Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 705

“Lisandra”

Quando o meu irmão entrou na sala eu sabia que ele ia gritar e espernear, mas não passaria disso, pois o Raul não era estressado como o Flávio, que partiria para cima do Patrício sem se lembrar que eram amigos. E foi exatamente o que aconteceu, ele fez um dramalhão, mas se convenceu de que eu estava feliz e já estava sorrindo.

- Irmãzinha, me desculpe o jeito que eu falei com você, é que eu fiquei muito surpreso. – Meus irmãos eram protetores e me tratavam como se eu fosse uma criança que precisasse ser protegida, e quando brigavam comigo logo se sentiam mal e estavam se desculpando.

- Eu te desculpo, mas só porque hoje eu estou generosa! – Eu sorri e ele me abraçou.

- Cunhado, bem vindo a família! Cuida dela, e tenta manter as suas calças na cintura! – Ele estendeu a mão para o Patrício.

- Hipócrita! – O Patrício riu e o abraçou. – Eu cuido dela. – Eu achei tão lindo, queria pular no colo do meu namorado e enchê-lo de beijos.

- Eu já vou indo! – O Raul se despediu do Patrício.

- Eu vou te acompanhar até o elevador! – Joguei um beijo no ar para o meu namorado e saí com o meu irmão.

- Lisa, você tem certeza disso? Sabe onde está se metendo? – O Raul me perguntou quando chegamos ao elevador.

- Maninho, eu tenho muita certeza, eu sou louca por ele, então porque não aproveitar que ele se interessou por mim? Vai que eu consigo conquistá-lo. – Falei com graça e leveza para que o meu irmão relaxasse.

- Eu não tenho dúvida de que você vai conquistá-lo! Você conquista todo mundo. E pelo que vi ali dentro, o Patrício não vai ser exceção. Mas você sabe, não tem muito tempo que ele estava sofrendo por outra.

- Sim, eu sei! Mas eu vou tentar. – Falei com confiança.

- E ele está te tratando bem? – Raul quis certificar-se.

- Mais do que bem! Ele é um cavalheiro, gentil, educado e muito carinhoso. – Falei com os olhos sonhadores.

- O que vi naquela sala não tinha nada de cavalheiro. Eu vou levar anos para esquecer esse trauma! – O Raul olhou pra baixo e balançou a cabeça me fazendo rir.

- Exagerado! Quem sabe você não aprende a não entrar sem bater na porta. – Ri dele e ele me encarou.

- Mas eu bati! – Ele me olhou.

- Bem, eu não escutei, estava ocupada demais. – Raul abriu a boca chocado e eu comecei a rir. O elevador abriu as portas e meu irmão me encarou e respirou fundo.

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