Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 869

“Ricardo”

- Bom dia, moça bonita! – Apertei ainda mais os meus braços em volta da Anabel e dei um beijo em seu pescoço.

Ela se esticou como uma gatinha manhosa e se virou, me encarando com os olhos sonolentos e um sorrisinho adorável. Nós havíamos passado um bom tempo na casa nova no dia anterior e feito milhões de planos. Falamos sobre a decoração e a Anabel decidiu como faria e a quem pediria ajuda. Eu já estava ansioso para me mudar.

- Bom dia, coração! – Ela passou a mão em meu pescoço e me puxou para um beijo, um beijo que estava cheio de segundas intenções.

- Parece que minha moça bonita acordou carente. – Eu brinquei e ela aproveitou para se fazer de manhosa.

- Muito carente. – Ela ronronou e eu ri. – Sonhei com você.

- É mesmo? E o que foi esse sonho? – Perguntei salpicando o seu rosto de beijos.

- Sonhei que você me acordava com beijos e fazia amor comigo. – Ela falou com aquela voz doce carregada de desejo.

- Podemos tornar esse sonho realidade. – Eu já estava pronto pra isso.

Eu me ergui sobre ela e ela abriu mais as pernas para me acomodar. Eu comecei a beijá-la com suavidade, beijei sua boca, seu queixo, seu pescoço, sua clavícula, a beijei até chegar em seus seios perfeitos e eu os chupei e lambi, ouvindo os seus gemidos doces e sentindo suas mãos roçando os meus braços.

Então eu pairei sobre ela e olhei em seus olhos enquanto a penetrei e enquanto a penetrava ela ofegou e falou o meu nome. Foi como gasolina no fogo! Eu a beijei como se nossas línguas estivessem repetindo os movimentos dos nossos quadris, que se chocavam deliciosamente, num movimento acelerado, sincronizado e perfeito. À medida que aumentava a velocidade e ela ficava mais insana, eu deixei de beijar a sua boca para encontrar a sua orelhinha perfeita.

- Minha moça bonita, você é tão gostosa! Eu não me canso de estar dentro de você, Anabel, dentro dessa bocetinha gostosa e apertada, moldada para o meu pau. – À medida que eu falava em seu ouvido ela ficava ainda mais excitada e eu a sentia mais molhada e escorregadia. Ela gostava de ouvir as safadezas que eu dizia pra ela quando estávamos fazendo amor.

- Rick... aah... mais! – Ela enrolou suas pernas em meus quadris e eu acelerei ainda mais, entrando e saindo dela sem sutileza, jogando duro e extasiado por ela acompanhar meus movimentos tão entusiasmada quanto eu.

- Você gosta assim, não gosta? Gosta de saber o tesão que sinto por você, o quanto eu adoro o seu corpo gostoso, seus peitinhos perfeitos, sua bocetinha molhada. Ah, minha Ana!

Ela se agarrou inteira a mim, como uma videira que cresce agarrada a um pilar, estremeceu, ofegou e gritou meu nome, enquanto seu interior vibrava com espasmos que mantinham o meu pau apertado dentro dela, espasmos que me sugavam ainda mais para dentro dela, que me deixavam louco, até que eu não pude mais e gozei, sentindo como se o meu corpo inteiro tivesse se derramado dentro dela.

Eu me mantive sobre ela e ela estava agarrada a mim, enquanto tentávamos recuperar o fôlego. O que começou lento se desencadeou em algo alucinante e arrebatador. Mas fazer amor com ela era sempre delicioso, lento e apaixonado, rápido e safado, sempre me deixava sem ar, de pernas bambas e com o coração nas nuvens.

- Por quê você é tão gostosa? – Eu dei um beijo provocativo em seu pescoço e ela riu.

- Para o seu prazer, Ricardo! Só para o seu prazer! – Ela riu e eu senti o meu peito inflar.

- Eu gostei! – Eu sorri para ela que me olhava com olhos brilhantes de quem havia sido bem fodida. – Foi bom pra você?

- Tem como não ser bom? Um homem lindo, gostoso, bem dotado e que sabe usar as ferramentas que tem. Não, não foi bom, foi espetacular e sempre é espetacular! – Ela virou os olhos para cima e eu ri, deixando o meu corpo cair ao seu lado.

- Você faz bem para o meu ego de meia idade. – Eu estava rindo e ela me olhou divertida.

- Você ainda não está na meia idade, está quase, mas ainda não. – Ela se virou pra mim e me corrigiu, mas estava se divertindo. – Mas posso confessar uma coisa?

- Vai, acaba com o meu ego! – Eu ri.

- Se eu soubesse que um homem de meia idade faz o que você faz...aff... eu já teria arranjado um faz tempo. – Ela brincou e eu dei um tapinha no seu traseiro, o que a fez rir.

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