Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 904

“Anabel”

A semana havia passado muito depressa depois que eu voltei a trabalhar, eu estava adorando o escritório, via as garotas todos os dias e me sentia parte do grupo. Mas eu também estava ansiosa por tudo o que eu estava esperando acontecer, o resultado do DNA, a mudança para a casa nova, o desfecho das investigações que o Flávio e a Melissa estavam fazendo. Eu sentia como se tudo estivesse indo lento demais e o Rick dizia que era apenas a minha ansiedade, que eu precisava me acalmar.

- Bom dia, moça bonita! É manhã de sábado, porque você não está na cama comigo? – O Rick me abraçou por trás e deu um beijo no meu pescoço que fez eu me arrepender de ter saído da cama tão cedo.

Eu havia acordado muito cedo e não consegui voltar a dormir, então saí da cama e fui para a cozinha, eu estava sentada no balcão, olhando para o nada, com uma xícara de café nas mãos e os meus pensamentos desorganizados, quando ele chegou.

- Nós podemos voltar para a cama. – Eu sugeri e ele sorriu.

- É, podemos. Ou, podemos sair e ir lá na nossa casa ver as alterações de segurança que o Douglas fez. – Ele sugeriu como se não fosse nada demais.

- Não acredito! Ficou pronto? – Eu me levantei da banqueta para encará-lo. – Eu vou poder finalmente encher aquela casa de móveis?

- Sim, moça bonita, você pode fazer o que quiser, estará segura lá. – Ele sorriu e passou a mão pelo meu rosto, me puxando para um beijo.

- O que você quer fazer? – Ele perguntou antes de afastar seu rosto do meu.

- Acho que eu quero voltar pra cama! – Ele riu da minha resposta.

- Pensei que você ia querer sair. – Ele me provocou.

- Depois, coração, agora eu quero voltar pra cama com você. – Eu respondi e o puxei pela camiseta para voltarmos ao quarto.

Onde eu estava com a cabeça para sair daquela cama tão cedo no sábado e deixar aquele homem lindo lá sozinho? Nós voltamos para a cama e ele tirou todas as preocupações da minha mente com os seus beijos. Cada toque dele no meu corpo só me mostrava que não importava quando tudo aconteceria, desde que ele estivesse ao meu lado, tudo ficaria bem. E no fim da manhã, nós ainda estávamos abraçados na cama, conversando sobre os planos para a casa nova e trocando beijos.

- O que você acha de almoçarmos no clube e depois darmos uma olhada na casa? Depois passamos na casa do Patrício, eu quero falar com meu pai. – O Rick sugeriu.

- Eu acho uma idéia fantástica! E eu posso reunir as garotas, elas estão tão ansiosas quanto eu. – Diferente de quando eu acordei essa manhã, eu estava muito animada em poder a voltar a organizar as coisas.

- Imagino! – Ele riu. – Vem, vamos tomar um banho, vou te ajudar a ensaboar todo esse corpo lindo.

Depois de um longo banho, nós fomos para o clube, estava um dia quente, o sol brilhava em todo o seu esplendor no céu, era um dia lindo. O lugar estava muito movimentado e muitas crianças brincavam na piscina com bóias coloridas e risadas contagiantes. Eu adorava ver crianças brincando assim, tão despreocupadas e espontâneas.

Aquele som de crianças em algazarra foi direto ao meu coração, eu sempre gostei de crianças e eu sempre sonhei com uma família amorosa, onde as crianças rissem alto e se divertissem pela casa. Na minha infância não era assim, a minha mãe sempre estava ao meu redor e sempre dizia que eu não deveria falar alto ou rir daquela maneira para não irritar o meu pai, ela me fazia me comportar de forma que ele me notasse o mínimo possível e mais tarde eu entendi que a minha presença era um incômodo para ele. Mas só agora eu sabia porque eu o incomodava tanto.

- O que foi, moça bonita? – O Rick chamou a minha atenção.

- Eu adoro essa bagunça que as crianças fazem. – Eu comentei.

- Eu também gosto. Elas enchem qualquer ambiente de vida. – Ele olhou para a piscina, concordando comigo.

- Talvez eu coloque uma ou duas crianças barulhentas na decoração da casa. – Eu brinquei e observei sua reação. Sua gargalhada divertida foi direto ao meu coração.

- Já vendem isso nas lojas de decoração? Eu acho que vai ficar incrível naquela casa. Talvez mais de dois? – Ele me encarou, com o sorriso brincando em seus lábios e os olhos invadindo os meus, como que para olhar dentro da minha cabeça.

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