o Alessandro.

Em minha sala já tinha um lindo arranjo de tulipas me esperando, como toda segunda feira, com um cartão escrito de próprio punho, que dizia:

“Minha esposa amada,

Eu me apaixono todos os dias por você. Você é a minha certeza.

Obrigado por me escolher.

Eu espero te conquistar todos os dias, para que você continue me escolhendo.

Sempre seu, marido apaixonado,

Alessandro”

- Ah, meu amor! – Agarrei meu marido pelo pescoço e lhe dei um beijo cheio de amor. – Me pergunto onde você encontra tempo para escrever esses cartões e mandar esses buquês.

- Eu acordo um pouquinho mais cedo, meu anjo! – Alessandro sorriu em minha boca. – E conto com uma certa ajudinha.

- Eu vou te escolher todos os dias, porque eu te amo! – Lhe dei mais um beijo e falei em seu ouvido: - E vou chegar em casa hoje em modo safada!

- Huuum! Isso é uma promessa? – Alessandro perguntou beijando meu pescoço.

- Pode apostar que é. – Respondi colando meus lábios aos dele.

- Mas é pra isso que a lua de mel serve, para vocês se agarrarem e quando voltarem a conviver socialmente conseguirem se controlar. - Mari zombou de nós quando entrou em minha sala com o Alencar.

- Ah, Mari, tenho certeza que a lua de mel será insuficiente para fazer com que eu consiga manter minhas mãos longe da minha esposa na hora do trabalho. – Alessandro respondeu sorrindo ainda olhando pra mim e passando a mão em meu rosto.

- Acho melhor começar a pedir a Manu para nos anunciar quando viermos aqui. – Alencar ria da situação.

- Nada disso, Alencar, nós podemos nos controlar, não somos dois adolescentes. – Falei tentando parecer séria.

- Fale por você, meu anjo. – Alessandro me respondeu. – Mas, já que estão aqui, vamos entrar. – Alessandro brincou com a Mari e o Alencar. – Já está quase na hora da reunião com o John.

- Por isso viemos. – Mari sorriu.

Entramos na sala do Alessandro e a Mari começou a contar como estava sua adaptação no novo cargo, que ela estava adorando e sendo muito bem recebida. Nos contou que, com tudo o que aconteceu, muitas pessoas estavam indo até ela e falando muito sobre o péssimo comportamento do Junqueira. Inclusive, várias funcionárias se queixaram de assédio.

O nosso preço é apenas 1/4 do de outros fornecedores
Você poderá ler este capítulo gratuitamente em:--:--:--:--

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque