Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 896

“Ilana”

Eu estava chegando à casa do Vladimir, precisava que ele entrasse no sistema da faculdade e alterasse as minhas notas e a minha frequência, eu não podia ser reprovada de novo só porque não tinha ido às aulas. E eu aproveitaria para mandar que ele incluísse uma ordem de pagamento no sistema da empresa, eu precisava de mais dinheiro.

Ai, descobrir o Vladimir foi muito bom pra mim. Um nerd idiota que eu conheci por acaso na academia e que acabou caindo nos meus encantos e fazia tudo o que eu queria. Ah, mas ele também tirava proveito, eu pagava bem pelos servicinhos dele.

- Mas... o que é aquilo? Não, não, não! A polícia? O que esse idiota fez para chamar a atenção da polícia? – Eu parei o meu carro a certa distância da casa do Vladimir e fiquei observando. E eu vi quando o Vladimir e a mãe dele foram colocados na viatura e aí eu vi aquele grandalhão saindo. Eu reconheceria aquele delegado a quilômetros, além de ser grande, ele era gostoso, nisso eu concordava com aquelas putas que passaram a noite na cela comigo.

Isso não era bom! Eu precisava pensar. O que eu faria? Esse idiota não podia tocar no meu nome. Eu precisava saber o que estava acontecendo. Eu tive uma idéia e peguei o celular depressa.

- Isidoro. É a Ilana. Preciso que você vá para a delegacia. – Eu falei assim que ele atendeu.

- Ilana, o que você aprontou agora? – O Isidoro falou com a voz cansada.

- Não te interessa. Você vai para aquela delegacia onde eu estava. Você vai procurar lá pelo seu novo cliente, Vladimir de Lima. É um nerd idiota que brinca de hacker. Vai lá e descobre o que está acontecendo e depois me liga. E não deixa ele falar de mim. – Não era tão difícil assim, era só ele fazer o que eu estava mandando.

- Ilana, não é assim que funciona. Meu serviço tem um preço. Seu papy vai pagar? – Ai, advogados... tão apegados ao dinheiro.

- Nem sonha em contar isso para o velho! Vai lá e faz o serviço, depois eu te pago. – Isso não podia custar tão caro assim.

- Depois não, Ilana, hoje ainda. – Ele exigiu.

- Tá, tá. Hoje ainda. Vai lá e não deixa esse nerd estúpido dizer que me conhece. Depois você me liga e eu te encontro e te pago. – Eu tinha um dinheiro no banco, certamente era suficiente.

- Tudo bem! Eu vou fazer. – De repente a voz do Isidoro ficou até animada.

Eu já estava cansada de andar pelo shopping esperando o Isidoro me dar notícias. Não é possível que esse negócio estava demorando tanto assim. Mas aí meu telefone tocou.

- Ai, Isidoro, que demora! – Eu reclamei e ele apenas riu.

- O processo é lento, Ilana! Eu fiz o que você me pediu. – Ele falou e eu precisava saber o que tinha acontecido, mas ele não contou.

- E...? – Eu estava ansiosa.

- Olha, Ilana, é melhor a gente se encontrar, eu te conto tudo e você me paga. – Mas que chato, ele ia mesmo me cobrar por isso? Uma coisinha de nada.

- Ai, Isidoro, eu estou no shopping, passa aqui. – Eu falei, ele que viesse me encontrar.

- Mas de jeito nenhum que eu vou me meter em um shopping lotado a essa hora. Você vem aqui. Estou te esperando. – Ele estava me dando uma ordem? Eu bufei, ele não ia falar assim comigo. – Ou eu ligo para o papy...

- Você já sabe que não pode falar disso para o papy! – Eu respondi emburrada.

- Então eu vou te mandar o endereço de onde estou e você vem até aqui. – Ele falou e desligou o telefone, na minha cara. Esse estúpido!

Ele mandou o endereço, eu entrei no meu carro e fui. Ou aquele estúpido contaria para o velho e o velho não podia tomar conhecimento que era eu quem mandava jogar os vídeos da Anabel na internet e nem que eu fraudava as notas da faculdade ou que tinha um esqueminha de roubar a empresa dele.

Eu estacionei em frente ao endereço que o Isidoro me enviou. Aquele folgado me mandou ir até a casa dele? Mas era muito sem noção mesmo! Eu desci do carro puta da vida. Eu ensinaria para esse serviçal o lugarzinho dele. Toquei a campainha e ele mesmo abriu a porta. Estava com um copo de whisky na mão, sem o paletó e a gravata, com as mangas da camisa dobradas.

- Você é um folgado, Isidoro. Me fazer vir até a sua casa? – Eu reclamei assim que entrei.

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