Acordamos no dia seguinte com o cheiro delicioso de café. Lygia já tinha colocado uma mesa linda pra gente. Nós dormimos todas jogadas pelos colchões na sala, tinha sido muito divertido passar esse tempo entre mulheres.
Pedrinho veio correndo e pulou entre nós, rindo e falando com todas as garotas e todas queriam pegá-lo e mimá-lo. Nos levantamos e foi aquela fila para os banheiros, muito falatório e piadas, como se fosse um bando de adolescentes, o que foi bastante divertido. Depois de arrumar meu filho e me arrumar fomos tomar o café.
Estávamos rindo e falando sobre o karaokê quando o celular da Virgínia tocou sobre a mesa e ela atendeu no viva voz.
- Bom dia, irmãozinho! Dormiu bem?
- Muito bem, baixinha! – Levy respondeu muito bem humorado. - Você ainda está na casa da Catarina?
- Estou sim, vou ficar por aqui mais um pouco e depois do almoço vou pra casa, por que?
- Olha só, baixinha, os amiguinhos de vocês atrapalharam nossa noite ontem, então os caras e eu achamos que vocês poderiam nos compensar. – Levy falou com a voz brincalhona.
- Os caras e você estão ficando folgados! – Virgínia respondeu sarcástica.
- Ah, baixinha, ajuda o seu irmão, vai. – Levy falou em tom suplicante.
- O que vocês querem?
- Convidar vocês para ir ao cassino do Clube Social hoje, pra gente jogar, conversar e se divertir. Nós pegamos todas vocês em casa e depois levamos de volta. – Levy estava bem animado.
Virgínia nos olhou como que perguntando o que a gente achava e todas nós levantamos os polegares dizendo que sim.
- Está bem, as garotas toparam. Mas nós vamos sozinhas e voltamos pra casa sozinhas. Não quero que nenhum de vocês fique pensando que vão poder nos agarrar só porque vão nos levar em casa. – Virgínia foi categórica.
- Baixinha, nós não somos esse tipo de caras. Mas tudo bem e obrigado. Nos encontramos lá às dezenove?
- E nem eu quero que se tornem esse tipo de caras! Nos vemos lá. Mas você liga e faz as reservas.
- Pode deixar. Se cuida, nos vemos mais tarde.
Virgínia desligou o telefone e nos olhou com os olhos cintilantes e um sorrisinho que indicava que ela ia aprontar.
- O que vocês acham de fazermos os outros irem atrás da gente de novo? – Virgínia falou como criança convidando para fazer bagunça.
- Como assim, doida? Você quer que eles se matem ou matem a gente ou está só interessada num ménage? – Melissa perguntou rindo.
- Ninguém vai matar ninguém, Mel. Talvez algumas de nós curtam um ménage, por que não? Mas, de qualquer jeito, a gente pode se divertir com todos eles. – Virgínia respondeu.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque
Está sempre a dar erro. Não desbloqueia os capitulos e ainda retira as moedas.😤...
Infelizmente são mais as vezes que dá erro, que outra coisa......