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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 958

“Leonel”

Eu tinha que resolver a minha situação com a Irina. No começo foi até divertido usar essa mulher como o que ela realmente é, uma piranha, mas agora, já estava chato e eu queria cortar as mordomias dela.

Eu já tinha falado com o advogado e ele já tinha começado o processo de divórcio, ela seria intimada em no máximo dois dias para assinar os papéis e como eu não queria nem mesmo ver a cara dela depois, eu já tinha passado uma procuração completa para o advogado e ele poderia assinar por mim.

Mas antes eu me divertiria uma última vez, eu daria o flagrante perfeito, mostraria que aquele amante juvenil dela não valia nada, a faria implorar o meu perdão, foderia com ela uma última vez do jeitinho que ela merecia, até que ela recebesse a intimação para assinar o divórcio e aí eu a colocaria na rua, com a roupa do corpo. Confesso que minha idéia era tão maquiavélica que eu quase fiquei com peninha dela, quase.

E depois disso, eu ia pegar o meu dinheiro e viajar pelo mundo por um tempo, que o Donaldo brincasse com a empresa, já não me importava mais. Eu tinha dinheiro suficiente para viver tranquilamente o resto dos meus dias e ainda poderia me divertir com mulheres bem mais interessantes que a Irina.

Eu olhei para o relógio e já estava na hora em que aquela piranha tentava escapar todos os dias. Aquela burra nem tinha percebido as câmeras que eu espalhei pela casa só para vigiá-la, eu sabia tudo o que ela fazia ali, por isso eu sempre a pegava quando ela tentava sair de fininho.

Eu olhei para a tela do computador e lá estava ela, sorrateira, saindo do quarto, olhando para todos os lados, tentando evitar ser pega. Ela agia como uma ladra, desconfiada, silenciosamente, pé por pé. E quando alcançou a porta, ela disparou até o carro, entrou rapidamente e saiu, rumo ao seu ninho de amor. Estúpida!

Eu esperei por alguns minutos e fui atrás dela, sem pressa, saboreando cada passo da minha vingança, como um leão que ronda a sua presa antes de atacá-la. Quando eu estacionei em frente aquela casa, eu não vi o carro dela, mas eu sabia que estava na garagem. O detetive estava ali me esperando, era ele quem me ajudaria a entrar, porque eu não perderia tempo tocando a campainha, eu ia pegar no flagra mesmo.

O detetive abriu o portão e eu entrei. A porta estava destrancada e eu continuei em frente, mas nem precisei procurar. Da sala eu já pude ouvir os gemidos daquela vagabunda, então eu fui em direção aos sons que eles emitiam e cheguei ao quarto. Eu tinha visto os vídeos, as fotos, mas ver pessoalmente aumentou ainda mais a minha raiva.

Eu me aproximei devagar e segurei a Irina pelos cabelos. Eles se assustaram, muito e ela tentou falar. Eu apertei ainda mais minha mão em seus cabelos.

- Que porra é essa? – O amante se afastou assustado.

- Caladinha! Nem pense em abrir essa boca. Faz o que eu disser e talvez eu te perdoe. E você, rapaz, vem cá, termina o que estava fazendo. – Eu chamei.

- Quem é você, vovô? – O Rapaz me encarou desaforado.

- Eu sou o marido dessa puta. O homem que te sustenta, porque você sabe, quem tem o dinheiro sou eu. E se você tem alguma esperança de continuar sendo sustentado, vai fazer o que eu disser. Agora vem, termina o que estava fazendo, pode foder essa vadia na minha frente, que é pra ela saber que não adianta tentar se explicar.

- O senhor é quem sabe. – O rapaz se aproximou e fez o que eu disse, enquanto a Irina me olhava com ódio, como se quisesse me matar.

O rapaz era um pervertido, pareceu adorar a ceninha ali, com o marido corno assistindo a vadia da esposa sendo fodida de quatro por um garotão. Eu peguei o celular e coloquei um vídeozinho pornô para a Irina ver enquanto o rapazote cuidava dela. Era o vídeo do amante dela na cama com a filha dela.

- Olha, vadia, tal mãe, tal filha. – Eu falei e vi os seus olhos brilharem de ódio.

O detetive me entregou as chaves do carro, eu fiz o seu pagamento e ele foi embora. Eu entrei na biblioteca e tomei o meu estimulante, porque eu precisaria de muita energia para deixar aquela piranha acabada.

- Senhor, precisa de alguma coisa? – A governanta apareceu.

- Já dispensou os outros? – Eu perguntei e ela fez que sim. – Só fique atenta para o caso de eu precisar. Se a Irina gritar apenas ignore. Entendeu?

- Sim, senhor. – Ela se retirou. Eu desconfiei que ela queria se livrar da Irina mais do que eu.

Eu senti uma leve pontada na cabeça. Aquela dor de cabeça andava me perseguindo desde que tudo isso começou, devia ser causada por estresse. Assim que meu remedinho fez efeito eu voltei para o quarto.

- Voltei, querida! – Eu tirei a roupa e fui pra cima dela.

Mas enquanto eu a fodia, eu comecei a me sentir estranho, senti uma dormência no lado esquerdo do corpo, fiquei tonto, minha visão ficou turva e eu perdi o equilíbrio, caindo sobre ela. Depois disso, eu a ouvi gritar.

- SOCORRO! SOCORROOOO! ELE MORREU, ELE MORREU, ALGUÉM ME AJUDA! – Eu ouvi a Irina gritar, mas as palavras foram ficando incompreensíveis e a escuridão me abraçou. Eu não vi mais nada.

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