Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 196

A semana passou voando, estávamos trabalhando muito, mas ainda bem que estava tudo calmo. Na sexta de manhã o Jorge nos informou que a casa estava pronta e poderíamos nos mudar. Decidimos chamar nossos amigos e nos mudamos no fim de semana, oferecendo um almoço no domingo e reunindo os amigos na piscina. Foi muito divertido. Estavam todos muito animados e fazia um dia lindo.

Eu estava usando um vestido novo soltinho. Já estava entrando no quarto mês de gestação e minha barriga já estava aparecendo. Minha roupas já estavam desconfortáveis. Então, durante a semana chamei as garotas e fomos às compras.

Mas eu estava ficando cada vez mais cansada e Alessandro começou a insistir que eu parasse de trabalhar até o bebê nascer. Em princípio eu não queria, quando estive grávida do Pedro trabalhei até quase o dia dele nascer, não sentia nada demais e tinha disposição. Mas dessa vez, eu estava tendo todos os sintomas possíveis e imagináveis de uma gravidez, então comecei a pensar que talvez fosse uma boa idéia diminuir o ritmo. Eu tinha uma consulta na semana seguinte e veria com o Dr. Molina o que seria melhor.

No dia da consulta, o Alessandro parecia uma criança, estava agitado, animado e ansioso. Saímos de casa direto para o hospital, minha consulta seria pela manhã. Eu faria o primeiro ultrassom oficial, já que o que foi feito no dia em que fui resgatada foi só pra saber se o bebê estava bem e não deu pra ver nada.

- Meu casal favorito! – Dr. Molina nos recebeu com um grande sorriso. – Catarina, você já está com uma barriguinha saliente. Quando ficou grávida do Pedro não aparecia tanto assim no quarto mês.

- Pois é, Doutor. Essa gravidez está muito diferente, eu sinto tudo, estou exausta e engordando como uma porca, mas eu sinto muita fome o dia todo e até à noite. – Falei fazendo o Alessandro e o médico rirem.

- É assim mesmo, filha, cada gestação é de um jeito. Vou colher o material para exames e, enquanto o laboratório prepara os resultados nós conversamos e fazemos o ultrassom, o que acham?

- Eu estou ansioso por isso, doutor. – Alessandro respondeu.

Quando o Dr. Molina começou o ultrassom ele ficou sério e pareceu preocupado. Eu fiquei um pouco nervosa e ele pediu para eu ficar tranqüila.

- Olhem só vocês dois. Alessandro, puxa a cadeira ali do cantinho e sente, por favor. – O médico falou e insistiu para que meu marido se sentasse, só voltando a falar depois que Alessandro estava sentado. Eu já pensava nas piores possibilidades agarrada a mão do Alessandro. – Vêem aqui? – Ele apontou na tela. – São dois sacos aminióticos.

- São gêmeos, Dr. Molina? – Perguntei e ele me olhou com um sorriso.

- Não, Catarina, não são gêmeos. São quadrigêmeos.

- É o quê? – Alessandro perguntou ficando branco ao meu lado. Eu nem tinha voz.

- São quatro bebês. Estão vendo? Tem dois do lado de cá e dois do lado de cá. – Ele apontava. – Vamos precisar de um monitor maior. – Ele riu.

- Quatro! – Alessandro repetiu. De repente foi como se ele despertasse de um transe. – Nos vamos ter quatro bebês! Isso é fantástico! Meu anjo, são quatro! Eu sou o homem mais feliz do mundo. – Alessandro comemorou e eu comecei a chorar.

- Como é que eu vou cuidar de quatro bebês? – Eu estava em choque.

- Nós vamos cuidar, meu anjo, vai dar tudo certo. – Alessandro me garantiu.

- Querem saber os sexos? – Molina perguntou e nós dissemos que sim. – Tem um menino e uma menina em cada placenta. Querem ouvir o coração?

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