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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 51

Quando olhei em volta a sala ela estava quase vazia, somente o Alessandro ainda estava sentado no mesmo lugar. Estava sozinha com ele mais uma vez.

Fui até onde estava sentada para pegar minhas coisas e quando me aproximei Alessandro me puxou para o seu colo, me abraçou e suspirando no meu ouvido falou:

- Você nem imagina o quanto eu sinto sua falta.

- Alessandro, por favor, não faz isso comigo. – supliquei a ele.

- Por favor, Catarina, não faz isso com a gente. – ele me respondeu e me beijou.

Invadiu minha boca com a sua língua, num beijo doce, lento e torturante. Era tão bom beijá-lo que por um momento eu esqueci de tudo e retribuí o beijo. Ele me apertou um pouco mais contra o seu peito me fazendo suspirar. Senti o desejo crescendo em mim. Meu corpo reagia ele de uma forma impossível de ser controlada. Eu não resistia ao menos dos seus toques.

Me mexi no colo dele e senti sua ereção contra minha bunda e meu corpo se acendeu totalmente, senti minha calcinha ficando molhada. Ele interrompeu brevemente o beijo para sussurrar em meus lábios:

- Olha como você me deixa louco. Olha como você também me quer. Me dá mais uma chance, Catarina, e eu prometo que não haverá um dia da minha vida que eu não faça por onde merecer o seu amor.

Ele fazia promessas com aquela voz, meio rouca e sensual, que me deixava desnorteada. Nos entregamos àquele beijo como se dependêssemos dele para viver. Foi um beijo longo, quente, úmido e cheio de desejo, mas foi lento e foi cheio de amor.

- Por favor, meu amor, me perdoa, volta pra mim! Sem você eu sou apenas uma poeira. – Alessandro falou encostando sua testa na minha e soltando um soluço.

Ele realmente estava sofrendo. Me partia o coração vê-lo assim, me doía profundamente. Mas ele me quebrou, ele não confiou em mim. Ele me acusou de coisas horríveis. Como eu poderia voltar para ele se aquilo ainda era uma ferida aberta no meu coração? Eu ainda não conseguia perdoá-lo, nem sei se um dia conseguiria.

- Alessandro... – Solucei entre as lágrimas que caiam dos meus olhos. – Você me magoou muito. Eu ainda não consigo...

Me coloquei de pé de modo muito desajeitado e saí da sala apressada, deixando minhas coisas e o amor da vida pra trás, naquele momento, continuar ali me arrancaria a alma.

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