Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 859

“Ricardo”

Enquanto ela me beijava a água naquela banheira pareceu quente demais, meu corpo inteiro formigava e implorava por ela. Suas costas estavam encostadas em meu peito, mas eu queria mais, eu queria me fundir a ela, eu queria mais da pele dela na minha e eu senti o calor aumentar à medida que seu corpo respondia aos meus estímulos, eu a estava provocando, meus dedos trabalhavam ritmicamente massageando o seu clitóris e a minha mão vagava quase distraidamente entre os seus seios redondos e perfeitos.

Ela se contorcia presa a mim e eu percebi quando o orgasmo a atingiu e o seu corpo balançou e se curvou de encontro ao meu. Eu engoli cada um dos gemidos de prazer e felicidade que escaparam dos seus lábios enquanto eu devorava sua boca doce e perfeita e tudo o que eu conseguia pensar era que eu queria dar mais prazer a ela e eu queria mais, mais dela, mais dessa sensação de ser amado e esperado. E eu queria muito mais de nós.

Eu sentia toda a superfície da minha pele sensível e quando ela ergueu o braço e fez um carinho na minha nuca com a ponta dos dedos, até essa sensação foi ampliada. Eu mordiscava os seus lábios macios enquanto ela se acalmava do orgasmo que havia acabado de ter.

Num movimento rápido ela mudou de posição na banheira, se virando de frente pra mim e se ajeitando para ficar em meu colo, seus peitos quase esfregando na minha cara. Eu que já estava duro, com essa nova posição do seu corpo senti que todo o sangue do meu corpo se concentrou no meu membro e uma antecipação cresceu em mim.

- Você é tão linda! – Eu falei e juntei os seus seios com as mãos e os apertei, passando os polegares sobre os mamilos rijos. – Em toda a minha vida eu nunca vi tamanha beleza. Você é perfeita, Anabel!

- Você também é tão lindo, Ricardo! – Ela sorriu e gemeu quando eu apertei os seus mamilos e comprimi um deles entre meus lábios.

Ela roçou a sua intimidade no meu membro e eu estremeci, estava pronto para segurá-la pela cintura e a empalar, mas não podia, eu não tinha nenhum preservativo ali à mão. Porém, ela continuou se esfregando em mim, me provocando e se provocando. E então ela abaixou a mão e segurou o meu pau, sua mão subiu e desceu e meus olhos se fecharam tamanho o prazer que o seu toque me proporcionava. E então ela se ergueu e o posicionou em sua entrada.

- Ana. – Eu falei em tom de alerta, mas estava envolvido no prazer que o corpo dela fazia o meu sentir.

- Hum. – Ela gemeu e continuou a acariciar o meu pau bem na sua entrada.

- Eu preciso... annnh... – Era delicioso demais estar encostado nela ali sem que nada estivesse entre nós e eu já estava perdendo o juízo. – Preservativo, Ana.

- Por favor, Rick... – Eu entendi o que ela queria, porque era o mesmo que eu queria, nos conectar sem nenhuma barreira, sentir pele com pele, sentir todo o êxtase de nos fundirmos e nos misturarmos.

- Ah, moça bonita, não me tente!

Eu ri, estava tão louco para senti-la, tão desesperado para remover a barreira de látex que sempre estava entre nós que eu não teria forças para impedi-la de me tomar como ela queria. Mas ela não recuou. E reunindo o pouco de sanidade que eu ainda tinha eu ergui os olhos para encará-la.

- Ana, olha pra mim. – Seus olhos castanhos encontraram os meus. – Tem certeza?

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