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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 773

“Guilherme”

Era só o que me faltava, aquela fresca da Lisandra desmaiar no meio da rua. Mas pensando bem, o problema nem foi ela desmaiar, foi ela gritar antes disso e um homem aparecer correndo para socorrê-la, porque se ela tivesse só desmaiado eu a teria levado dali facilmente. Mas ela gritou e aquele homem estava saindo do prédio e correu para ajudá-la.

Eu ainda tentei enganá-lo, falei que estava na rua e fui ajudá-la, que ela gritou porque quase foi assaltada e eu coloquei o bandido pra correr e que a levaria ao hospital. Mas o homem não caiu na minha conversa, disse que eu não me preocupasse, pois ele a conhecia e a levaria ao hospital ele mesmo. Logo apareceu o porteiro do prédio e aí eu dei um jeito de sair dali depressa.

Mas eu fiquei esperando, pois quem sabe ele a deixaria no hospital e iria embora? Eu poderia aproveitar a oportunidade. Mas não, o bom samaritano a levou para o hospital e ficou lá e só saiu depois que o troglodita do Flávio chegou. Logo o Flávio!

O Flávio sempre me odiou, desde que éramos adolescentes. Quando virou delegado em Campanário foi pior, pois ele estava sempre tentando me manter na cadeia, mas o meu pai logo aparecia e resolvia tudo com o superior dele e ele ficava com ainda mais raiva. No entanto, agora que ele sabia do meu lance com a Sabrina, ele com certeza queria me matar. Então eu fui embora, não adiantava nada ficar ali.

Dei umas voltas pela cidade e quando voltei para o hotel já era noite. Nós tínhamos combinado de jantar com a Taís e a namorada dela. Confesso que aí foi um presente do céu. A Taís era uma gostosa, mas pela foto que vi da namorada, aquela ruiva era ainda melhor, e a Taís a estava jogando no meu colo. Ah, mas eu aproveitaria muito isso!

Confesso que a proposta da Taís de me casar com a ruiva e manter a ela e a Sabrina como amantes me fascinava. Imagina, três mulheres me esperando na cama, prontinhas para me satisfazer de todas as formas? Isso sim era um casamento perfeito! Mas eu tinha que investigar quem elas eram, talvez a ruiva fosse realmente de boa família, mas a Taís, essa estava na cara que era uma caça fortuna. Eu investigaria isso melhor, mas essa noite eu me divertiria com essas três.

- Querida, teu homem chegou! – Entrei no quarto e vi a Sabrina jogada na cama com o celular na mão.

- Você ainda não foi se arrumar? Nós combinamos com a Taís. – Perguntei vendo a Sabrina apenas de lingerie.

- Ela desmarcou. – A Sabrina respondeu e jogou o celular de lado.

- Mas por que? Nós nos divertimos tanto! – Confesso que fiquei um pouco decepcionado.

- Pois é, mas ela brigou com a namorada. Está arrasada, coitada! – A Sabrina parecia ter se dado muito bem com a Taís, claro, eram farinha do mesmo saco.

- Ah, e nós não vamos dar um apoio? Chama ela pra cá, fala que a gente pede um japonês, bebe alguma coisa e levanta o ânimo dela. – Sugeri e a Sabrina sorriu.

- Você gostou daquela cachorra, né?! – A Sabrina se levantou e veio em minha direção.

- É uma cachorra bem gostosa e bem vagabunda. – Eu abracei a Sabrina.

- É uma puta! – A Sabrina riu. – Mas eu também gostei dela, acho que nós podemos adotá-la como pet e levá-la pra casa. Vai ser bem divertido!

- Mas você também é uma puta! Está bem interessada naquela cachorra. – Dei um beijo na Sabrina.

- Como você disse, é uma cachorra bem gostosa! – A Sabrina riu.

- Então traz a cachorra pra cá, vamos nos divertir e convencê-la a ir pra casa com a gente. Ela pode ficar com você naquele apartamento que eu te dei. – A Sabrina se virou para pegar o celular, muito animada com a novidade.

Eu fui tomar um banho satisfeito com o negócio que eu estava fazendo, se uma amante feliz é bom, imagine duas!

Quando eu saí do banho a Taís já estava lá, sentada no sofá sendo consolada pela Sabrina. Ela estava bem tristinha, mas isso não me importava.

- Ô, querida, deu ruim, foi? – Me aproximei, com uma toalha enrolada no quadril e ela fez que sim. – Ah, vem cá que eu vou te dar uma coisinha pra você parar de chorar.

Eu não ia perder tempo, deixei a toalha cair no chão e aproveitei a noite com as duas putas que eu tinha na minha cama. E a noite foi muito boa mesmo.

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