Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 990

“Ricardo”

Depois que a Irina foi presa, foi como se o mal tivesse sido arrancado de perto de nós, os dias passavam com tranquilidade e o medo que sentíamos de que algo tuim pudesse acontecer foi esquecido.

Mas a Anabel insistiu em manter a Sandra com ela, uma espécie de assistente pessoal e segurança, ela disse que ficaria mais tranquila com os bebês, mas a verdade é que as duas haviam se tornado amigas e a Sandra cuidava da Anabel como uma irmã. Já o Douglas, deixou de acompanhar a Anabel e se ocupou da segurança da casa, mas pelo menos havia se reconciliado com a Sandra e os dois já haviam remarcado o casamento que deveria ter acontecido antes da Taís se meter entre eles.

A minha ansiedade agora se concentrava em descobrir os sexos dos meus bebês, eu sentia no meu coração que seria um casal e não conseguia me conter, sempre comprava coisas para um casal de gêmeos e a Ana ria e perguntava o que eu faria com todas as coisas se fossem dois meninos ou duas meninas. Para a minha tranquilidade, nós tínhamos três amigas grávidas e eu teria que ser muito azarado para todos os bebês nascerem com o mesmo sexo.

E assim, finalmente chegou o dia do ultrassom, as meninas estavam levando muito à sério aquela coisa de momento Best maternity e as que já estavam com a gravidez mais avançada resolveram esperar para que todas descobrissem no mesmo dia os sexos dos bebês, para a minha tristeza, pois a Sam e a Manu já poderiam ter feito o exame duas semanas antes.

- Me explica mais uma vez como vai funcionar isso, moça bonita? – Eu pedi a Anabel enquanto passava a mão na sua barriga proeminente da minha esposa.

A Anabel estava ficando ainda mais linda à medida que sua barriga crescia e seus seios ficavam mais cheios. Sua pele realmente brilhava e seus cabelos estavam um pouco mais compridos, quase chegando à cintura. A gravidez lhe caía bem e eu era um marido orgulhoso.

- O Dr. Molina vai escrever o sexo dos bebês e colocar em um envelope e nós vamos abrir todas juntas aqui na sala de espera. – A Anabel explicou.

- Quer dizer que você vai ser a primeira a entrar e fazer o exame e eu vou ter que esperar todas as outras saírem para saber os sexos dos meus bebês? – Eu reclamei e ela riu.

- Não vai demorar tanto assim. – Ela colocou a mão no meu rosto.

- Ah, não, só uma três horas. Além das três semanas que vocês já me fizeram esperar por causa dessa idéia de quererem fazer tudo juntas. Quero só ver na hora do parto, vai ser cada uma por si, moça bonita, e salve-se quem puder. – Eu reclamei e ela riu.

Mas eu não conseguiria fazê-la mudar de idéia, tampouco conseguiria alguma informação privilegiada com o Molina. Então nós entramos para a consulta, o Molina confirmou que ia tudo muito bem e entregou um envelope para a Ana. Nós saímos do consultório e esperamos até que todas saíssem com o seu próprio envelope. Então elas se entreolharam e nos entregaram os envelopes.

Meu coração bateu forte no peito e eu fui completamente dominado pela emoção antecipada, era como se não tivesse mais ninguém ali, só eu, sentindo o sangue pulsar violentamente em meus ouvidos como se ouvisse o meu próprio coração batendo em um amplificador, minha linda esposa, com a barriga cheia e redonda onde abrigava meu dois filhos, e aquele envelope creme que queimava em minhas mãos.

- Abre! – Ela incentivou, olhando nos meus olhos.

Minhas mãos tremiam e eu abri o envelope e tirei de lá duas imagens de ultrassom, cada uma correspondendo a um dos gêmeos. Eu virei e no verso da primeira estava: “Ei, à direita, sou um garoto!”. Eu ri e mostrei para a Ana, depois passei a mão levemente sobre o lado direito da sua barriga. Então eu respirei fundo e virei a segunda imagem para ler no seu verso: “Olá, papai e mamãe, aqui à esquerda, sou uma garotinha!”. A emoção saltou dos meus olhos, era um casal, um menino e uma menina, exatamente como eu sentia que seria.

Eu abracei a Ana, completamente emudecido pela emoção daquele momento. Ela ria, com uma alegria que parecia que ela estava em uma festa. Então eu me ajoelhei diante dela, coloquei as mãos em sua barriga e dei um beijo em cada lado.

- Meus filhos, eu estou ansioso para ver vocês! Eu estou tão feliz que vocês estão chegando, vocês nem imaginam. Eu espero por vocês há muito tempo! – Eu sussurrei para a barriga dela, emocionado e dei mais dois beijos ali, um de cada lado, e me levantei para beijar a minha esposa. – Você me faz muito feliz, eu te amo, Anabel!

- Meu coração, eu também te amo! E meu amor está multiplicado por três. – Ela apontou a barriga, me fazendo rir.

- E agora, vamos compartilhar? – O Flávio perguntou parecendo muito empolgado.

- Com certeza vamos! – Eu me virei para eles empolgado para anunciar: – Eu tenho um menino e uma menina!

Eu ouvi a comemoração dos meus amigos, aquela sala de espera parecia abrigar uma festa animada.

- Minha vez! – O Flávio se antecipou. – Meninas, se preparem, porque o Valentim está chegando! Vai ser lindão igual ao pai. – Ele estava empolgado e já tinha o nome do bebê.

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