Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 824

“Ricardo”

Quando saí de casa essa manhã, eu planejava ligar para a Anabel e marcar algo, sair, conversar um pouco e depois levá-la para a minha casa, se ela ainda quisesse. Mas o meu dia foi uma loucura e eu não consegui ligar pra ela. Eu pensei em fazer isso quando saí do escritório, mas a sua calcinha parecia queimar em meu bolso, então eu decidi ir direto à casa dela.

Eu subornei o porteiro sem o menor pudor, pois eu não queria que ela tivesse a chance de fugir de mim, como fugiu na noite anterior. Então eu toquei a campainha e resolvi fazer uma piada com ela, rodando a sua calcinha em meu dedo, para descontrair um pouco.

Mas aquela mulher sabia me surpreender e ela não perdeu tempo, pulou sobre mim com uma determinação que eu achei irresistível. Foi surpreendente! Não restou dúvida, ela queria aquilo tanto quanto eu, e não estava disposta a esperar mais. Ela me prendeu naquela porta, mas eu precisava de mais, senti-la mais. Então eu a levei para a cama.

Eu tirei o meu paletó e o joguei em qualquer lugar, eu só precisava tirá-lo do caminho. Com as mãos ansiosas ela se atrapalhou com a minha gravata e eu acabei de tirar pra ela. Imediatamente suas mãos estavam sobre os botões da minha camisa e um a um ela os abriu e empurrou o tecido sobre os meus ombros.

- Nossa! – Ela ofegou.

- O que foi? – Olhei em seu rosto e ela parecia estar diante de algo que ela apreciava.

- De roupa você já é uma delícia, sem roupa é um absurdo de gostoso! – Ela me fez rir com aquele elogio sem meio termo e sem censura. E como se ficasse ainda mais afoita suas mãos logo estavam desafivelando o meu cinto.

Eu a beijei novamente e depois que ela desafivelou meu cinto e abriu o zíper eu me afastei e tirei o resto da minha roupa. Ela se sentou na cama para ver e mordeu o lábio inferior como se quisesse muito me provar. Eu nunca havia me sentido mais desejado.

- Agora é a sua vez. – Eu fui sobre ela e a beijando eu peguei a barra da sua camiseta e a levantei enquanto deixava os meus dedos resvalarem em sua pele, até que eu tirei a camiseta sobre a sua cabeça e a atirei no chão.

Eu a fiz se deitar e admirei o seu corpo perfeito. Ela usava nada mais que uma minúscula calcinha fio dental vermelha. Dessa vez, antes de tirá-la eu precisava ver por todos os ângulos como aquela peça tão pequena ficava em seu corpo. E enquanto eu segurei seu quadril e a virei sobre a cama, aquela garota linda virou o meu juízo!

A minúscula calcinha não tinha nada além de um fio atrás, que se unia às alças laterais por um pequeno coração de metal que ficava preso entre elas no alto. Aquilo se ajustava tão perfeitamente ao seu traseiro que era quase possível não perceber que ela estava de calcinha.

- Mas isso é muito lindo! – Toquei e o pequeno coração na calcinha e depois espalhei a minha mão sobre o seu traseiro perfeito. – Mas isso é muito mais!