Entrar Via

Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 753

“Patrício”

O Alessandro, O Rick e eu chegamos ao clube para encontrar o nosso cliente. Jogamos uma partida de tênis e trataríamos dos negócios durante o almoço. Depois do tênis eu precisei atender a uma ligação e acabei me enrolando, quando entrei no vestiário para tomar um banho os outros já estavam saindo.

- Encontro vocês no restaurante. – Falei com o Alessandro e entrei.

Eu estava debaixo do chuveiro e senti um par de mãos no meu abdômen. Mais o que era isso? Me virei bruscamente e quem estava ali, completamente nua, era a Virgínia.

- Bombom, que saudade! – Ela tentou se aproximar de novo, mas eu a afastei.

- O que você está fazendo aqui? Que absurdo é esse? – Falei ríspido e percebi que ela se sobressaltou, mas não recuou.

- Bombom, eu estou aqui por você! Deixa eu te lembrar o quanto você me ama. – Ela falava com a voz mansa, como se não tivesse nada errado ali.

Eu desliguei a ducha, puxei a toalha e enrolei na cintura. Eu estava olhando para ela sem acreditar no que ela estava fazendo.

- Virgínia, sai daqui, por favor. – Eu pedi, tentando manter a calma e a educação.

- Não, bombom, eu não vou sair, você sabe que me ama e está só magoado, mas nós podemos resolver isso, eu estou aqui e eu não vou embora de novo. – Ela tinha perdido a noção e o bom senso.

- Virgínia, eu não te amo, eu estou com a Lisandra e eu não te quero de volta. Para, Virgínia! Acabou! Não existe mais nada entre nós! – Eu achava irritante ter que explicar o óbvio.

- Patrício, isso não é verdade. Você me ama. E você me quer. Eu sei que por baixo dessa toalha você está escondendo o quanto me quer. – Minha nossa, isso era muito baixo!

- Por onde você andou, Virgínia? Com quem você andou que te transformou assim? A Virgínia que eu conheci não era assim, vulgar, baixa, inconveniente. – Respondi.

- Não fala assim comigo, bombom. Olha, eu te perdôo, eu sei que você está chateado comigo, mas eu sei que vai passar. Anda, vem, me pega daquele jeito que você fazia, vamos matar a saudade. – Ela estava desequilibrada, era a única explicação que eu podia dar.

- Virgínia, para! Não se rebaixa assim não. – Mesmo depois de tudo o que ela fez, eu não queria vê-la se tornar esse tipo de mulher vulgar.

- Você me quer, bombom, eu sei que você me quer. – Ela repetiu.

- Eu não te quero! – Eu aumentei o tom de voz e ela riu.

- Então me mostra, deixa eu ver que seu corpo não deseja o meu. – Isso estava me enojando. Eu precisava sair dessa situação e eu não estava vendo outra maneira.

CASAL 4 - Capítulo 117: Sem noção e bom senso 1

Verify captcha to read the content.Verifique o captcha para ler o conteúdo

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque