Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 204

“Delegado Flávio Moreno”

Estava ali no primeiro andar olhando de um lado para o outro. Vi, pelo canto do olho, uma mulher entrar no banheiro feminino, não vi de onde ela saiu. Eu estava tão estressado que agi por instinto, chamei a policial Renata que me acompanhava e pedi para ir ao banheiro e verificar a mulher. Fiquei na porta. Ouvi um estrondo e entrei a tempo de ver a policial sentada sobre a mulher no chão a algemando.

- Delegado, é a mulher do vídeo de segurança. – Renata falou puxando a mulher para ficar de pé. – Está sem o uniforme e o jaleco de enfermeira, mas é ela.

- Eu não sei do que essa louca está falando! – A mulher gritou.

- Ah, mas vai se lembrar! – A encostei contra a parede e coloquei minha arma na cabeça dela. – Sabe o que vai acontecer, você vai me dizer onde está o bebê que você seqüestrou e vai me dizer agora, se não, eu vou decorar as paredes desse banheiro com o seu cérebro e dizer que você atacou uma policial. Então, vagabunda, cadê o bebê.

A mulher tremeu debaixo de mim, mas se recompôs e abriu um sorriso frio.

- Eu não sei do que você está falando, mas se quiser você pode me revistar, gostoso. – Perdi a paciência e a joguei contra a pia. – Policial Renata, pode dar o baculejo na vagabunda. Mas pode esculachar.

- Maravilha! Meu dia acaba de ficar divertido. – Renata era uma policial bem estressada e pegava pesado com bandido. Não dava colher de chá. Renata pegou a mulher e a empurrou contra a parede com força. – Abre os braços e as pernas, vagabunda. – Renata deu a ordem e a mulher não obedeceu. Renata bateu a cabeça da mulher com força contra a parede. – Delegado, o senhor viu, foi legítima defesa.

- É, eu vi sim, Renata. – Respondi e coloquei a arma na cabeça da bandida. – Obedece a ordem da policial, sua bandida filha da puta! Eu não tenho medo de puxar o gatilho e não tenho pena de vagabunda que seqüestra bebês.

A mulher abriu os braços e as pernas e a Renata começou a revistá-la. Renata apalpava com tanta força que a mulher ia ficar toda roxa, mas eu não estava nem aí. Renata virou a mulher de frente pra ela e continuou a apertar pra todo lado, quando apertou a barriga parou.

- Tem algo aqui. Tira a blusa, vagabunda. – Renata falou e a mulher não obedeceu e Renata enfiou a mão na cara dela com vontade, deixando os cinco dedos estalados na cara da bandida. – Mandei tirar a blusa, sua puta!

A mulher tirou a blusa e ficou só de sutiã. Preso na barriga da mulher tinha um coldre com um taser, um celular e uma seringa com um frasco. Renata puxou o coldre e me entregou.

- Mas que vadia! Será que tem mais alguma coisa, delegado? – Os olhos da Renata brilhavam, ela ia aprontar. – Eu acho melhor ter certeza. Sabe como é, né, delegado, essas putas tem uma gaveta no lugar da vagina. Tira os sapatos. – A mulher titubeou e a Renata a segurou pela garganta com força. – Mandei tirar os sapatos. – Renata falou pausadamente.

A mulher tirou os sapatos com os próprios pés, enquanto a Renata calçava uma luva e depois enfiou a mão por dentro da calça dela com tanta força que a fez ficar na ponta dos pés e gemer de dor. Peguei os sapatos e dentro de um, debaixo da palmilha, tinha uma identidade.

- Eca, deixa eu lavar minha mão e passar um álcool em gel, essa vadia é podre, que nojo! – Renata falou depois de tirar a mão da calça da mulher e arrancar a luva, a jogando no lixo. – Acho que não tem mais nada com essa ordinária, delegado. A não ser que ela tenha enfiado no rabo, aí o senhor decide, se quiser eu posso verificar no rabo dela também, ou a gente manda pro raio x. – Renata estava bem animada.

- Depende, Renata, se ela vai dar tempo pra gente encaminhá-la para o raio x ou se nós vamos ter que agir rápido. – Falei com um sorriso maldoso. – Então, dona Elisa Mourão, temos tempo?

- O que vocês querem? – A mulher chorava de ódio e falou entre os dentes.

- Você sabe o que nós queremos. – Falei pacientemente.

- Está morto. – Falou com um tonzinho sarcástico. Renata acertou outro tapa na cara dela.

- Não vai dar tempo para o raio x, delegado. – Renata falou e foi virando a mulher e debruçando sobre a pia do banheiro. – Vou revistar o rabo, com meu trabuco. – Renata tirou a arma da cintura e mostrou pelo espelho.

- Eu falo, eu falo... – a mulher se desesperou e começou a chorar se debatendo presa contra a pia.

O nosso preço é apenas 1/4 do de outros fornecedores
Você poderá ler este capítulo gratuitamente em:--:--:--:--

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque