Grávida de um mafioso romance Capítulo 117

Leia Grávida de um mafioso Capítulo 116 - A série mais popular do autor Internet

Em geral, gosto muito do gênero de histórias como Grávida de um mafioso, então leio muito o livro. Agora vem Capítulo 116 com muitos detalhes do livro. Não consigo parar de ler! Leia a história de Grávida de um mafioso Capítulo 116 hoje. ^^

- A sua amiguinha está ligando, você deveria atender, talvez ela esteja perdida e precise de um italiano pra salvar ela - brinco e mostro o celular para Luigi, ele ignora e me deita na mesa novamente, cobrindo meu corpo de beijos até chegar onde ambos ansiavamos.

Um plano me vem á mente, eu precisava colocar essa metida á cenoura de feira no seu devido lugar e mostrar quem era a dona desse italiano que ela estava atrás. Por acaso ela não estava na festa e não ouviu Luigi anunciando que eu era a noiva dele? Acho que ela chegou um pouco tarde pra se candidatar a Sra. Benacci, agora esse cargo estava destinado á mim, e quem não quiser aceitar isso teria que me engolir.

Ligação on:

- Luigi? Aonde você está... - ela começa falando como se tivesse alguma intimidade com o meu noivo.

- Acho que ele não vai poder atender agora mas pode me dizer o que você quer com o meu noivo - digo e Luigi se levanta para ficar me observando. Posso até dizer que ele estava gostando de me ver ciumenta e possessiva.

- Ah, desculpe eu não queria atrapalhar - ela mente, era óbvio que o objetivo dela era nos atrapalhar, só me faltava saber para quem a aspirante á cenoura de feira trabalhava. Não seria novidade nenhuma se soubesse que ela foi contratada por alguém que me quer longe de Luigi.

E essa lista só aumentava...

- Não se preocupe, se tiver algum recado importante pode me dizer que eu transmito para ele, sabe, ele está com a boca um pouco ocupada no momento mas pode me dizer, ah...aah Luigi! Eu estou no telefone! - gemo para fingir que estávamos fazendo algo quando na verdade meu italiano gato estava na minha frente de braços cruzados se segurando para não rir.

Ligação off

Gemo mais algumas vezes até ela desligar a ligação, tenho certeza que ela deveria está possessa de raiva. Sorrio e olho para o meu italiano gato na minha frente, estico uma perna e toco no seu peitoral, propositadamente deixo que uma parte da minha nudez fique á mostra pra ele.

Luigi lambe o lábio inferior com aquele olhar lascivo em mim e sem nenhum aviso puxa a minha perna ficando no meio delas. Continuo sorrindo ainda mais pelo ato inesperado.

- Agora que já se divertiu, preciso voltar ao trabalho - ele retira o seu celular do meu domínio, guarda a minha calcinha em um dos bolsos internos do terno e vai até á porta segurando o chaveiro na mão - e como não posso confiar nos homens como o Rodrigo se aproximando de você, vou ser obrigado a te guardar bem. Eu volto logo - assim que ele diz isso fico desconfiada, quando entendo o que ele estava prestes á fazer me levanto da mesa e corro até a porta porém era tarde demais, Luigi já tinha trancado a porta.

- Luigi, abre essa merda agora! Eu estou mandando você abrir já! - não adiantaria em nada eu bater na porta porque ele já tinha ido embora e me deixado aqui nessa sala desconhecida. Meu pensamento vai logo na Karina vulgo cenoura de feira, ele estava prestes á encontrá-la e nem me disse quem era a galinha e o que ela queria com ele.

Ela queria que ele comesse ela, duh Carolina!

- Isso só por cima do meu cadáver! - pego meu celular e ligo para Giulia, cai na caixa postal assim como o celular do loiro do banheiro. Me desespero sem saber o que fazer, Luigi tinha me enganado e me trancado nessa sala para se encontrar com a outra, não posso deixar que isso aconteça.

Olho ao redor do escritório procurando por uma saída ou por uma coisa que conseguisse abrir essa m*****a porta e a única coisa que vejo na minha frente, a única passagem viável além da porta era a janela.

Não sei porque mas acho que já vivi esse momento antes.

Coloco a cabeça para fora e vejo quais eram as minhas alternativas de fuga, havia um telhado além da janela que levava até outras janelas, que inclusive ficavam no primeiro andar também. Se eu conseguisse sair daqui já era um progresso, o resto eu me encarregaria quando estivesse cara à cara com Luigi. Abro a janela e pulo para o telhado com os sapatos bem guardados nas minhas mãos, rezando para que o telhado não caísse comigo em cima.

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