“Leonel”
Eu tinha que resolver a minha situação com a Irina. No começo foi até divertido usar essa mulher como o que ela realmente é, uma piranha, mas agora, já estava chato e eu queria cortar as mordomias dela.
Eu já tinha falado com o advogado e ele já tinha começado o processo de divórcio, ela seria intimada em no máximo dois dias para assinar os papéis e como eu não queria nem mesmo ver a cara dela depois, eu já tinha passado uma procuração completa para o advogado e ele poderia assinar por mim.
Mas antes eu me divertiria uma última vez, eu daria o flagrante perfeito, mostraria que aquele amante juvenil dela não valia nada, a faria implorar o meu perdão, foderia com ela uma última vez do jeitinho que ela merecia, até que ela recebesse a intimação para assinar o divórcio e aí eu a colocaria na rua, com a roupa do corpo. Confesso que minha idéia era tão maquiavélica que eu quase fiquei com peninha dela, quase.
E depois disso, eu ia pegar o meu dinheiro e viajar pelo mundo por um tempo, que o Donaldo brincasse com a empresa, já não me importava mais. Eu tinha dinheiro suficiente para viver tranquilamente o resto dos meus dias e ainda poderia me divertir com mulheres bem mais interessantes que a Irina.
Eu olhei para o relógio e já estava na hora em que aquela piranha tentava escapar todos os dias. Aquela burra nem tinha percebido as câmeras que eu espalhei pela casa só para vigiá-la, eu sabia tudo o que ela fazia ali, por isso eu sempre a pegava quando ela tentava sair de fininho.
Eu olhei para a tela do computador e lá estava ela, sorrateira, saindo do quarto, olhando para todos os lados, tentando evitar ser pega. Ela agia como uma ladra, desconfiada, silenciosamente, pé por pé. E quando alcançou a porta, ela disparou até o carro, entrou rapidamente e saiu, rumo ao seu ninho de amor. Estúpida!
Eu esperei por alguns minutos e fui atrás dela, sem pressa, saboreando cada passo da minha vingança, como um leão que ronda a sua presa antes de atacá-la. Quando eu estacionei em frente aquela casa, eu não vi o carro dela, mas eu sabia que estava na garagem. O detetive estava ali me esperando, era ele quem me ajudaria a entrar, porque eu não perderia tempo tocando a campainha, eu ia pegar no flagra mesmo.
O detetive abriu o portão e eu entrei. A porta estava destrancada e eu continuei em frente, mas nem precisei procurar. Da sala eu já pude ouvir os gemidos daquela vagabunda, então eu fui em direção aos sons que eles emitiam e cheguei ao quarto. Eu tinha visto os vídeos, as fotos, mas ver pessoalmente aumentou ainda mais a minha raiva.
Eu me aproximei devagar e segurei a Irina pelos cabelos. Eles se assustaram, muito e ela tentou falar. Eu apertei ainda mais minha mão em seus cabelos.
- Que porra é essa? – O amante se afastou assustado.
- Caladinha! Nem pense em abrir essa boca. Faz o que eu disser e talvez eu te perdoe. E você, rapaz, vem cá, termina o que estava fazendo. – Eu chamei.
- Quem é você, vovô? – O Rapaz me encarou desaforado.
- Eu sou o marido dessa puta. O homem que te sustenta, porque você sabe, quem tem o dinheiro sou eu. E se você tem alguma esperança de continuar sendo sustentado, vai fazer o que eu disser. Agora vem, termina o que estava fazendo, pode foder essa vadia na minha frente, que é pra ela saber que não adianta tentar se explicar.
- O senhor é quem sabe. – O rapaz se aproximou e fez o que eu disse, enquanto a Irina me olhava com ódio, como se quisesse me matar.
O rapaz era um pervertido, pareceu adorar a ceninha ali, com o marido corno assistindo a vadia da esposa sendo fodida de quatro por um garotão. Eu peguei o celular e coloquei um vídeozinho pornô para a Irina ver enquanto o rapazote cuidava dela. Era o vídeo do amante dela na cama com a filha dela.
- Olha, vadia, tal mãe, tal filha. – Eu falei e vi os seus olhos brilharem de ódio.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque
Está sempre a dar erro. Não desbloqueia os capitulos e ainda retira as moedas.😤...
Infelizmente são mais as vezes que dá erro, que outra coisa......